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Marido Irresistível: Para o homem que quer saber
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Marido Irresistível: Para o homem que quer saber
E-book250 páginas3 horas

Marido Irresistível: Para o homem que quer saber

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Sobre este e-book

Para o homem que deseja saber o que seu pai não pôde lhe ensinar, o que as mulheres não conseguiram lhe falar e o que o pastor gostaria de lhe dizer em particular.
Dizem que o amor é cego, contudo, os homens descobrem tão logo casam que as esposas olham mais do que o exterior. Que casar é fácil, difícil é permanecer casado. Por anos, os maridos têm enfrentado um mar de expectativas não atendidas e esperanças frustradas, sendo levados pelas correntes da sociedade ao seu redor que desembocam no divórcio, com quase nenhuma verdade sólida na qual ancorar um casamento bem-sucedido, mas isso acabou!
Este livro franco e surpreendente de Edwin Louis Cole, apresenta um guia inestimável para formar uma nova geração de pais de família... com verdades profundas sobre sexo, compromisso, comunicação, carreira e criação de filhos e mais.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de ago. de 2023
ISBN9788581251448
Marido Irresistível: Para o homem que quer saber

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    Marido Irresistível - Edwin Louis Cole

    Capítulo 1

    A cultura é a culpada

    Aculpa não é toda sua.

    Essas são boas notícias, e provavelmente a última coisa que você esperava ler. Você, sem dúvida, escolheu este livro porque se sente responsável por ser um marido. Você pode ter assumido que tinha algumas duras lições a aprender para conseguir alimentar o amor de sua esposa ou construir um casamento que dure.

    A verdade é, se o seu relacionamento não é o melhor, a culpa não é toda sua. Mas também é igualmente verdade que você terá que aprender algumas lições para criar um relacionamento duradouro, porque, em última instância, você é o responsável diante de Deus, como um mordomo desse casamento. Se você escolher ler o restante deste livro, então se tornará plenamente responsável por aquilo que ele diz. Assim, para começar, você tem que se perguntar: Sou homem o bastante para ir além da primeira página?

    Somos homens. Nós não somos anjos. Não somos computadores ou máquinas. Não somos super-homens ou heróis de ficção, ou os campeões do universo. Somos simplesmente homens. E fomos colocados nessa terra por Deus como mordomos de sua criação. Tudo o que Ele espera de nós é que sejamos homens. Ele conhece os desafios que encontramos para alcançar a hombridade, sermos homens verdadeiros, especialmente num relacionamento com uma mulher – as dificuldades que enfrentamos enquanto nos tornamos maridos irresistíveis.

    Uma grande parte de nossa luta hoje por nossa hombridade e por nosso casamento procede da cultura na qual vivemos. A cultura é composta de costumes, tradições, arte, música, linguagem, literatura e instituições. Nossa cultura é marcada por uma difusão constante de comportamento imoral que enfraquece a vida familiar, promove o desrespeito pela autoridade e afronta a prática da responsabilidade pessoal. Em nosso mundo e em nossa civilização, como os conhecemos, a cultura é a culpada.

    h

    JESUS ENSINOU SOBRE A CULTURA

    Duas parábolas ensinadas por Jesus Cristo explicam isso¹. Na Parábola do Filho Pródigo, Jesus traça um retrato falado da humanidade. Jesus disse que um filho pródigo pediu a seu pai sua parte na herança, e então a dissipou numa terra estrangeira. Ele terminou trabalhando para um gentio num chiqueiro malcheiroso, o mais baixo nível de vida para um bom rapaz judeu. Após sofrer as aflições dolorosas da fome profunda, ele voltou a si e à casa de seu pai. Ao retornar, o pai recebeu-o com alegria e um banquete.

    A parte interessante dessa história é que não foi o diabo que levou o filho pródigo a deixar a casa do Pai. Satanás não aparece nessa história. O próprio jovem quis partir, pegar o dinheiro, sair, e viver a vida em plenitude. Por quê? Em contradição ao governo da casa de seu pai, a atração da cultura com tudo o que ela tinha para oferecer levou aquele filho para longe. Crendo que estava perdendo algumas das melhores coisas da vida, o pródigo deixou o lar para desfrutar de seu dinheiro e gastá-lo em tudo o que aquela cultura tinha para lhe oferecer. Ele descobriu que aquilo que ela lhe oferecia era vazio, vão e sem sentido. O filho não conhecia a diferença entre a liberdade e a licenciosidade até que ele deixou o pai, desperdiçou sua herança num viver desenfreado (diversões), e encontrou-se sozinho, sem saber o que fazer, trabalhando num chiqueiro, e passando fome. Quando seus supostos amigos desaparecem na hora mais difícil de sua vida e a melhor coisa que você consegue encontrar para comer é a alfarroba dos porcos, você está apenas existindo, não está realmente vivendo.

    Na parábola do Senhor sobre A semente e o semeador, vemos essa verdade de outra maneira. Um lavrador espalha a boa semente, mas, uma vez que a semente é semeada, não compete à semente produzir algo. Compete ao solo fazer a semente produzir. A condição do solo determina o destino da semente.

    Jesus examina quatro tipos de solo nos quais as sementes do lavrador são semeadas, como ilustrações da semente da Palavra de Deus semeada em nossos corações.

    A primeira semente é semeada e imediatamente as aves vêm e a apanham. Isso ilustra que a Palavra é semeada, mas Satanás imediatamente destrói a Palavra, ao plantar dúvidas ou enviar uma palavra falsa para contradizê-la e impedir essa semente de germinar. Essas palavras falsas são mentiras espalhadas através da cultura.

    A segunda semente é semeada num solo pedregoso. A semente brota, mas porque tem pouca raiz, ela não pode resistir ao calor do dia. Jesus está dizendo que a Palavra semeada traz alegria imediata, mas nenhuma raiz verdadeira pode se formar devido às áreas endurecidas do coração. Quando a aflição ou a perseguição vêm, aqueles com corações endurecidos tropeçam e se desviam.

    A terceira semente é semeada num solo espinhoso que a sufoca antes que ela possa realmente brotar. Os cuidados e as ansiedades do mundo, as distrações da época, o prazer, os deleites, a ilusão da fama, os enganos das riquezas, o anseio e o desejo apaixonado por outras coisas, rastejam para sufocar a Palavra e ela morre.

    A quarta semente é semeada num solo bom, e produz cerca de 30, 60 ou 100 por um,² rendendo uma grande colheita para o lavrador.

    Vamos compreender esta parábola. Vemos que 25% da safra cresceram em solo bom. Outros 25% foram roubados ou danificados pelo diabo. Mas a segunda e terceira sementes – um total de 50% da safra – foram prejudicadas pela cultura da época. A cultura era a culpada.

    h

    O CAMPO DE BATALHA É A CULTURA

    Grande parte de nosso campo de batalha hoje está em nossa própria cultura. Em ambas as parábolas, a cultura da época seduziu, atraiu, influenciou, corrompeu, pressionou e arruinou o homem e a semente. A cultura corrói a hombridade, levando os homens a adaptarem-se ao mundo e a morrerem por isso, ao invés de vencerem e subjugarem o mundo. Também muitos homens cristãos passam 100% de seu tempo lutando contra o diabo, o qual é somente 25% do problema, em vez de lidarem com a cultura na qual eles nasceram, que foi 50% do problema na parábola de Jesus.

    Quando Deus enviou os filhos de Israel a Canaã, sete nações viviam ali. Todas as sete eram pagãs e idólatras, praticando uma cultura que era antagônica à maneira pela qual Deus queria que Israel vivesse. Foi dito aos filhos de Israel que eles deveriam ocupar a terra ao vencerem aqueles inimigos. Deus sabia que, se as nações idólatras permanecessem na terra, Israel seria seduzido por sua cultura. Assim, numa política de terra seca*, Deus lhes deu instruções para destruírem completamente a cultura antiga, ou então eles seriam destruídos por ela.

    Os israelitas, sob a liderança de Josué, começaram fazendo exatamente como Deus dissera, destruindo culturas, subjugando seus inimigos e assegurando-se de que o mundo ao seu redor se conformaria a seus ideais e padrões, ao invés deles se conformarem com as tradições do mundo que eles estavam atacando. Então Josué morreu e outra geração após deles se levantou, que não conhecia o SENHOR ³. Aquela geração começou a adaptar-se aos caminhos do mundo, adorando a Baal e Astarote, oferecendo seus filhos no fogo a Moloque e pecando contra Deus. A nova geração escolheu ignorar o alerta que Deus dera a seus pais e adotou os caminhos da cultura ao seu redor. Como resultado, os israelitas sofreram nas mãos de seus inimigos, tornando-se escravos daqueles a quem eles deveriam subjugar, e Deus tornou-se seu adversário em vez de seu amigo.

    Hoje você e eu nos encontramos numa situação semelhante. Somos cercados por uma cultura que ensina a mentir, mesmo na posição de líder; permite a ilegalidade; e dá permissão para fazer tudo em vez de dar liberdade para fazer o que é certo. É numa época assim que você nasceu e é em tal cultura que você está tentando conseguir um lugar para você, sua esposa e seus filhos viverem.

    O divórcio em nossa cultura não é mais simplesmente uma opção. É uma expectativa. Numa época anterior, o divórcio era considerado um escândalo, algo do qual um homem raramente podia se recuperar. O divórcio afetava sua carreira, sua habilidade de concorrer a um cargo público, sua liderança na comunidade, e levantava dúvidas a respeito de sua conduta onde quer que ele fosse. Contudo, agora é algo tão normal que não se questiona mais. Isto é, não é questionado por ninguém a não ser pela família devastada pelo sofrimento e pela desconfiança que o divórcio sempre traz. Entretanto, até mesmo o sofrimento dos relacionamentos quebrados tem se tornado algo já esperado e é tratado como um tipo de esporte e lazer. Filmes abordam o assunto, programas de debates o legitimam e casos reais transmitidos na TV o exploram. A cultura é a culpada.

    Atraídas a isso, as pessoas acreditam que podem fazer sua própria vontade sem se preocupar com os outros. Tranquilizadas pela aceitação de crenças que substituem aquilo que anteriormente eram verdades sólidas, silenciadas pela confusão entre aquilo que se deve defender e o que se deve permitir acabar, elas se envolvem num lodaçal de sujeira, tentando se aproximar daqueles que amam, levantando um braço enlameado aqui ou uma perna cheia de lodo ali, e perguntando-se Por que, oh, por que esse relacionamento é tão difícil?

    Fui criado não muito longe dos poços de piche de La Brea, em Los Angeles, os quais se parecem com poços gigantes de lodo, exceto por serem cheios de piche fervente natural que possui um odor tão forte que pode ser sentido nas redondezas, muito antes dos poços serem vistos. Hoje, tais poços são protegidos por uma cerca e rodeados por uma espécie de parque, mas em minha infância aquele era apenas um lugar para brincar, onde atirávamos coisas simplesmente para vê-las sugadas pelo piche borbulhante. Isso era um esporte para nós, brincar com aqueles perigosos poços que haviam subjugado animais pré-históricos muitas vezes maiores do que qualquer um de nós. A cultura de hoje me lembra aqueles poços. Asquerosa, perigosa, cheia de lodo, pronta para a sua próxima vítima, contudo, tratada como mera brincadeira, tanto pelos rapazes quanto pelas moças que chamam a si mesmos de adultos.

    h

    A CULTURA DO CRISTIANISMO

    Nascemos, no aspecto natural, na cultura de nosso país. Mas quando nascemos de novo espiritualmente, nascemos na cultura do Cristianismo. Não mais somos sujeitos ao lodo pegajoso da cultura natural, que pode nos engolir e destruir. Não somos mais mantidos cativos pela cultura ao nosso redor, mas podemos conquistar aquilo pelo qual fomos conquistados⁴. Podemos aspirar e alcançar um nível de vida mais alto do que aquele da cultura na qual nascemos. Por que nos acomodar com menos do que aquilo pelo qual Cristo morreu?

    Eu estava num outro país preparando-me para pregar, quando foi determinado pelo Espírito do Senhor que eu falaria sobre pecados sexuais para as várias congregações reunidas ali. Retornando à sala do café após a pregação, notei um silêncio total entre os pastores. Após uns poucos minutos, perguntei em voz alta a razão daquele silêncio. Finalmente, um dos irmãos disse, Nós não costumamos falar desse tipo de assunto ao nosso povo, porque sentimos que a promiscuidade simplesmente é parte da nossa cultura.

    A promiscuidade é parte da cultura do Cristianismo? Isso é impossível, de acordo com as Escrituras. Contudo, parece que a promiscuidade é tanto parte da vida da igreja quanto da vida das pessoas que não frequentam igreja alguma. Por quê? Porque através do nosso silêncio, temos adotado as características da cultura ao nosso redor. O silêncio de um homem deixa o diabo gritar. Quando os cristãos falam, o diabo se cala.

    Em outra ocasião, eu estava em Uganda falando sobre hombridade, o que incluía um ensino sobre a intimidade sexual. A igreja na qual eu pregava estava lotada. As pessoas sentavam-se no chão, enchiam os corredores, empurravam uns aos outros pelas janelas do lado de fora, e ainda havia alto-falantes externos para aqueles que não conseguiram se espremer lá dentro. Tudo o que sobrou para mim era cerca de um metro de espaço no qual deveria falar. Embora as pessoas estivessem desconfortáveis, sentavam-se em total atenção, não se movendo para não perder qualquer palavra da mensagem. Tivemos que manter nossas posições daquela forma por cerca de duas horas, enquanto o Espírito Santo me encorajava sobre como ministrar àqueles corações famintos e atentos.

    Quando a reunião terminou, um dos meus pastores auxiliares explicou o comportamento de um pastor na primeira fila daquele prédio superlotado e abafado, o qual parecia sofrer o tempo inteiro enquanto eu pregava. Aquele era o mesmo pastor que tinha se recusado a permitir que meu pastor auxiliar mencionasse a palavra sexo em sua igreja no domingo anterior. Não falamos dessas coisas com nosso povo, o pastor explicou.

    Ali estávamos nós, num país em que 33% da população está morrendo pelo vírus da Aids, em que famílias e genealogias têm sido devastadas pela enfermidade, e as ruas continuam a se encher com crianças órfãs – e o pastor recusa-se a mencionar a palavra sexo ao seu povo! Como é o povo, assim é o sacerdote, dizem as Escrituras⁵.

    Pense nas mortes que poderiam ser impedidas, se pastores de uma época anterior tivessem ensinado a verdade sobre intimidade sexual na cultura cristã, em vez de encorajar as pessoas a silenciarem-se sobre esse assunto e sujeitarem-se à sua cultura sexualmente promíscua. O silêncio foi a base para que a ignorância levasse a enfermidade e a morte a reinarem.

    h

    UMA POLÍTICA DE TERRA SECA

    Vivemos numa cultura de permissividade sexual e de doenças sexualmente transmissíveis. Vivemos numa cultura sem limites, o que é a definição para a lascívia, mencionada na Bíblia. Vivemos numa cultura que promove sofrimentos tanto na criança quanto no adulto. Vivemos numa cultura sem verdade, sem intimidade, sem transparência e, em geral, sem amor. Vivemos numa cultura de divórcio sem culpa.

    O Deus Jeová sabia que seu povo poderia ser seduzido por sua natureza carnal ao adotar as práticas dos incrédulos da cultura ao seu redor. Sua política de terra seca pretendia eliminar a tentação e liberar seu povo para viver sob sua bênção divina. Precisamos de uma política de terra seca também para nós mesmos, para construir um casamento forte e duradouro, e para ver a mão de Deus sobre nossas vidas e na vida de nossas famílias.

    Não importa qual seja a cultura – seja combatendo a perseguição numa nação muçulmana, ou lutando pela fé numa cultura anteriormente cristã que sofreu uma mudança cultural – todos nós devemos ser homens que são verdadeiramente HOMENS! Homens que não seguem com a corrente, mas que tomam decisões, mantêm convicções, admitem quando estão errados, enfrentam a dura realidade, e admitem sua própria necessidade quando for preciso, enquanto batalham contra a corrente da cultura em vigor.

    A cultura do Cristianismo é uma cultura internacional, intertribal e inter-racial. Ela não tem nada a ver com o tipo étnico, mas tem tudo a ver com o tipo sanguíneo – para aqueles que têm o sangue de Jesus como cobertura para seus pecados.

    Jesus foi pendurado na Cruz entre dois ladrões. Um ladrão o difamou, insultando-o com a mesma fúria que a multidão demonstrara ao exigir a crucificação de Cristo. Esse ladrão vivia pelos padrões da cultura de seus dias, e morreu da mesma maneira. O outro ladrão rompeu com a antiga cultura e confessou sua fé em Cristo. O primeiro morreu para viver em perdição eterna, o outro morreu na terra, mas encontrou-se imediatamente no paraíso para viver eternamente com o Senhor.

    Hoje os homens têm a escolha de viver pela cultura de seus dias ou receber a autoridade da Palavra de Deus e a habilidade do Espírito de Deus, que nos capacita a viver numa nova cultura baseada na lei moral do amor de Deus.

    Quando o filho pródigo retornou ao lar, destruído pela vida na cultura do mundo, a graça de seu pai foi demonstrada pela abundância de perdão e restauração que ele lhe ofereceu. Vemos essa graça e misericórdia ecoar nas palavras de Jesus, quando uma mulher foi pega em adultério, de acordo com sua cultura: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais ⁶. Isso é o que Jesus diria a nós, hoje, quando somos pegos nas armadilhas da nossa cultura.

    A história de Jesus sobre o filho pródigo mostra que todos nós somos pródigos em essência, e que devemos retornar à casa do Pai. A diferença entre o pródigo e muitos homens, hoje, é que o pródigo foi criado na casa do Pai, e assim ele sabia para onde ir quando precisasse de ajuda. Homens que nunca foram criados na igreja, ou num bom lar, não compreendem como encontrar Deus, ou a casa do Pai. Eles precisam de alguém para ajudá-los a encontrar seu caminho. Se você é um destes, este livro será a sua rota para a casa de seu Pai.

    Este livro pretende levá-lo além do lodo e da sujeira da nossa própria cultura, numa estrada para encontrar um casamento indestrutível, uma autoestrada para levá-lo ao ponto de tornar-se um marido irresistível. Se você deseja adotar

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