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Pré-visualização do livro
Choque Cultural - Euclyd's January
Euclyd’S January
Choque Cultural
Inspired by the movie: 5 to 7
Revisão:
Supervisão:
Milton Arcoverde
Marcos Maciel
Melquisedeque Meira
Marins
Editoração e diagramação:
Capa:
Euclides S. Januario
Edval Dantas
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) January, Euclyd’S
CHOQUE CULTURAL – inspired by the movie: 5 to 7. Confronto entre culturas liberal e conservadora. Final surpreendente. 1ª Edição 2025 Janeiro de Euclides S. Januario, psycho ISBN nº 978-65-01-35341-8
Ficção norte americana, romance erótico, título e subtítulo
22 – 122378
CDD-813
índices para catálogo sistemático: 1. Ficção: Literatura norte-americana 813
2
Sumário
ENCONTRO MARCADO ............................... 7
BANDEIRA VERMELHA .............................. 29
BANDEIRA VERDE ..................................... 48
BANDEIRA BRANCA ................................. 108
BANDEIRA MULTICOR ............................. 152
Contém cenas fortes:
- NUDEZ E SEXO EXPLÍCITO
- ADULTÉRIO E TRAIÇÕES
Recomendado para maiores de 21 anos 3
ABRIGOS DE BERENICE E ANTON
Hard Rock Hotel New York
Nap York Central Park Sleep Station Hotel Indigo Lower East Side NY
Fairfield Inn & Suites by Marriott The Blakely by LuxUrban
Arlo Midtown
Residence Inn by Marriott NY
Hampton Inn Manhattan-Times
New York Hilton Midtown
Park Lane New York
Hotel Beacon
Trump International New York
The Benjamin Royal Sonesta New Hard Rock Hotel New York
Da Vinci Hotel
Hilton New York Times Square
New York Marriott Marquis
Embassy Suites By Hilton New
Hampton Inn Madison Square Garden Fairfield Inn & Suites by Manhattan/Central Park Hampton Inn Manhattan Chelsea
The Westin New York at Times Square
Hyatt Place New York City - Times Square
Delta Hotels by Marriott New York Times Square
Fairfield Inn New York anhattan/Downtown East
Hotel Edison Times Square
Park Terrace Hotel
(falta apenas referências à cabana e ao parque) 4
Um advogado e incipiente escritor de ficção norte americano tem a simpatia de uma dama da alta sociedade francesa.
A união entre eles, porém, é dificultado por fatores culturais.
A senhora usa do artifício da liberdade de escolha de sua cultura para afrontar o conceito de fidelidade no
relacionamento, com o sexo como pano de fundo.
O poder da sedução é o instrumento utilizado por ela, que supera toda resistência, mas defronta-se com o amor e se transforma.
Vence o amor, o qual supera as
preferências e nos faz pensar na
felicidade do outro.
5
Veja como uma prostituta tem a vida transformada em dama da alta
sociedade, mas usa sua experiência pregressa para realizar conquistas no seu meio social.
Ela naturalmente influencia os seus amores, mas é transformada pelo amor.
Disso resulta que o meio social
transforma a pessoa que o desafia.
- Não tente transformar o mundo a seu modo de viver para o conquistar, mas adeque-se a ele para ser feliz. Esse corolário é ensinado nesse romance erótico.
6
ENCONTRO MARCADO
O escritor de ficção tem inspirações variadas, em diversas circunstâncias. Anton Yelchin passou a noite em sua produção literária, mas nem todo tempo foi dedicado à escrita. Durante a vigília houve pouca produção, mas ao dormir a sua mente é dominada por pensamentos, oníricos e criativos. Então, de manhã, ainda em jejum, ele tem muito mais a digitar no laptop.
Anton tem pretensão de se tornar escritor, pois sua mente fervilha de ações e personagens diversificados. A família tem outros projetos para seu futuro, contudo respeita a disposição dele, pois veem muita dedicação e criatividade.
A namoradinha também se opõe ao seu empenho, pois, fantasia ela só é aceita em seu favor. Por isso ele prefere estar refugiado em um apartamento na capital, onde também estuda em faculdade, com o curso de mestrado em Direito.
7
À tarde Anton anda pelas calçadas da Central Park, observando as pessoas e balizando-as com os seus personagens. Ele sente orgulho da criação de uma certa personagem, mas não encontra similaridade nas pessoas que observa.
Essa mulher denota paz interior e estonteante beleza exterior. O seu porte sobressai sobre as pessoas comuns, pois se caracteriza por altivez e galhardia.
Isso acontece até o momento que ele ergue sua vista alcança a musa de verdade no terraço de um hotel. Ela ri com meiguice e simpatia, tal como imagina a personagem de sua criação.
Como que atendendo ao canto de uma sereia, ele atravessa a avenida na direção dela, encantado, e a deixa sem jeito, mas sem perder a meiguice.
Na calçada, abaixo da sacada, Anton perde a visão que o encanta e cai no real: ele se encontra em uma calçada movimentada por pessoas reais, tendo a mente no mundo 8
da fantasia. Talvez a moça exista, como tantas outras mulheres, e se sinta invadida em sua privacidade.
Em sua mente perpassa a ideia de que essa
personagem
seja
real,
esteja
acompanhada e tenha de se desculpar com os amigos, pela intromissão de um admirador.
Encontrando-a, Anton se desculparia alegando que é escritor de fantasia e viu nela a figura de uma personagem. Cumprimenta-la seria o seu intento.
O hotel é luxuoso e ele não poderá ter acesso na portaria, para um pedido de desculpas, que faria, pois não foi a sua intenção constranger quem quer que seja.
A mulher ressurge na entrada e ele apura a vista para vê-la com sorriso encantador. Ela fala ao porteiro, entra no prédio e este homem fardado se dirige a ele, pedindo que se aproxime como aceno de mão.
Teria a dama feito alguma reclamação dele? Anton atende como sendo intimado, já 9
que se trata de autoridade da segurança, e ouve breve explanação.
- O senhor está sendo convidado para fazer companhia à dama que se encontra no terraço. – Anton capta direito a mensagem e perde o receio de falar com ela.
- Ah, sim... essa mulher que esteve aí falando consigo? – Não há resposta.
Anton adentra o recinto, observando o estremo requinte. Um lance de escada leva-o ao patamar superior e logo ele defronta a dama em pé junto a uma mesa. Ela está só e ele fica à vontade para se aproximar.
- Ah, pensei que era um sonho, a sua visão. Agora vejo que a beleza não existe só em minha mente. – A mulher estende a mão e ele a beija.
- Que romântico. Por favor sente-se em minha companhia, senhor sonhador.
- Anton, a seu dispor. Perdoe minha ousadia... a senhora me parece familiar.
- Ah, pensou que eu fosse alguém que você conheceu no passado.
10
- Não no passado... Alguém em quem penso dia e noite. – A senhora esboça ar de surpresa, formando lindos sucos em suas bochechas.
- Deixe-me ver: você não me conhece e diz que pensa em mim. Seria escritor?
- Se me permite, Anton Yelchin, autor de O Canto da Sereia.
- Ah, escritor de ficção. Que pena! Talvez eu precisasse de outro artista, digamos, um pintor para retratar o meu momento.
Contudo, eu gosto também de conversar.
Fique à vontade. – Ele senta na cadeira que ela indica.
- Há mais alguém para acompanhar a nossa conversa?
- No momento, não. Meu marido volta às cinco com meus filhos, que o esperam na escola. – Anton não se surpreende, mas sendo tudo lançado em sua cara, se detém.
- Poxa, que apresentação!
- E você? Imagino que seja solteiro e não tenha filhos para se preocupar.
11
Um barman se apresenta à mesa, silente, e a senhora diz a Anton que se sirva. Ele pede refri para a acompanhar. O homem se ausenta e Anton medita enquanto espera:
- Conclusão acertada. Pelo sotaque suponho que seja uma dama francesa.
Temos duas horas para conversarmos.
Falamos do meu livro? – Anton corrige a dama: – A madame precisa saber que também tenho compromisso:
