A lei do amor e da boa vontade

De Catherine Ponder

Se parar para analisar esta coisa a que chamamos amor, segundo a autora Catherine Ponder, você descobrirá que a vida nada mais é que um processo de dar e receber amor, em seus vários aspectos. Neste minilivro a autora ensina como o amor e a boa vontade abrem os caminhos para a prosperidade.

• Idioma: Português
• Editora: Editora Novo Século
• Data de lançamento: 1 de dez. de 2022
• ISBN: 4066338994820

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A lei do amor e da boa vontade

Recentemente, um homem de negócios me disse: Acredito que a maior lei da prosperidade seja a do amor e da boa vontade, não importa a quem. Então, ele me contou algumas de suas experiências profissionais, em que o amor e a boa vontade venceram a desarmonia e o aparente fracasso.

Ele citou o exemplo de uma cliente rica, a quem ele sempre podia agradar quando ela estava de bom humor. Porém, quando ela estava mal­-humorada, ele sempre recebia cartas ou telefonemas mordazes, em que lia observações rudes sobre a incompreensão dele dos interesses comerciais dela.

O antídoto que ele tinha para essa mulher era usar o amor na forma de boa vontade desinteressada. Quando essa cliente se comportava mal, em vez de retaliar ou se defender quando a desarmonia, a crítica ou um conflito de personalidades surgiam, ele se sentava por alguns minutos em silêncio, pensava na pessoa em questão e enviava pensamentos de boa vontade para ela. Ele trabalhou seu próprio pensamento para visualizar a pessoa cercada e envolta em amor, em uma sensação de segurança, calma, bom humor e boa vontade.

Os resultados? Ele disse que estes foram tão marcantes e rápidos que chegavam a tirar o fôlego. Por exemplo, uma hora depois de ele ter visualizado aquela mulher rica e volúvel de um modo afetuoso e gentil, ela lhe telefonava expressando suas profundas desculpas. Se não telefonava, em geral escrevia um bilhete, indicando data e horário compatíveis com o envio de seus pensamentos de bênçãos.

Quando a desarmonia surgia em transações comerciais que envolviam várias pessoas, esse homem pensava em cada uma delas, abençoando­-as