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A ontologia em debate no pensamento contemporâneo
Como ler a filosofia clínica, ou melhor, a orientação filosófica: Prática da autonomia do pensamento
Socratically: a festschrift in honor of Claudio de Almeida
Series de e-book14 títulos

Filosofia

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Sobre esta série

Esta obra trata do filósofo Blaise Pascal. É uma revisão e um aprimoramento da dissertação de mestrado defendida pelo professor Luís César Guimarães Oliva em 1996. A conciliação entre as noções de graça e livre-arbítrio pascaliano recebe um novo olhar, e a força da experiência da contingência para o cristão passa a compor a trajetória do estudo. Os diversos temas tratados na primeira parte do livro (Natureza e razão) ajudam a construir a noção de natureza. Surge, como a única via capaz de preencher o vazio que a noção de natureza denuncia, a noção de graça divina, e, na segunda parte do trabalho (Natureza e graça), a filosofia aponta para a teologia.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento22 de ago. de 2022
A ontologia em debate no pensamento contemporâneo
Como ler a filosofia clínica, ou melhor, a orientação filosófica: Prática da autonomia do pensamento
Socratically: a festschrift in honor of Claudio de Almeida

Títulos nesta série (14)

  • Socratically: a festschrift in honor of Claudio de Almeida

    234

    Socratically: a festschrift in honor of Claudio de Almeida
    Socratically: a festschrift in honor of Claudio de Almeida

    A relevância e a atualidade da epistemologia − da lógica e da racionalidade epistêmica − coincidem com a pessoa do exímio Professor Claudio Gonçalves de Almeida.

  • A ontologia em debate no pensamento contemporâneo

    A ontologia em debate no pensamento contemporâneo
    A ontologia em debate no pensamento contemporâneo

    Este livro tem por objetivo retomar a metafísica, o que certamente constitui uma tarefa das mais urgentes do pensamento contemporâneo, pois todo teórico em filosofia pressupõe, normalmente de forma implícita, certa visão metafísica como pano de fundo de seu trabalho. Ele trata fundamentalmente de questões que correspondem, "repensadas", ao que a tradição trabalhou com o título de "metafísica geral ou universal" (ontologia geral) – uma teoria do ente enquanto tal. O livro não apresenta todo o espectro de questões que constituem a metafísica num sentido integral, o que implicaria ainda as metafísicas especiais (ontologias especiais) enquanto teorias dos entes de diferentes domínios a partir de Heidegger, e, para além dele, uma teoria do Ser. A ontologia, enquanto teoria do ente, se posiciona no contexto de uma concepção abrangente de filosofia em que ela se constitui como um momento central. O objetivo deste livro é debater onde ela se situa, qual sua tarefa específica e como ela deve ser articulada a partir do intenso debate que hoje acontece; portanto, seu interesse não é apenas interpretativo, mas sistemático.

  • Como ler a filosofia clínica, ou melhor, a orientação filosófica: Prática da autonomia do pensamento

    Como ler a filosofia clínica, ou melhor, a orientação filosófica: Prática da autonomia do pensamento
    Como ler a filosofia clínica, ou melhor, a orientação filosófica: Prática da autonomia do pensamento

    Abordar as questões existenciais com a metodologia filosófica é uma prática tão antiga quanto a própria filosofia, que, desde seu surgimento, propõe-se a lidar com as questões da vida. Tendo como objetivo a prática da autonomia de pensamento, a clínica filosófica é um trabalho singular, que aborda as questões de modo organizado, sistemático e profundo, considerando os problemas a partir de seus contextos. Cada situação é pensada de modo especial, estudando as formas de vida construídas pela pessoa e as possibilidades existentes para encontrar ou construir novos caminhos. Este livro apresenta a filosofia clínica ao leitor, convidando-o ao exercício do pensar por si mesmo.

  • Modelos de Filosofia Política

    Modelos de Filosofia Política
    Modelos de Filosofia Política

    O volume constitui uma sintética introdução à filosofia política, apresentada por meio de seus conceitos, de seus problemas e das principais teorias. A primeira parte do livro traça um mapa de algumas perguntas fundamentais que a filosofia política tem procurado responder no decurso de sua longa história: qual é a melhor ordem política? que relações há entre moral e política, de um lado, e entre política e força, do outro? qual é a natureza do agir político? Na segunda parte do livro, são apresentados quatro paradigmas do pensamento político que têm marcado profundamente a sua história: o paradigma da pólis (Platão e Aristóteles); o do confronto entre a cidade do homem e a cidade de Deus (de Agostinho e Tomás de Aquino até a Reforma); o do contrato social (Hobbes, Locke, Rousseau, Kant); e o da dialética entre Estado e sociedade, vista como terreno de conflito entre os liberais que insistem nos limites do Estado (como Constant, Tocqueville e Mill) e os críticos do liberalismo (como Hegel e Marx). Na terceira parte, são ilustrados alguns conceitos políticos fundamentais (liberdade e liberalismo, socialismo e democracia); esboça-se um panorama das principais opções teóricas (de Rawls a Habermas) que disputam o campo na discussão contemporânea, para chegar, enfim, aos novos temas com os quais se confronta a filosofia política hoje, da globalização à biopolítica.

  • Limites e dissonâncias da razão comunicativa: sinceridade, gramaticalidade e arte em J. Habermas

    235

    Limites e dissonâncias da razão comunicativa: sinceridade, gramaticalidade e arte em J. Habermas
    Limites e dissonâncias da razão comunicativa: sinceridade, gramaticalidade e arte em J. Habermas

    Arthur Grupillo oferece uma importante contribuição à teoria crítica, utilizando os conceitos de limite e dissonância para mostrar como a arte e a estética emergem de modo sistemático e problemático na obra de Jürgen Habermas. Explorando interstícios e ambiguidades, o autor mapeia o diálogo de Habermas com a estética da Escola de Frankfurt – desde Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Walter Benjamin até Albrecht Wellmer e Martin Seel. Focalizando a teoria da ação comunicativa e a pragmática formal, Grupillo mostra como Habermas tenta circunscrever a reivindicação de validade na arte e na estética ao fazer a transição da esfera cognitiva à esfera motivacional e explorar vários conceitos – veracidade, expressividade, autenticidade, adequação, formação simbólica, ação dramatúrgica e até mesmo verdade, como a "abertura de mundo" proposta por Martin Heidegger. Numa crítica imanente a Habermas, o autor conclui que a questão da verdade estética é identificada, mas não desenvolvida adequadamente, permanecendo como dissonância a ser resolvida pela razão. Amós Nascimento Professor de Filosofia Universidade de Washington

  • Epicuro e as Bases do Epicurismo II: A Física de Epicuro

    Epicuro e as Bases do Epicurismo II: A Física de Epicuro
    Epicuro e as Bases do Epicurismo II: A Física de Epicuro

    Epicuro assentou as bases do epicurismo em três segmentos denominados pela tradição de Canônica, Física e Ética. Este livro se ocupa dos pressupostos teóricos da Física e vem na sequência do volume I (Epicuro e as bases do epicurismo), dedicado à Canônica. A obra está dividida em duas partes: uma voltada ao exame da cosmologia grega tradicional, na qual a de Epicuro se insere; e outra dedicada à explanação teórica dos principais pontos inovadores da Física sobre os quais os conceitos básicos do éthos epicureu se apoiam.

  • O livro do sentido - Vol II: Qual é, afinal, o sentido da vida?

    O livro do sentido - Vol II: Qual é, afinal, o sentido da vida?
    O livro do sentido - Vol II: Qual é, afinal, o sentido da vida?

    No volume I de nossa trilogia, fizemos a análise e a crítica da problemática atual do sentido. Foi uma parte prevalentemente negativa. Com este volume, entramos na parte mais positiva: onde está efetivamente o sentido. Se o primeiro volume se quis sobretudo analítico, o presente terá um forte teor especulativo, um talho fortemente reflexivo ou filosofante. É que a questão do sentido, por ser existencialmente determinante e tocar todas as dimensões da vida, pede um pensar fundamental e globalizante. Ora, um pensar assim só pode ser um pensar originário, como se quer toda boa filosofia. Pois como pensar o fim (telos), que confere sentido, sem pensar o princípio (arché), que dá base ao sentido? Como resolver a questão do princípio e do fim sem levantar a questão do transcendente, de que Deus é uma das figuras decisivas? Mas pensar Deus é fazer teologia, na acepção simples e mesmo etimológica de "discurso sobre Deus". Portanto, o estatuto epistemológico de nosso trabalho é de tipo filosófico-teológico. É, grosso modo, filosófico como questão e teológico como resposta. E é teológico também por tratar inclusive do Deus da fé ou da revelação. Se quisermos, porém, situar nossa obra no quadro geral das disciplinas teológicas, seu lugar mais adequado seria o da "teologia fundamental", pois, como consta dessa disciplina, nosso trabalho parte da problemática humana da busca de sentido, dissolve criticamente os falsos caminhos propostos e desenvolve teoricamente as aberturas racionais à proposta da fé.

  • Filosofia, Encantamento e Caminho: Introdução ao Exercício do Filosofar

    Filosofia, Encantamento e Caminho: Introdução ao Exercício do Filosofar
    Filosofia, Encantamento e Caminho: Introdução ao Exercício do Filosofar

    O que se pretende neste ensaio é abrir perspectivas que despertem o gosto pela filosofia, sem gerar no leitor, especialmente no iniciante, um ranço de pensar sua realidade, pois a filosofia causa espanto a muita gente. Para boa parte das pessoas, trata-se de assunto especializado e, por isso mesmo, desinteressante. Juntamente com a recusa ao conhecimento da filosofia, de seus mecanismos e história, recusa-se também a atitude filosófica, contrariando uma verdade pouco tomada a sério: "Jamais se delega a função de pensar" (Alain). As consequências do não - exercício de pensar; especialmente de omissão crítica diante da vida, nos são bem conhecidas.

  • O Deus dos Filósofos

    O Deus dos Filósofos
    O Deus dos Filósofos

    O discurso filosófico sobre Deus partiu da interpretação de experiências religiosas e da experiência do mundo contingente, no qual estamos inseridos e pensamos em conceitos. O Deus dos filósofos, de Urbano Zilles, objetiva colocar o leitor a par do papel que a questão da existência de Deus exerceu na filosofia, desde sua origem na antiga Grécia até a modernidade, como uma questão que diz respeito ao ser humano em sua existência. Além disso, esta obra pretende fazer refletir sobre a situação atual: é necessário esquecer ou silenciar esse problema ou ainda existem possibilidades de um discurso filosófico autêntico sobre Deus?

  • Parmênides: o não ser como contradição

    Parmênides: o não ser como contradição
    Parmênides: o não ser como contradição

    O livro trata de um tema específico entre os muitos presentes no poema de Parmênides: o não ser. Os motivos para esse recorte são dois: o primeiro é a necessidade atual, no debate contemporâneo, de uma revisão dos mais variados pressupostos que sustentam e compõem a nossa visão de mundo – que podemos chamar genericamente de newtoniana – onde, imergida em espaço e tempo homogêneos, se encontra uma realidade em constante devir; essa visão parece não ser mais suficiente e, ademais, é questionada desde o século XIX pela filosofia e, ao menos desde o século XX, pela ciência mais avançada. Hoje, espaço e tempo não são mais tidos como um receptáculo neutro do mundo; alguns tradicionais instrumentos cognitivos humanos, como a relação causa-efeito e o princípio de não contradição, parecem não atuar de forma absoluta como se acreditava; e, finalmente, a projeção para o futuro das dinâmicas do mundo segundo nossos atuais conhecimentos – e, portanto, uma ideia de rumo para a humanidade – não tem cenários confortáveis, principalmente porque a equivocidade, a instabilidade e até mesmo a confusão das noções que utilizamos para ver o mundo não permitem um foco mais preciso.

  • Introdução à Análise Argumentativa - teoria e prática. 2ª edição revista e ampliada

    Introdução à Análise Argumentativa - teoria e prática. 2ª edição revista e ampliada
    Introdução à Análise Argumentativa - teoria e prática. 2ª edição revista e ampliada

    A argumentação é uma prática social de defesa de teses ou posições não evidentes por meio de justificativas racionais. Na obra Introdução à análise argumentativa, em nova edição, revista e ampliada, Marcus Sacrini analisa os componentes gerais dos argumentos e das discussões argumentativas, e objetiva capacitar os leitores a reconhecer, reconstruir e avaliar os argumentos com que se defrontem, bem como a participar produtivamente das discussões que lhes interessem – conforme suas obrigações profissionais ou suas preocupações pessoais e civis –, no sentido de saber propor argumentos convincentes, evitar falácias, responder a objeções, lançar críticas, entre outros procedimentos discursivos marcantes da argumentação. Os tópicosabordados serão fixados por meio de exercícios apresentados ao final dos capítulos.

  • Natureza e Graça em Blaise Pascal

    Natureza e Graça em Blaise Pascal
    Natureza e Graça em Blaise Pascal

    Esta obra trata do filósofo Blaise Pascal. É uma revisão e um aprimoramento da dissertação de mestrado defendida pelo professor Luís César Guimarães Oliva em 1996. A conciliação entre as noções de graça e livre-arbítrio pascaliano recebe um novo olhar, e a força da experiência da contingência para o cristão passa a compor a trajetória do estudo. Os diversos temas tratados na primeira parte do livro (Natureza e razão) ajudam a construir a noção de natureza. Surge, como a única via capaz de preencher o vazio que a noção de natureza denuncia, a noção de graça divina, e, na segunda parte do trabalho (Natureza e graça), a filosofia aponta para a teologia.

  • Santo Agostinho, Um pensador Eternamente Contemporâneo

    Santo Agostinho, Um pensador Eternamente Contemporâneo
    Santo Agostinho, Um pensador Eternamente Contemporâneo

    Esta coletânea de textos sobre Santo Agostinho traz valiosas traduções – realizadas pelos organizadores do livro – de artigos escritos por estudiosos renomados que se dedicam aos temas tratados pelo Doutor de Hipona, com prefácio do professor Moacyr Novaes. Emmanuel Falque, Emmanuel Bermon, Jérôme Laurent, Vincent Giraud e Claude Romano abordam a metafísica, o nada, a potência de Deus, o prazer, o pensamento, o pecado, o tempo e outras questões no pensamento do autor de Confissões e A Cidade de Deus, que foi influente para o desenvolvimento tanto da filosofia quanto do cristianismo, por meio de uma leitura fenomenológica recorrente atualmente na França.

  • Descartes e a Metafísica das Meditações

    Descartes e a Metafísica das Meditações
    Descartes e a Metafísica das Meditações

    Nesta obra, o autor segue o percurso estabelecido por Descartes nas Meditações. De forma direta e acessível, mas sem descuidar do rigor que o assunto exige, busca responder às principais questões tratadas pelo filósofo que é considerado o fundador da filosofia moderna: "Quais as coisas que se podem colocar em dúvida? O que é a alma, para Descartes? Quem é Deus? Por que erramos? Qual a essência dos corpos? Quem é o Homem no contexto do pensamento do filósofo?". Este livro é um ótimo guia para quem inicia seus estudos da filosofia de Descartes e valioso exemplar para aqueles que, já tendo tido alguma intimidade com o assunto, têm interesse em retomá-lo por meio de um olhar confiável e perspicaz.

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