Já faz um tempo que essa coleção (da qual cada jogo pode ser comprado individualmente) saiu no PC, e estávamos perdendo as esperanças de ver a fase clássica de Final Fantasy aparecer no PlayStation pela primeira vez desde o PS3. Bem, o momento chegou! Agora apenas FFXI (que nunca vai acontecer) e FFXIII não podem ser jogados no PS4. É um momento que merece alguma atenção, ainda mais com o décimo-sexto episódio prestes a ser lançado. Seja para rejogar um episódio querido ou conhecer o resto da série, essas remasterizações têm qualidade inquestionável. Vamos falar um pouco de cada uma e contar as novidades do Pixel Remaster, tanto gerais quanto específicas.
FINAL FANTASY: O INÍCIO
Ojogo que começou tudo é o que mais mudou desde o lançamento original. Esse Pixel Remaster tenta restaurar características antigas que foram perdidas no tempo, como o uso das magias: a partir da versão de Game Boy Advance, a Square tentou deixar o jogo mais em linha com os posteriores, por isso magias usavam MP, deixando a progressão mais fácil. O jogo original funcionava com estoques de magia: certa magia pode ser usada, por exemplo, cinco vezes, e aí só dormindo ou usando um tent para recuperar seu estoque novamente.
Essa nova versão restaura esse sistema enquanto preserva algumas modernidades. Jogar sem Phoenix Down hoje em dia seria esquisito, assim como atacar outro inimigo aleatório caso o alvo determinado inicialmente tenha morrido (no NES, seu personagem atacava o nada e desperdiçava a ação). E esse é um ponto importante a frisar sobre essas remasterizações: elas deixam o visual mais clássico e se baseiam nos jogos originais, mas estão longe de serem iguaizinhas às suas fontes. Mas dá para dizer que quase todas modificações são
