Curso 2 de Análise e Interpretação da Narrativa Literária: Análise e Interpretação da Narrativa Literária

Series de e-book2 títulos

Análise e Interpretação da Narrativa Literária

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Sobre esta série

Este é um curso de análise e interpretação da narrativa literária tendo como principal objetivo ensinar como entender o romance Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, a partir de alguns fatores básicos, tais como:

O sentido metonímico do título Grande Sertão: Veredas
A técnica discursiva nele utilizada
O significado da palavra "nonada" e da expressão "pão ou pães é questão de piniães"
As filosofações do herói Riobaldo
O tema da interação entre o bem e o mal

O que é que faz com que Grande Sertão: Veredas seja a obra literária mais importante da moderna literatura Brasileira?

Será que a técnica discursiva predominante em Grande Sertão: Veredas é realmente a do monólogo, como muitos afirmam?

Por que o título de Grande Sertão: Veredas foi escrito desta maneira, com dois pontinhos (:) separando a expressão Grande Sertão de expressão Veredas?

A palavra nonada, que dá inicio a narrativa Grande Sertão: Veredas tem gerado muitos equívocos, quanto ao seu verdadeiro sentido. Como resolver esta questão?

O texto de Grande Sertão: Veredas começa com um sinal de diálogo, a que chamamos de travessão (–), introduzindo a fala do herói Riobaldo, mas esse sinal não voltará a aparecer em nenhum outro lugar, no decorrer de toda a narrativa, enquanto introdução das réplicas do senhor com quem ele fala no transcurso da narrativa. Como se explica isso?

O eixo que une entre si os acontecimentos no desenrolar da narrativa refere-se a um conflito ao nível não dos acontecimentos, mas das ideias manifestas através dos acontecimentos. Será que esta afirmação é realmente verdadeira?

Estas e outras questões são metodicamente analisadas e respondidas no decorrer do curso.

Não percam a oportunidade de confrontar o que vocês mesmos pensam com o que pebsa o professor acerca do romance Grande Sertão: Veredas.

Este curso pretende ensinar e, ao mesmo tempo, divertir, unindo o que é útil ao que é agradável.

IdiomaPortuguês

EditoraJosé Fernandes da Silva

Data de lançamento22 de abr. de 2018

Títulos nesta série (2)

Curso 1 de Análise e Interpretação da Narrativa Literária: Análise e Interpretação da Narrativa Literária, #1
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Curso 1 de Análise e Interpretação da Narrativa Literária: Análise e Interpretação da Narrativa Literária, #1
Jose Fernandes da Silva
Nota: 5 de 5 estrelas
5/5 - 1 avaliação
Nota: 5 de 5 estrelas
5/5 - 1 avaliação
Este curso ensina a analisar e interpretar a narrativa literária, configurada em modelos genéricos como os do conto, da crônica, do romance e da novela, a partir de alguns conceitos básicos, como: A distinção entre prosa e verso Os conceitos de análise e de interpretação Os aspectos fundamentais da narrativa literária Narrativa e narração Enredo, estória e intriga A leitura como decifração A destinação da narrativa literária O processo representativo Foco narrativo e ponto de vista Focalização e visualização Distinção entre conto e crônica, romance e novela O surgimento do conto e da crônica como narrativas curtas
Este curso ensina a analisar e interpretar a narrativa literária, configurada em modelos genéricos como os do conto, da crônica, do romance e da novela, a partir de alguns conceitos básicos, como: A distinção entre prosa e verso Os conceitos de análise e de interpretação Os aspectos fundamentais da narrativa literária Narrativa e narração Enredo, estória e intriga A leitura como decifração A destinação da narrativa literária O processo representativo Foco narrativo e ponto de vista Focalização e visualização Distinção entre conto e crônica, romance e novela O surgimento do conto e da crônica como narrativas curtas
Curso 2 de Análise e Interpretação da Narrativa Literária: Análise e Interpretação da Narrativa Literária
Curso 2 de Análise e Interpretação da Narrativa Literária: Análise e Interpretação da Narrativa Literária
Jose Fernandes da Silva
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Este é um curso de análise e interpretação da narrativa literária tendo como principal objetivo ensinar como entender o romance Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, a partir de alguns fatores básicos, tais como: O sentido metonímico do título Grande Sertão: Veredas A técnica discursiva nele utilizada O significado da palavra "nonada" e da expressão "pão ou pães é questão de piniães" As filosofações do herói Riobaldo O tema da interação entre o bem e o mal O que é que faz com que Grande Sertão: Veredas seja a obra literária mais importante da moderna literatura Brasileira? Será que a técnica discursiva predominante em Grande Sertão: Veredas é realmente a do monólogo, como muitos afirmam? Por que o título de Grande Sertão: Veredas foi escrito desta maneira, com dois pontinhos (:) separando a expressão Grande Sertão de expressão Veredas? A palavra nonada, que dá inicio a narrativa Grande Sertão: Veredas tem gerado muitos equívocos, quanto ao seu verdadeiro sentido. Como resolver esta questão? O texto de Grande Sertão: Veredas começa com um sinal de diálogo, a que chamamos de travessão (–), introduzindo a fala do herói Riobaldo, mas esse sinal não voltará a aparecer em nenhum outro lugar, no decorrer de toda a narrativa, enquanto introdução das réplicas do senhor com quem ele fala no transcurso da narrativa. Como se explica isso? O eixo que une entre si os acontecimentos no desenrolar da narrativa refere-se a um conflito ao nível não dos acontecimentos, mas das ideias manifestas através dos acontecimentos. Será que esta afirmação é realmente verdadeira? Estas e outras questões são metodicamente analisadas e respondidas no decorrer do curso. Não percam a oportunidade de confrontar o que vocês mesmos pensam com o que pebsa o professor acerca do romance Grande Sertão: Veredas. Este curso pretende ensinar e, ao mesmo tempo, divertir, unindo o que é útil ao que é agradável.
Este é um curso de análise e interpretação da narrativa literária tendo como principal objetivo ensinar como entender o romance Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, a partir de alguns fatores básicos, tais como: O sentido metonímico do título Grande Sertão: Veredas A técnica discursiva nele utilizada O significado da palavra "nonada" e da expressão "pão ou pães é questão de piniães" As filosofações do herói Riobaldo O tema da interação entre o bem e o mal O que é que faz com que Grande Sertão: Veredas seja a obra literária mais importante da moderna literatura Brasileira? Será que a técnica discursiva predominante em Grande Sertão: Veredas é realmente a do monólogo, como muitos afirmam? Por que o título de Grande Sertão: Veredas foi escrito desta maneira, com dois pontinhos (:) separando a expressão Grande Sertão de expressão Veredas? A palavra nonada, que dá inicio a narrativa Grande Sertão: Veredas tem gerado muitos equívocos, quanto ao seu verdadeiro sentido. Como resolver esta questão? O texto de Grande Sertão: Veredas começa com um sinal de diálogo, a que chamamos de travessão (–), introduzindo a fala do herói Riobaldo, mas esse sinal não voltará a aparecer em nenhum outro lugar, no decorrer de toda a narrativa, enquanto introdução das réplicas do senhor com quem ele fala no transcurso da narrativa. Como se explica isso? O eixo que une entre si os acontecimentos no desenrolar da narrativa refere-se a um conflito ao nível não dos acontecimentos, mas das ideias manifestas através dos acontecimentos. Será que esta afirmação é realmente verdadeira? Estas e outras questões são metodicamente analisadas e respondidas no decorrer do curso. Não percam a oportunidade de confrontar o que vocês mesmos pensam com o que pebsa o professor acerca do romance Grande Sertão: Veredas. Este curso pretende ensinar e, ao mesmo tempo, divertir, unindo o que é útil ao que é agradável.

Autor

Jose Fernandes da Silva

José Fernandes da Silva, nascido em 17 de dezembro de 1935, no município de Patos de Minas, Estado de Minas Gerais, Fez curso de Mestrado em 1986, na Universidade de Estocolmo (Suécia), com a tese A CONSTRUÇÃO ARTÍSTICA EM SAGARANA: Uma Análise Estrutural Semiótica em João Guimarães Rosa; cursou Doutorado em 2002, pela Universidade Paulista de São José o Rio Preto, com a tese: A Semiótica do Texto Narrativo literário; foi professor de Literatura, Teoria Literária e Semiótica, na Universidade Católica de Goiás (hoje PUC-GOIÁS), durante 20 anos; e é atualmente professor aposentado, dedicado à tradução do sueco para o português e gravação de textos narrativos.