ESCOLA DO VINHO
DE NANTES ATÉ NEVERS, pontos bem extremos do que é considerada a região vitivinícola do Vale do Loire, são cerca de 400 quilômetros de distância. Os vinhedos que margeiam o rio Loire, com 51.100 hectares, representam a terceira maior região vinícola francesa, congregando 51 denominações de origem e seis indicações de procedência, com vinhos que somam cerca de 10% da produção do país.
Borgonha, Bordeaux, Rhône e Champagne certamente recebem mais destaque do que essa bela região de castelos históricos, que foram usados por diversos reis franceses como residência de verão ou então acomodaram suas esposas e amantes. Diante de tanto território e tantas denominações, nem sempre é fácil “se localizar”. Nomes como Muscadet, Savennières, Anjou, Quarts de Chaume, Coulée de Serrant, Vouvray, Sancerre, Pouilly-Fumé, entre outros, são relativamente conhecidos, mas, muitas vezes, há quem se confunda com o tipo de vinhos que essas regiões produzem.
Para alguns, o Loire é sinônimo de brancos, que, é