DEBAIXO D’ÁGUA
Abusca por métodos e processos, sejam eles tradicionais, sejam inovadores, é constante no mundo do vinho. Hoje, os vinhos em ânfora renasceram. Ao mesmo tempo, surgem barricas hipertecnológicas. Ao longo dos anos, enólogos vêm testando novas técnicas para criar rótulos cada vez mais incomuns. E nessa onda (quase literalmente) aparece uma nova categoria, os vinhos “subaquáticos”.
Essa “moda” é relativamente recente. Ao que parece, ela tomou força há cerca de 10 anos, quando uma equipe de mergulhadores no mar Báltico encontrou 168 garrafas de Champagne em um navio naufragado. Entre elas, havia 48 de Veuve Clicquot datadas de 1839 a 1841. Os vinhos foram analisados e percebeu-se que várias garrafas mantiveram boas condições e estavam aptas para consumo. Em um primeiro momento, especialistas disseram ter encontrado aromas não muito agradáveis, contudo, surpreenderam-se com o frescor da bebida
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