A Magia Da Sedução

De Gizelle Paraviso - Witchgi

No Norte da Toscana - Itália, Dan sonha com uma mulher desde criança e que almeja muito encontrá-la de todas as formas para viver este tão sonhado amor, porém sem sucesso. Um belo dia, por uma fatalidade do destino na vida da sua tão sonhada amada, ambos se conhecem e se encontram pessoalmente. Ali, já não há mais nada além de Liz. Somente com Liz, Dan vive, sente e acontece o Amor, Erotismo, Sedução e Magia. Ambos tem um grande segredo mágico que os assombra. Será que depois deste segredo descoberto, este casal continuará vivendo sua história de amor, cheia de erotismo, Magia, Bruxaria e muito Hot. Embarque nesta história e aflore o seu mais profundo desejo em viver juntamente com eles esta história de amor pra lá de quente!

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 1 de jan. de 2022

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A Magia da Sedução

Gizelle Paraviso

Witchgi

PRÓLOGO

O que você faria se sonhasse o tempo todo com alguém que jamais conheceu na vida?

O que você sentiria ao descobrir que isso tudo não é loucura e sim um elo de outras vidas ligados por aquele famoso fio vermelho invisível que se fala num provérbio chinês?

A história que será vista, lida e imaginada por você, se passa no Norte da Toscana na Itália, onde dois jovens tem uma forte ligação de um amor verdadeiro e que se comunicam através de sonhos.

Para um streghe ou strega mais conhecido como bruxo ou bruxa pelo português mais cristalino possível, assim como bruxos que possuem suas vertentes e práticas voltadas por sua tradição seguida e ancestralidade, uma das portas para o passado, presente e futuro são as artes divinatórias, as diversas práticas ocultistas voltadas ao paganismo, onde uma delas denomina-se a Oniromancia, além é claro, das práticas de regressão e hipnose.

A Oniromancia é a porta da magia dos sonhos, é nela que sonhamos com o passado muitas vezes, presente e até futuro. É através desta prática, que podemos nos comunicar com quem necessitamos no momento esteja vivo ou não.

Para este jovem casal do livro é uma porta aberta entre os mundos, mas não os mundos

vivo e morto, mas do presente, passado e futuro as portas abertas para as comunicações entre eles.

Um rapaz que estuda medicina e que sonha com ela também estudante de medicina.

Nunca se viram antes nesta vida, desde que em uma idade infantil de um certo entendimento, sonham um com o outro e, à medida em que crescem, nos sonhos, suas formas e desenvolvimento pela idade vão acompanhando cada um.

Ambos têm o mesmo objetivo de carreira: Medicina. Ela, nunca se envolveu com ninguém na expectativa e esperança de encontra-lo. Já ele, tem um relacionamento com uma jovem estudante de direito.

O sentimento que ele tem por esta namorada, não é o mesmo que ele sente e nutre por sua jovem amada a quem sempre tem sonhos constantes de diversas formas, locais, tempo.

Só que este casal em virtude de uma fatalidade na família da bela moça, acabam se encontrando. Coincidência? Talvez. Destino? Com certeza.

Os dois escondem segredos um do outro, mas são segredos que envolve o ocultismo, mas ele, também esconde não só este lado sombrio da família, mas também de onde realmente é sua origem familiar paterna da qual ele também repudia e sente vergonha.

Mas o que seria na verdade?

Traficantes? Possivelmente. Bandidos? Talvez. Mafiosos? Isso já envolve tudo realmente do que foi dito antes e no decorrer da primeira parte da história, será uma descoberta sobre isso, mas que se aprofundará nas próximas partes da trilogia.

Na verdade, quero você se sinta instigado com estas palavras, me propus a divulgar alguns feitos pela família, é, realmente sou uma Strega, e por se tratar de tanto mistério, algumas coisas não foram reveladas nem nessa primeira parte como nas outras duas da trilogia.

Bem, talvez nem chegue a ser uma trilogia por certo, já que vai depender de fato do meu humor, desejos escondidos e vontade louca em divulgar todos os pensamentos sujos e prazerosos. Justamente isso!

Pra-ze-ro-sos, que só ao usar a imaginação o tele transporte por estas páginas, me fazem estremecer com este casal e de fato, adoro criar suspense sobre ser ou não uma trilogia.

O romance se passa na Toscana como já havia mencionado no início, mas nenhum dos dois são de lá. Ele que é mais conhecido como Dan, é da Sicília. Ela que é mais conhecida como Liz, é de Florência de um vilarejo em que sua família mora há gerações.

Lembra-se da pergunta que fiz logo no início, então eu tenho a resposta relacionada a mim a respeito deste fato.

Sempre vai existir uma porta que nos abre para algo que, ao não termos conhecimento daquilo que vemos ou por estarmos vendados com o preconceito ou ensinamentos que muitas vezes a sociedade nos prega, acabamos por fecharmos aquela porta e então, o que as respostas por tais perguntas que insistimos em saber, são perdidas com o tempo, com

a descrença e com o tal pensamento de seguir a mesmice que a sociedade determina, pois se você não o segue, é tido como um ET ou até mesmo um esquisitão.

Eu, desde que me entendo por gente como minha mãe sempre falou a mim e adquiri como uma parte da filosofia de vida aprendida, não é porque minha família são bruxos e bruxas e claro que alguns não seguem os mesmos preceitos e optaram por outros segmentos por desejos que só eles sabem das suas escolhas, não os julgo, afinal não aprendemos isso na nossa família sermos juízes e julgarem ninguém.

Mas enfim, o que quero dizer é, independente sendo ou não uma Strega, nunca me senti igual ou querer acompanhar algo da sociedade, sempre me senti o famoso peixe fora d’água. Ao falar do Dan e da Liz, principalmente por situações já vividas por eles, o medo da perda em não falar um para o outro a respeito dos clãs familiares streghes, é justamente o que muitos no decorrer da vida sentem e é algo a ser respeitado e de certo modo plausível.

Mas, como diz o provérbio chinês: Existe uma linha vermelha invisível aos olhos, que conecta todos que estão destinados a se encontrar. E não importa o tempo, o lugar ou as circunstâncias. Esse fio pode ser apertado ou emaranhado, mas nunca rompido. Eu creio não só por ter essas portas abertas na minha vida, mas sim, porque os sonhos, visões, regressão, são sim algo existente desde que o mundo é mundo, se até Jung e Froid falam em seus estudos a respeito disso, porque não podemos acreditar e saber que aquilo nos é mostrado para que possamos melhorar como seres humanos e não cometer karma para ser resolvido no futuro? Isso é o que muitos deveriam pensar e acreditar ara que não façam mais burradas na vida ou até mesmo repetir burradas já feitas em outras vidas.

Mas voltando a história dos enamorados, eis um trecho de uma passagem neste livro que é somente para encher sua boca d’água e o desejo pulsar por todas as partes do seu corpo.

"Liz se levanta, com o coração acelerado e respiração ofegante, corada por sua timidez e vergonha, Dan se sente mais excitado e inebriado com Liz, segura em sua mão e a puxa de encontro ao seu corpo novamente, fazendo Liz cair em cima dele. Dan segura na nuca de Liz, beijando-a novamente com a mesma intensidade de antes e ela corresponde ao beijo de Dan. O braço de Liz está por cima da cabeça de Dan envolto no seu pescoço que está no encosto do sofá, Dan pega na bunda de Liz e a coloca sentada em seu colo com uma perna de cada lado do sofá, percorre suas mãos pela cintura dela, entre os beijos quentes e doces, ela geme de prazer com um misto de respiração ofegante e voz trêmula.

Dan se sente mais hipnotizado e cheio de desejo por esta mulher".

Mas até quando este amor diante de alguns acontecimentos pode fazer com que não crie desconfianças e se quebre o elo que existe entre eles?

A Magia da Sedução é um romance Hot/Erótico com pitadas de humor, magia, bruxaria, e que lhe hipnotizará do início ao fim e para mim, será um enorme prazer proporcionar a você sensações, desejos e até descobertas jamais vividas ou sentidas antes.

A Magia da Sedução – Gizelle Paraviso - Witchgi

Capítulo 1: Sonhos

Dan

O local é um penhasco em alguma província da Toscana, ela estava lá linda. Cabelos soltos ao vento, olhando para o horizonte com um vestido solto de tecido fino na cor amarelo rodado abaixo do joelho, uma sapatilha branca, ela alisa sua barriga.

Eu estou um pouco atrás dela, numa distância de aproximadamente 3 metros. Estou vestindo uma camisa aberta branca de manga curta, uma camiseta da mesma cor por dentro da camisa marcando meu corpo definido e presa em uma bermuda de brim na cor caqui e um tênis branco.

Então, aceno para ela. Ela se vira olhando em minha direção. Puxa como ela é linda, me vejo bobo olhando para ela, que Após o meu rosto deixando meus dedos pousar em nos meus lábios que estão entreabertos. Ela sorri para mim e eu retribuo seu sorriso da mesma fora, um sorriso bobo e apaixonado. Meus olhos percorrem por seu corpo até estacionar em sua barriga que está um tanto saliente. Puxa, ela está grávida!

Eu fico anestesiado e abro um largo sorriso. Quando resolvo seguir adiante em sua direção, seu semblante já está diferente e nuvens atrás dela naquele vasto horizonte começam a se formar em um tom bem escuro. Por certo, é uma tempestade que se aproxima e seu olhar é um olhar vazio e distante. Ela chora e vou em sua direção pois almejo abraçá-la e beija-la com todo o amor.

- Eu te amo. Adeus. – Ela gesticula com seus lábios.

Eu corro gritando para que ela não faça nada, pois sinto meu peito se afundar em um vazio e medo de perca e quanto mais corro, parece que mais distante fico de alcança-la, que o inesperado acontece, ela sorri e pula do penhasco.

- Nã... Nãoooooo... – Estendo o braço gritando tentando alcança-la, mas já era tarde, eu caio ali deitado com meu braço estendido na ponta do penhasco.

Acordo desesperado com um braço esticado do mesmo jeito que no sonho, gritando muito e quando vejo, já estou sentado na minha cama envolto por um fino lençol na minha cintura já que estou sem camisa com um short de tecido fino estampado, suando muito e com a respiração ofegante. Olho para o celular e o pego para ver a hora e nada mais eram que 3:30h da manhã. Vou suspirando profundamente, tentando me acalmar e me recomponho após alguns minutos fazendo a respiração profunda e meu coração já estava compassado novamente.

Retiro o lençol da minha cintura, sento na beirada da cama colocando meus braços em cima das minhas coxas, entrelaço meus dedos e fico cabisbaixo, tentando entender o que era aquele sonho ou melhor dizendo, pesadelo.

Após um tempo refletindo sobre o que significava tudo aquilo com ela e eu, claro, também aquele bebê no seu ventre, porque naquele sonho que nunca havia sonhado algo parecido e nem igual antes, não cheguei a um consenso do que significava, somente que poderia ser algo que ainda vai acontecer, mas quando? No âmago do meu ser gritava por tentar obter essa resposta.

Me levanto e vou até o banheiro, tiro meu short e tomo um banho gelado. Coloco uma mão na parede como se me escorasse nela, a outra mão com o sabonete percorrendo meu corpo e minha cabeça direcionada para baixo, olhando a água que cai sobre o meu corpo escorrendo pelo ralo. Permaneço assim por mais alguns minutos até que me vejo de volta a realidade em estar naquele banheiro e apartamento sozinho.

Fecho o registro do chuveiro, saio do box e pego minha toalha começando a me secar.

Envolvo a toalha em minha cintura e vou de encontro a cozinha e abro a geladeira pegando uma garrafa d’água e despejando o liquido no copo que está em cima da pia. Bebo como se estivesse no deserto do Saara, me sentindo esgotado.

Nunca imaginei estar em um sonho tão lúcido como aquele. De repente, choro descontroladamente feito uma criança com minhas mãos sobre a pia ao lembrar de tudo detalhadamente. Fico assim por um certo tempo até que sinto um cansaço emocional tão grande, que enxugo minhas lágrimas, dou uma fungada para descongestionar meu nariz de tanto que chorei e vou para o quarto dormir, me afundando assim em um sono profundo por tamanho esgotamento após aquele sonho.

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No Norte da Toscana na Itália, Dan, um estudante da faculdade de medicina, mora em um kitnet destes próprios para jovens que se encontram em plena fonte de economia e um ambiente também acolhedor para quem está longe da família ou busca uma independência morando sozinho. Um aglomerado de kitnet, era como uma república mista onde homens e mulheres moravam neste prédio situado mais propriamente no centro da cidade. Em uma rua, cujo a beleza você só vê em fotos, livros e até mesmo em filmes, desde que Dan veio especificamente da Sicília para fazer a faculdade de medicina em uma prestigiada e antiga faculdade da Toscana a Universidade de Siena, que seus sonhos tem se tornado mais lúcidos, frequentes e excitantes. Desde criança, Dan sonha com uma garota que a medida que ele foi se tornando mais velho, a garota ia acompanhando em seus sonhos forma e tamanho de mulher.

Dan namorava uma estudante de Direito da mesma universidade, onde se conheceram em um pub próximo a faculdade e que tinham amigos em comum um casal de amigos chamado Michele e Andreia. Giovanna, uma loira de cabelos longos e lisos, de olhos verdes e grandes, corpo escultural de colocar inveja em qualquer mulher do Campus ou por onde passasse, era a mulher com quem Dan tinha um relacionamento de aproximadamente um ano, quase o tempo em que estavam estudando no campus. Mas Dan, não tinha as emoções de um homem que está apaixonado tipo Michele ou qualquer outro cara por suas namoradas.

Dan, sempre sentiu que faltava algo na sua vida, talvez até esteja esperando por muito tempo, a mulher que perturbava seus sonhos desde que era criança. Esta noite, Dan se encontrando com seu casal de amigos e Giovanna, foram ao mesmo pub em que começaram a namorar e serem incentivados pelo casal de amigos a se relacionarem. Após três garrafas de cerveja, Dan e Michele vão ao banheiro juntos e lá começam sua conversa, ao qual Michele sempre que podia, pedia uma ajudinha do amigo para fazer suas estripulias no kitnet de Dan com sua amada Andreia.

- Dan, a que horas você levará a Gio para o seu cafofo?

- Daqui a pouco porquê? Está querendo levar a Andreia pra lá? – Dan, em tom de risos sarcásticos sabendo o que Michele queria e o que iria fazer lá dentro.

Michele, com riso de canto de boca, e após usarem o urinol do banheiro, lhe retruca colocando o seu menino para dentro da calça e fechando o zíper da calça jeans surrada.

- Claro belo! Você sabe que não posso leva-la ao motel porque não tenho uma grana de sobra agora, e também não tenho como levar pra casa pois você sabe que moro com meus pais, então, só resta o cafofo do amigo......

- Você não tem grana não! Um playboy como você que sempre teve tudo, só porque quer tomar as rédeas da própria vida, que no ato de revolta com o papaizinho que jogou pro alto a gorda mesada kkkkk. – Dan desdenha em sarcasmo.

Michele fica num misto de raiva e descontentamento, que dispara coçando a cabeça.

- Você vai me emprestar ou não Dan? Deixa minha vida quieta que nem quero lembrar o velho querendo me casar com a bisneta de uma strega de lá sei onde que vai herdar tudo da bisnona dela e nem sei se é bonita e deve ser uma rural das bravas.

Dan estende os braços com suas mãos em direção ao céu em sinal de rendição e dispara.

- Toma a chave e já sabe, daqui a uma hora eu vou com a Gio pra lá, pois ela quer passar a noite comigo hoje.

Dan então jogou a chave para o amigo, e após fazerem suas necessidades e lavarem suas mãos, voltam de encontro as suas namoradas e rapidamente, Michele pega na mão de Andreia e já sai dando tchauzinho para o casal que fica na mesa, indo direto para o mini apê do seu amigo Dan.

Um semblante meio nebuloso paira sobre Giovanna, que não gostou nada de saber que mais uma vez, teria que esperar os amigos fazerem sexo no mini apê do Dan para irem para lá dormir e fazerem aquele sexo e pegadas envolventes que só seu namorado sabia fazer com ela.

Dan se assustou ao ver aquele semblante naquele rosto meigo, de pele branca, cujo o nariz que era arrebitado, estava soltando fogo pelas ventas por estar furiosa. – O que foi Gio?

- Ah Dan, toda a vez que saímos com o Michele e a Andreia, sempre você empresta seu apê pra eles ficarem juntos, não vê que estou aqui doidinha pra gente passar aquela noite gostosa de novo! – Então, Giovanna que estava com um vestido rosa justo no corpo, marcando suas curvas e mostrando o volume dos seus seios e suas pernas torneadas metade a mostra, pegou a mão de Dan e levou para baixo da mesa e introduzindo por entre suas pernas por cima da calcinha, Dan sentiu que sua namorada já estava excitada, resolveu então, puxar Giovanna mais para perto dele, segurando-a com uma mão em sua cintura, e a outra ainda se pousava sobre sua calcinha, dando-lhe um beijo que parecia

que o ar faltaria naquele momento. E enquanto Dan a beijava e a mesma dava passagem para conectarem suas línguas em uma sintonia avassaladora, ele começava com o dedo do meio a massagear seu clitóris por cima da calcinha, fazendo com que Giovanna ficasse com sua respiração ofegante por entre os beijos, ele a coloca com uma banda das suas nádegas fora do sofá em que estavam sentados, uma perna por cima das pernas de Dan, abrindo levemente as pernas para que Dan enfim, puxasse sua calcinha de lado e então, estimulando seu clitóris com o polegar e introduzindo dentro dela o seu dedo do meio que estava estimulando seu clitóris por cima da calcinha dentro da sua intimidade a invadindo com movimentos circulares e de vai e vem. Dan começou então, a percorrer sua língua pelo seu pescoço, e descendo até seus seios. Como o local onde estavam no pub, ficava em uma parte escura e isolada do bar, por ter um sofá circulando em volta de uma mesinha, não dava para as pessoas que estavam lá, prestarem atenção ou verem o que acontecia. Nem se Giovanna gemesse alto ninguém ouviria, pois hoje dentro do pub, tinham algumas bandas se apresentando e a acústica naquele ambiente, abafava qualquer tipo de outro som que estivesse no local.

Giovanna que estava com seus braços em volta do pescoço de Dan, tirou um dos braços, levando a mão em direção aos seus seios, deixando-os somente com o bico do seio à mostra para então Dan pousar sua boca e abocanhar um bico fazendo com que Giovanna gemesse no ouvido de Dan e ele fazendo uma troca com sua boca estimulando os dois bicos, ele vendo que ela estava toda lubrificada e excitada por ele estar fazendo movimentos circulares e sucção com a boca e língua no bico dos seus seios, Dan puxou sua calcinha rasgando-a no corpo de Giovanna.

Giovanna não aguentando mais, deslizou suas mãos por entre o peitoral másculo de Dan, e desceu até sua calça, abrindo o zíper e colocando seu membro para fora, que já estava totalmente firme, duro e pronto para penetrar nela. Dan, sussurrou em seu ouvido: - Senta no meu colo e coloque-o dentro de você.

Giovanna não pensou duas vezes, balançando a cabeça para Dan consentindo com o que ele pedia, sentou com uma perna em cada lado do sofá bem aberta em cima dele, sentando em seu colo de frente para ele, abraçando-o junto com o sofá, sendo penetrada por Dan e fazendo movimentos de sobe e desce e rebolando com seu membro dentro dela. Dan, segurava a cintura de Giovanna para intensificar as estocadas, ao mesmo tempo que acompanhava seus movimentos, começou a acelerar as estocadas para gozarem ali mesmo.

Um uh e gemido de tesão de término pós foda, foi feito pelos dois naquele ambiente.

Capítulo 2: Uma descoberta

Depois de recuperarem o fôlego, Giovanna com uma cara satisfeita de terem feito algo inusitado sem ninguém perceber, levanta do colo de Dan, puxa o copo de cerveja na mesa, bebe em só gole. Deixando escorrer um pouco de cerveja pelo canto da boca, deslizando para o pescoço, Giovanna dá um leve sorriso safado, limpando com as mãos a sua baba alcoólica, se dirige a falar algo no ouvido de Dan que está arrumando seu menino na calça.

- Vou ao banheiro, e você me deve uma nova calcinha amore mio!

Giovanna dá um leve toque com seus lábios finos no rosto de Dan e se dirige ao banheiro.

Após retornar para onde Dan estava, o sino em cima da porta bate avisando que alguém entrava no pub, e eram os amigos de Dan e Giovanna para trazer de volta a chave do kitnet de Dan.

Andreia e Michele sentam-se no sofá, e Andreia olha para Dan e Giovanna com uma cara que tinha um misto de desconfiança, curiosidade e ao mesmo tempo raiva pela amiga pelo que acabara de ver no quarto de Dan enquanto Michele tomava um banho rápido.

Antes de Dan e Giovanna resolverem ir para o kitnet dele, Andreia resolveu falar com Giovanna em particular no balcão de bebidas do pub, puxando-a para que pudesse pedir uma bebida como desculpa, Andreia arrastou Giovanna até o balcão.

Ao chegarem ao balcão, Andreia pendura seu corpo apoiando com os braços cruzados sobre o balcão e grita por Katia, o barman e proprietário do pub. Assim que ouve seu nome, ele sorri e vem até Giovanna e Andreia, que a mesma já está sentada no banco comportada.

- E então meninas, o que vão querer? – Katia as olha com sorriso malicioso nos lábios por ter quase certeza de que as meninas irão pedir o de sempre.

- Nos surpreenda K-A-T-I-A. – Andreia pronuncia o nome de Katia de forma silabada e gritando e rindo para Katia, e o mesmo retribui com um sorriso de canto de boca, surpreso pela resposta de Andreia.

Katia, então prepara um coquetel que ele o chama de DOCE PECADO, de frutas vermelhas com uma pitada de pimenta malagueta, açúcar, canela em pó e uma dose dupla de vodka para Andreia, decorando a taça com um morango bem vermelho na borda.

Já para Giovanna ele prepara um drink que ele chama de INTENSO CASTIGO, de groselha, com Blue Berry e mertilo, uma folha de manjericão e duas de menta, uma dose de gin e tequila, a decoração da taça é um pedaço de gelo seco dentro da mesma que ao entrar em atrito com o liquido já preparado na coqueteleira, parece estar fervilhando por sair fumaça. Um guarda-chuva colorido preso a borda da taça dando um ar sofisticado.

Katia entrega as bebidas as meninas no balcão e sorri.

- Pronta moça bonita (assim que Katia sempre chama Andreia carinhosamente), seus drinks. Aproveitem.

Katia ergue uma de suas mãos em direção as bebidas no balcão e Andreia a pergunta qual é de cada uma ali.

- O vermelho é o Doce Pecado para você e o azul com toque arroxeado é o Intenso Castigo para a loira perigosa. – Giovanna arqueia a sobrancelha fixando um olhar fuzilante em Katia e o mesmo a retribui, provocando risos inconstantes em Andreia.

- Katia, se você não fosse Trans, juro que me candidatava a ser sua por completo. –

Andreia manda um beijo em direção a Katia dando uma risada gostosa que fez com que o mesmo retirasse sua concentração em Giovanna, se dirigindo a ela sorrindo.

- Bom, vou deixa-las a sós para conversarem. Preciso atender o casal que chegou.

Katia se afasta das duas para que elas possam conversar e o mesmo precisa realmente continuar seu trabalho. Na verdade, Katia é um homem que na verdade é gay, mas precisamente Trans. É um italiano de 1,80m de altura com um corpo que mete inveja em muita mulher, cabelos ruivos longos cacheados, pernas torneadas que ao fazer uma vez no mês show no seu pub, faz muito homem querer ter uma relação com ele por ser extremamente atraente até para héteros. Pele morena, rosto afilado, sempre está vestido com calças justas no corpo mostrando suas curvas, camisetas também mostrando seu

corpo e a tatuagem que tem do pescoço até abaixo do seio esquerdo de uma serpente azul com preto na coloração abocanhando uma maçã.

Andreia, volta sua atenção a Giovanna. Dá um gole em seu coquetel de frutas e fica com o semblante de quem está chegando ao clímax de tão bom, excitante e provocando sensações lhe causam. Ela respira fundo e conta sua descoberta.

- Gio, eu descobri algo estranho no quarto do Dan que você ao estar lá, deveria também ver! - Falando de forma que deixou Giovanna curiosa e espantada ao mesmo tempo.

- É o que foi que você viu de tão estranho no quarto do Dan para vocês estar assim sussurrando para ninguém ouvir além de mim? – Giovanna perguntando surpresa com a atitude de Andreia com ela.

- Depois que fizemos sexo, o Michele foi tomar um banho e ao pegar uma roupa minha que estava jogada no chão, uma alça do meu sutiã, estava presa em algo embaixo da cama, e então abaixe para ver o que era, e para minha surpresa, tinha algo lá.

- Fala logo Andreia, o que é que tinha embaixo da cama, uma pessoa morta? – Giovanna falando em tom de deboche e rindo ao perguntar a Andreia o que ela tinha encontrado.

- Antes fosse! Mas antes de te contar o que achei, me responde uma coisa?

- Tá Andreia, pergunta o que você quer pra me falar logo o que você encontrou embaixo da cama. – Giovanna então, respondendo em tom de descontentamento e sabendo que a amiga não falaria enquanto não respondesse a sua pergunta.

- Você e o Dan estão juntos há bem dizer um ano, e alguma vez ele mostrou empolgação ou disse que te ama neste tempo?

Neste momento, Giovanna congelou com a pergunta sentindo um certo amargor, respondeu a amiga algo que já queria ter desabafado há muito tempo.

- Não, ele nunca demonstrou nenhum tipo de emoção e nunca me disse que me amava e nem que gosta de mim ele nunca falou. – Neste momento, Giovanna ficou com os olhos cheios de lágrimas e Andreia ao perceber está reação da amiga, colocou a mão em seu

ombro tentando consola-la, deu um suspiro fundo e pensou em não contar, mas já era tarde.

- Olha Gio, me desculpa, mas porque você ainda está com ele? – Andreia a pergunta com uma certa raiva em sua voz.

Giovanna com lágrimas ainda rolando por seu rosto, se recompõe e dispara.

- Ah Deia, eu na verdade tenho esperanças de que ele venha a gostar de mim de verdade, mas vejo que é impossível. Aí vou ficando porque nossa conexão na cama é maravilhosa, ele é ótimo de cama.

- Desculpa Gio, mas sexo sem amor é só sexo. Amor unilateral é falta de amor próprio.

Você merece alguém que lhe proporcione os dois de forma mútua.

Andreia suspira e Giovanna mais uma vez chora e graças aos céus, estão longe dos meninos conversando.

Giovanna se recompondo do que acabara de revelar a amiga e ouvir da mesma, busca em Andreia o que ela havia encontrado embaixo da cama.

- E o que você encontrou para me fazer esta pergunta e que agora está tutti biano para me responder.

Andreia por um momento, coçou a cabeça fazendo uma expressão em sua face de conto ou não conto, respirou fundo, e então contou a Giovanna o que havia descoberto.

- Bem, eu não sei porque, mas lá tem um caderno de capa marrom, e lá tem várias coisas escritas a respeito de uma mulher em um sonho, e o Dan lá falava que quer muito encontrá-la, e vê-la, saber e conversar sobre ela, e ao folhear este caderno eu vi algo mais.

Neste momento Giovanna já estava com uma imagem parecendo petrificada sem reação alguma, resolveu então, criar coragem pra saber o que mais Andreia havia descoberto.

- É o que mais você viu mulher, fala logo que já estou ficando mais aflita! – Pegando Andreia pelo braço e dando uma leve sacudida que Andreia ao sentir este desconforto, olha fixamente para Giovanna e pede que ela pegue leve com seu braço. Giovanna ao perceber sua brutalidade com a amiga, se recompõe e então Andreia continua com seu relato.

- Tinha um desenho desta mulher feito pelo Dan de forma detalhada, e para falar a verdade, nunca vi esta mulher no campus e nem por onde vamos e nem aqui no pub.

Giovanna engoliu em seco o que acabava de ouvir, e em tom incrédula, falou para Andreia.

- Eu vou com o Dan para o apê dele, e quando ele for tomar banho ou estiver dormindo, eu vou ver este caderno.

Andreia balançou a cabeça consentindo, e neste momento, as duas resolvem voltar para a mesa em que os dois amigos estavam conversando e rindo sobre o que Michele contava do que ouve com ele no banheiro do Dan.

Giovanna e Andreia olham de relance uma para outra e em um movimento, Giovanna, chama Dan para irem embora, Dan se despede do casal e deixa com Michele sua parte das bebidas já consumidas para pagar e sai com Giovanna em direção a saída do pub e rumo ao seu apê com Giovanna.

No caminho, Giovanna parece um tanto desconcertada e imersa nos pensamentos do que acabava de ouvir da sua amiga no pub e Dan percebeu que Giovanna estava estranha e resolveu indaga-la.

- O que foi Gio que você está estranha desde que saímos do pub?

- Gio? – E Giovanna continuava imersa nos seus pensamentos sem ouvir o que Dan perguntava e nem seu apelido.

Até que em um tom um pouco menos hostil, Dan chama por Giovanna, que resolve acordar para a realidade.

- Giovanna!

- Han, o que foi? – Franzindo um pouco a testa.

- Eu perguntei o que você tem que está tão calada! Parecendo estar no mundo da lua.

- Ah tá, nada aconteceu porque?

- Se não aconteceu nada, tudo bem então. Vamos entrar, que chegamos em casa e lá, conversamos melhor.

Então, Dan envolveu uma mão na cintura de Giovanna, fazendo com que a mesma se sentisse desconfortável, subiram para o kitnet de Dan.

Capitulo 3: Mais um sonho com ela

O ambiente é um quarto/cozinha com uma cama de casal, uma escrivaninha perto da porta, nela com livros, um caderno de anotações, um notebook e um abajur, ao lado da cabeceira da cama um criado-mudo com um abajur e nele um celular. Um armário pequeno para roupas, algumas peças de roupa jogadas no chão e ao lado da cama um par de tênis surrado. Um cabideiro com um chapéu, um boné, um jaleco branco para a faculdade de medicina e uma mochila pendurados, uma cozinha com um fogão de duas bocas,