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De Bruno Hadley Guedes Da Silva

Bruno é um jovem guerreiro, que nunca quiz viver na mediocridade, trabalha desde os 10 anos de idade com seu pai e desde os 18 empreende em ramos de atuação diferentes. Em toda sua vida, nada foi fácil. Sendo assim ele desenvolveu técnicas e aprimorou métodos exclusivos para ter resultado profissional e auto performance, entre empresas quebradas e negócios bem sucedidos adquiriu ao passar dos anos resiliência e anti fragilidade para além de muito aprendizado. Nesta obra o autor deixou muito suor e ferramentas para você atingir resultados extraordinários e sair da zona da mediocridade, ele deu o primeiro passo pra você é hora de realizar seus sonhos, de o segundo passo.

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 17 de abr. de 2020

Pré-visualização do livro

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Edição 1

Volume 1

Autor: Bruno Hadley | @brunohadley

Produção: Bruno Hadley

Diagramação: Leandro Souza | @leandro.souza72

Agradecimentos

Primeiramente, a Deus. A Ele serei eternamente grato. Foi ele quem me deu a sabedoria e toda a resiliência necessária para escrever esse conteúdo. Agradeço também à minha família, em especial à minha mulher Greicy Kelly, que apoia todas as minhas loucuras. Ainda, agradeço aos meus amigos e seguidores: isso é por vocês.

Eu discorro sobre todas as 7 áreas durante o livro e quero que você me diga qual é a área numero um para ter resultados extraordinários? Isso eu não vou te contar agora porque você merece descobrir. Quando isso acontecer entre em contato comigo, pois faço questão de te ouvir.

Em 11/12/1991

foi que tudo começou...

Sou filho de dois guerreiros. E minha mãe, aos 15 anos, sem estudo e conhecimento, tinha a tarefa de criar e educar uma criança. Com a ajuda dos pais dela e de meu pai, essa mulher, filha, esposa e mãe chamada Claudia, me ensinou, através de sua visão, o que era o certo e o errado.

Ainda na infância eu comecei a trabalhar com meu pai e avô, não por necessidade, mas sim para aprender que na vida tudo se conquista com muito suor.

Sempre me considerei um guerreiro que, assim como vocês, não nasceu pronto. A vida é quem vem me lapidando e entregando as ferramentas necessárias para a construção dos degraus do meu sucesso. Eu estudei a vida toda em escolas públicas e tive a sorte de ser muito cobrado desde minha alfabetização, até o ensino médio, e como consequência, consegui me sobressair diante de alguns colegas de infância.

Nunca fui o melhor da sala, mas sempre estive entre eles; não tinha as melhores notas, mas também nunca fiz uma prova para recuperá-las. Minha formação básica não foi de excelência, como todo cidadão merece, afinal meus pais eram pobres e também não tinham completado o ciclo da formação escolar, uma vez que precisavam trabalhar para sustentar nossa família. Como diz o ditado popular, «a necessidade faz o sapo pular».

O bairro onde nasci era de classe média baixa, de ruas sem saneamento básico e pavimentação. O crime e as drogas sempre foram de fácil acesso. Diante desse cenário, todas as probabilidades estavam voltadas para a criminalidade.

É impossível negar: existiu muita felicidade na minha infância, lembro-me bem que, na época, ainda se jogava futebol com os amigos na rua, e se brincava de pique-esconde, salada mista e pique-pega.

Entre felicidades e tristezas a vida me forjou com uma armadura composta de dedicação e muita persistência, e que sempre esteve preparada para todos os obstáculos que apareceram.

Sempre tive a mentalidade de um empreendedor nato, trabalhando desde os 10 anos como lavador de carro, borracheiro e ganhava R$ 1,00 por pneu pintado (aplicando um produto para escurecer-lo). Muito cedo, eu já me senti independente e resolvi montar uma barraca de limonada com meu melhor amigo que inclusive era meu xará (Bruno) — Primeira tentativa frustrada, por falta de recursos. Até porque nós não tínhamos ideia que a vizinha não compartilharia seus limões, ficamos então sem a principal matéria prima para a produção.

Aos 17 anos e recém-formado no ensino médio, decidi que não estudaria mais, pois sentia que era perda de tempo. Então tive a brilhante ideia de trabalhar, já que parecia a melhor solução para ganhar dinheiro naquele momento, até que um dia percebi que, sem estudo, seria limitado e nivelado por baixo no mundo dos negócios.

Dessa forma, resolvi seguir os conselhos de minha mãe e me matriculei em uma universidade. O pensamento ainda era dinheiro, então a escolha do curso não poderia ser diferente: Engenharia da Computação. Isso mesmo, eu me tornaria um engenheiro. Após quatro anos de estudo, resolvi desistir desse sonho de minha mãe e seguir meus próprios passos, e sonhos empreendedores.

Nada melhor para um possível engenheiro da computação do que ter uma loja de informática onde poderia trabalhar com equipamentos em geral e reciclagem de cartuchos de impressora. Para o investimento inicial, coloquei no negócio um Fusca 1976 e uma moto do meu pai — as únicas coisas que possuía além do sonho de ser empresário.

Para a minha surpresa, em uma viagem para fechar uma parceria com um fornecedor, seu amado sócio deu no pé com todos os equipamentos, deixando apenas dívidas e a certeza de que o sonho era muito maior e mais desafiador do que eu esperava.

Ainda com a visão de empreendedor, com muitas dívidas e com o nome sujo, decidi me matricular no curso de Administração. E lá se foi mais 1 ano de estudo, e eu ainda não tinha me encontrado no caminho da sabedoria. Até que tive a brilhante ideia de ter apenas um diploma para ser aceito no mercado de trabalho, e resolvi tentar um curso de curta duração que me entregasse um diploma de tempo o ensino superior. Foi aí então que veio o terceiro curso, o de Gestão Ambiental.

Para este, só precisou da apresentação do reitor para que eu decidisse que não era aquilo que queria para o resto de minha vida.

Em paralelo com os estudos, eu levava uma carreira