DEAD SPACE
Oano é 2008. A EA chegou ao fim de uma era de jogos excelentes e suas franquias começavam a decair: Need for Speed, Medal of Honor, NBA Live e mais um monte chegavam com sequências fracas. Felizmente, o CEO John Riccitello tinha dado uma ordem em 2006: era hora de criar jogos diferentes. Não dá para se segurar com as franquias de sempre por toda eternidade, é preciso chamar a atenção dos jogadores e manter a empolgação dos lançamentos. Se você acha que esse pensamento não combina com a EA, está correto: na época, a esperança era a de ver grandes jogos vindos da empresa.
Obviamente, a EA não continuou nessa trajetória e bastante disso tem a ver com o resultado desse plano. Em 2008, e (esse último com investimento maior do que o resto da série e abordagem diferente) não venderam muito bem para os padrões multimilionários da Electronic Arts. Ou seja, não dá para dizer que eles nunca tentaram ser uma empresa mais normal. E aí, no mesmo ano, eles criaram o Ultimate Team da série e o tsunami de dinheiro nunca mais parou de fluir.
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