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Como Aprender Com Os Melhores Erros De Sua Vida
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Como Aprender Com Os Melhores Erros De Sua Vida
E-book154 páginas1 hora

Como Aprender Com Os Melhores Erros De Sua Vida

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Sobre este e-book

Como Aprender com os Melhores Erros da Sua Vida é um livro que desafia os leitores a encontrar o valor nas experiências mais difíceis. O livro aborda a jornada de crescimento pessoal através da lente do protagonismo, enfatizando como as escolhas, intenções, distrações e vontades se entrelaçam para forjar nosso caráter e caminho. O autor nos guia por uma reflexão profunda sobre como nossos erros, longe de serem meros tropeços, são degraus essenciais para o sucesso e a autenticidade. Este livro não é apenas sobre falhar, mas sobre a capacidade de se levantar com mais sabedoria e força. Ele oferece estratégias para discernir entre as distrações que nos desviam e as intenções que nos definem, encorajando o leitor a fazer escolhas alinhadas com seus verdadeiros desejos. É um convite para abraçar as imperfeições e transformar cada erro em uma lição valiosa, redefinindo falhas como fundamentos de uma vida protagonizada por escolhas conscientes e vontades indomáveis.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento15 de dez. de 2023
Como Aprender Com Os Melhores Erros De Sua Vida

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    Pré-visualização do livro

    Como Aprender Com Os Melhores Erros De Sua Vida - Sidnei Oliveira

    cover-image, COMO APRENDER_CLUBE

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

    Oliveira, Sidnei… Oliveira, Sidnei Como aprender com os melhores erros de sua vida / Sidnei Oliveira. -- São Paulo : Ed. do Autor, 2023. -- (Série protagonismo) ISBN 978-65-00-86909-5 1. Autoajuda 2. Desenvolvimento pessoal 3. Mudança de atitude 4. Persistência I. Título. II. Série. 23-181759 CDD-158.1

    Índices para catálogo sistemático:

    1. Autoajuda : Psicologia aplicada 158.1

    Eliane de Freitas Leite - Bibliotecária - CRB 8/8415

    Copyright © 2023 Sidnei Oliveira

    ISBN - 978-65-00-86909-5

    Imagem de capa gerada por Inteligências artificiais - (ChatGPT, D-alle, ideogram)

    Todos os direitos reservados à

    SIDNEI ALVES ALCANTARA OLIVEIRA

    http://www.sidneioliveira.com.br

    Dedicatória

    Aos meus amados
    Rodrigo, Sara, Samuel, Ana, Amanda, Fernando

    Prefácio

    QUER VOAR COM A ASA ALHEIA?

    Sinto, vai ter que voltar lá no fim da fila.
    Na falta ou descuido de trabalhar e desenvolver suas próprias forças e virtudes, o ser resolve que um Outro precisa fazer isso por ele.
    Junto com muitos outros seres que pensam da mesma forma, que querem o bônus sem pagar o ônus, conseguem criar uma estratégia de recolhimento da energia alheia, onde escolhem representar a vítima, o coitado ou o indefeso a ser salvo.
    Conseguem transformar uma fraqueza interna em força pedinte e mandatária.
    Desenvolver o Amor Próprio, a Independência Financeira, a Expressão de um Trabalho Valoroso, gera muito esforço e disciplina. É um projeto de realização onde os benefícios aparecem à longo prazo. Aquilo que se começa aos 23 para colher aos 40, 45, 50 anos. Mas o ser não quer saber disso, quer suprir seus desejos e necessidades no aqui agora.
    Resolve que outros que já estão na fila do desenvolvimento de suas potências, e que já conseguiram algum resultado com seu próprio esforço, precisam patrocinar suas expectativas e desejos infinitos, que nunca acabam. Já percebeu? Nunca acabam.
    Esses desejos infinitos provêm daquele buraco interno, que precisa ser preenchido de Amor Próprio e que nunca se fechará por afeto externo. Somente o ser pode e deve cuidar disso sozinho.
    Mas, ele, misteriosamente, prefere furar a fila. Prefere voar com a asa alheia, pois construir a sua dá muito trabalho.
    O ser chama esse patrocínio alheio de alguém que tem mais de Justo. Sim, pois já que o outro tem energia sobrando, tem a obrigação de lhe dar o que ele mesmo deveria se esforçar para conseguir.
    Essa estratégia funciona brilhantemente, por algum tempo. Mas um dia, inevitavelmente, a energia que vem de fora seca. A Natureza viu o furar da fila.
    Ela mesma trata de desvelar a estratégia e encerrar o patrocínio.
    Qual a reação do ser quando a estratégia é descoberta pela Natureza?
    Ofensa, acusação, reclamação, chantagem, vingança. Não com a Natureza, com o Outro. O ser se enfurece e exige uma recompensa, pois o Outro não lhe deu mais aquilo que o ser tem certeza absoluta que é dele.
    A Natureza, como um Sherlock Holmes, filma tudo, gera evidências e demonstra o segredo da estratégia ao ser: A fraqueza, em vez de se desenvolver, escolheu virar força pedinte. Que virou poder de manipulação, que virou insatisfação constante por desejos infinitos não realizados. Que se revelou por causar tristeza e aprisionamento do outro, em vez de alegria. Que fez secar a fonte, que virou ofensa, rancor e vingança pelo disparate do
    Outro não dar ao ser aquilo que ele mesmo teria que se esforçar para conseguir.
    A tentativa de furar a fila do autodesenvolvimento não deu certo. Gerou tensão, turbulência e tristeza para muitos. A Natureza dá um tempo para refletir e refazer a estratégia. Se mesmo assim, o ser não se toca, dá sua sentença:
    Vai ter que voltar lá atrás, onde parou.
    No exato momento em que, na oportunidade de se esforçar e trabalhar para desenvolver suas forças e virtudes e expressar sua potência, o ser delegou a árdua tarefa de desenvolvimento de si próprio, para outro que já estava um pouquinho na frente.
    Diz a Natureza: - Quer voar com a asa alheia? Sinto, vai ter que voltar lá no fim da fila.
    Eduardo Carmello

    SUMÁRIO

    Apresentação

    A Bicicleta, o Menino e as Rodinhas

    Renúncias - Encontrando valor nas Escolhas

    O dilema das escolhas

    Comparações e referências

    A escolha das palavras e dos momentos

    Silêncio - Suposições desnecessárias

    Paciência - A ansiedade estratégica

    A poltrona das boas intenções

    Intenções - Fazer sem dizer

    Suprir a vida com deslumbre das coisas

    Quando o deslumbre vira inspiração e se transforma em ação?

    Ingenuidade & intenção

    Todo mundo contente, nada sendo produzido

    A triste história do ferreiro celebridade

    Atitude - Da Dúvida à Oportunidade

    Pilares do protagonismo

    Suas prioridades são só suas não dos outros

    Não acumule desistências

    Constância, consistência e coerência

    Assistindo o grande momento

    Olhando para o outro lado

    Vendo tudo, fazendo nada

    A Aldeia Adormecida

    Distrações - Recuperando o Controle de Suas Escolhas

    A filosofia da 4 forças

    O Labirinto da distração

    Você realmente sabe o que está fazendo?

    De qualquer jeito, não é um jeito

    Pra que pisar nos outros?

    O chão é o limite

    Indomáveis - Despertando sua verdadeira vontade

    Extrair valor e gerar valor

    Divisões de vontade

    Ciclos - os tempos e suas escolhas

    Ciclos de Vida

    Narrativas equivocadas

    Vontade- O fogo da persistência

    Aprender a gerar valor

    A jornada da vontade

    O declínio da vontade

    As consequências do comodismo

    As Bicicletas, a ladeira e o trem

    Falhas - O Paradoxo do Perfeito

    Falhas, erros e outros equívocos

    O Custo da Comodidade

    Desvendando o Enigma 

    A Síntese do Aprendizado

    Assumindo o leme

    Caneta Tinteiro Caneta Tinteiro

    Apresentação

    Desapegue daquilo que já está no passado, principalmente as experiências ruins, ressentir e carregar algo que nunca mais irá se alterar, é o caminho mais rápido para se tornar obsoleto.

    A Bicicleta, o Menino e as Rodinhas

    A bicicleta, o menino2.png
    Ganhar a bicicleta era o principal sonho daquela criança. Longos e ansiados momentos se desenrolaram diante da vitrine da loja, como expectativas acumuladas. Seus pais, nascidos em tempos de bolinhas de gude, pipas, queimadas e cordas saltitantes, conheciam a essência da convivência. Em uma era onde compartilhar com os irmãos era a norma, eles compreendiam o sonho de possuir algo tão individual quanto uma bicicleta. Apenas algumas crianças podiam desfrutar de tal objeto pessoal. Suas restrições moldaram-lhes a intenção de valorizar, ao máximo, a alegria que a realização do sonho proporcionaria.
    Quando, enfim, o tão aguardado presente chegou, ficou patente o cuidadoso planejamento dos pais. Uma bicicleta moderna, repleta de acessórios e, crucialmente, as indispensáveis rodinhas de segurança. Tudo isso visando garantir que as delícias da infância não fossem maculadas por quedas e ferimentos.
    O primeiro passeio da criança com sua nova companheira de aventuras desencadeou um desses raros momentos mágicos, estampando sorrisos em todos os rostos. Com o passar dos dias, uma relação mais íntima entre a criança e sua bicicleta florescia, à medida que ela se livrava dos acessórios mais pesados e explorava caminhos mais complexos. No entanto, as rodinhas de segurança eram a única concessão que permanecia.
    Não se pode culpar a criança, afinal, quem não gosta do conforto das rodinhas, da segurança que oferecem, facilitando nossos caminhos e desafios? A atitude dos pais também é compreensível, uma vez que sua natureza sempre inclina-se à proteção da alegria de seus filhos. Contudo, essa configuração também gera um conflito interno que esses pais inevitavelmente enfrentarão quando chegar a hora de retirar as rodinhas daquela bicicleta.
    A grande ironia reside no fato de que, para quem já aprendeu a andar de bicicleta, a decisão de retirar as rodinhas é puramente pessoal. Os pais podem influenciar, desejar, incentivar e até mesmo provocar, mas somente quem está na bicicleta tem o direito de determinar quando está pronto para avançar sem os acessórios de segurança. Afinal, as consequências dessa escolha afetarão diretamente sua integridade física, ou seja, os eventuais arranhões e machucados afetarão exclusivamente aqueles que ousam a aventura sem rodinhas.
    Alguns precisam assumir uma postura menos acomodada e mais proativa em relação às suas próprias escolhas, afinal as rodinhas limitam nossos movimentos, nossas possibilidades de alegrias. Outros, precisam aprender a confiar no talento pessoal
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