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O Jogo Dos Sonhos
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E-book108 páginas1 hora

O Jogo Dos Sonhos

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Sobre este e-book

Ao longo da vida, desenvolvemos uma relação com os nossos sonhos, tem momentos que sonhamos com uma imensa naturalidade, outro momento temos uma grande dúvida de se realizaremos nossos sonhos, em outros chegamos a nos esquecer dos nossos maiores sonhos e até mesmo a desistir deles. Este livro vai te auxiliar a refletir como está sua relação com seus sonhos nesse momento. Dê uma pausa e siga em frente, pois um dos grandes sonhos implícitos neste livro é que você melhore e se possível resolva de uma vez por todas a sua relação com seus sonhos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento29 de jul. de 2021
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    O Jogo Dos Sonhos - Daniel Salsa

    O Jogo dos Sonhos

    Uma Simplicidade Constrangedora

    Daniel Salsa

    Edição do autor

    Créditos

    Diagramação por Mel Telles

    Orientação Literária eRevisão por Luiz Carlos Ferro

    Índice Parte 1 - 1

    Parte 2 - 20 Parte 3 - 31

    3.1 - 32 3.2 - 33 3.4 - 34 3.5 - 35

    3.6 - 74 3.7 - 88 3.8 - 104 3.9 - 109

    Parte 4 - 114 Parte 5 - 125

    Parte 1

    Para começo de conversa

    1

    Algumas considerações

    (Antes da conversa começar)

    Esse não é um livro de autoajuda, a não ser que você consi- dere, por exemplo, um manual sobre Regras de Xadrez, como um livro de autoajuda. Um livro sobre as regras do xadrez é umlivro quete ensina ajogar xadrez, incrível né?

    Um livro que fala sobre o Jogo dos Sonhos é parecido, é um livro que pretende te mostrar como funciona esse jogo que todos jogamos, semperceber ou não.

    Enquanto escrevo esse livro, algumas perguntas têm a estra- nha mania de vir à minha mente, e eu, até aqui, ainda não tenho resposta definitivas: para quê, para quem,por que estou fazendo esse livro?

    Qual é o sentido de um humorista escrever um livro sobre sonhos, com o título de autoajuda, com um breve toque de filosofia ecomrelatos devivências com jovens?

    Só o que sei é que algo meimpõe que eu escreva. Ofato de eu não ter o porquê dos porquês, não significa que eu não tenha pistas.

    Pista 1: Eu me interesso profundamente por assuntos quesão pertinentes a todos. Se euescrevesse sobre corrida de cavalos, seria um livro que só seria interessante para quem gosta de corrida de cavalos, a mesma lógica se fosse um livro sobre corte e costura ou até criação de carpas. Mas quando o assunto é Sonhos, todos sonham. Inclusive corredores de cavalo, costureiras ecriadores de carpas.

    2

    Pista 2: No sentido daquilo que imaginamos de bom e transformador para a nossa vida, daqui até umponto além no tempo e no espaço, considero interessante perceber que os sonhos são recursos inesgotáveis e disponível para todos. Muitas vezes me peguei reclamando do que me faltava, e não dei devida importância aos recursos queeujá tinha.

    Pista 3 Finalmente o mais importante: ao longo de mais de 10 anos de trabalho com jovens, percebi que muitos deles nem sonham. E nem se sentem no direito de sonhar por conta de desilusões e decepções da vida, menos ainda se sentem motivados a lutar. Eles se comportam tal qual tantas vezes eu mesmomecomportei naminha juventude.

    São apenas pistas ou motivações, mas que já me mostram quedevoabordar esse assunto.

    Por tudo isso mesmo, eu valorizo sonhos? Sim! Eu acredito nos sonhos? Sim. Eu quero sonhar cada vez mais e melhor? Sim. Eu já agi de acordo com meus sonhos? Sim. Então, beleza! Vou falar sobre sonhos.

    Eu não sou um pesquisador da realização de sonhos. Também não sou um psicólogo ou neurocientista para expli- car cientificamente o impacto dos sonhos emnossas emoções e organismos.

    Para começodeconversa, se dependesse só demimeste livro teria o triplo de explicações, exemplos e formas divertidas de abordar o mesmo assunto, mas não escrevi pensando só em mim.

    3

    Para quem for acadêmico, talvez sentirá falta de citações, notas de rodapé e explicações científicas, mas eu não escrevi esse livro pensandosó nos acadêmicos.

    Há uma pergunta recorrente que milhares de jovens costu- mam me fazer, após as minhas apresentações nas escolas: Como eu faço para ser mais feliz? É pensando neles que eu escrevi este livro.

    Duas perguntas rápidas antes de continuar (não precisa responder emvoz alta):

    1) Naquele momento que você vai dormir, e começa a fingir que tá dormindo para poder dormir de verdade, você já sentiu pelo menosumavez, umK.H.AÇO imenso emrelação ao futuro?

    2) Você já sentiu oK.H.AÇO deser umadulto infeliz?

    Se respondeu sim, para pelo menos uma das perguntas, então este livro é para você. Agora, fica apenas o desafio para você quem vai ler: veja se faz sentido!

    4

    Continuando a conversa

    Sem perceber ao longo da vida, desenvolvemos uma relação com os nossos sonhos, tem momentos que sonhamos com uma imensa naturalidade, outro momento temos uma grande dúvida de se realizaremos nossos sonhos, em outros chega- mosanosesquecer dosnossos maiores sonhoseaté mesmo a desistir deles.

    Tenha sinceridade com você e reflita como está sua relação com seus sonhos nesse momento. Dê uma pausa e siga em frente, pois um dos grandes sonhos implícitos neste livro é que você melhore e se possível resolva de umavez por todas a sua relação comseus sonhos.

    Em algum momento desta conversa, você pode ter se feito a pergunta: Daniel Salsa, quem você pensa que é para falar de sonhos? Se por acaso não a fez, não se preocupe, por que eu mesmomeencarreguei de fazê-la.

    Quem eu penso que sou eu para falar de sonhos? Afinal, assunto quejá foi abordadopor William Shakespeare, Gilberto Gil, Fernando Pessoa, Jung, Charles Chaplin, Jorge Luiz Borges, John Lennon, Martin Luther King, Malala Yousafzai e tantas outras figuras ilustres?

    E cada criança que nasce não é de certa forma o sonho de alguém por aquela criança? E mesmo a criança que nasce de forma não planejada, inesperada ou até mesmo indesejada, em algum momento alguém não sonhará que ela seja uma criança feliz?

    5

    Ou, até mesmo, uma criança que foi rejeitada por todos, acredito que por pelo menos um segundo em seu coração ela mesmasonhará emser feliz, mesmoque não tenha (aparente- mente) muitos motivos para ser. Paradoxalmente, a falta de condições para sonhar já é em si mesma bom motivo para sonhar.

    Onde estaríamos sem mulheres e homens que sonham? Provavelmente nus, com frio, fome, sede e sono, fazendo desenhos na parede de alguma caverna. Somos, portanto, herdeiros de sonhadores que vieram antes de nós e uma esperança de novos sonhos para aqueles que virão depois de nós.

    Quemfoi a primeira pessoa que você olhou e pensou: caram- ba, quandocrescer quero ser igual a ela!

    Pelo que melembre, a primeira pessoa que eu olhei e pensei assim: ‘Quando eu crescer, eu quero ser igual a esse cara!’ foi o Charles Chaplin. Ele é uma grande inspiração para mim. Um poucomaisàfrente falarei maisarespeito dele.

    Tenho para mim, que a imensa maioria das pessoas (existem sempre os do contra) estão em busca uma vida melhor, um mundomelhor, serembemsucedidas e/ouserem felizes.

    Se existirem 7 bilhões de pessoas no mundo, teremos 7 bilhões de formas para alcançar cada uma dessas coisas. Se tivermos 35 bilhões de pessoas, teremos 35 bilhões de formas eassim por diante.

    Esse conjunto todo, penso, temcomopontocomumuma pa- 6

    lavra: Sonhos.

    Algumas pessoas sonham e realizam, outras desistem, outras já chegaram a sonhar, mas estão adormecidas. Cada pessoa tem uma relação com a ideia, com a palavra, com o ato de sonhar eisso, decerta, formamoveo mundo.

    A minha ideia neste livro é compartilhar de forma simples, clara e mais divertida que eu conseguir um jeito de organiza- ros sonhosedejogar melhoroJogo dos Sonhos.

    No capítulo Algumas Considerações, digo que esse não é um livro de autoajuda, a não ser que você considere um livro que trata a respeito das regras do xadrez, como umlivro de autoa- juda. Conhecer as regras do xadrez não é garantia de ganhar umapartida ou umcampeonato, masnão conhecer as regras é garantia de não conseguir. Por analogia, esse livro é minha coletânea deobservações das Regras doJogo daRealização de Sonhos.

    Conhecer as regras não é garantia de que você vai realizar seus sonhos,

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