O desafio colocado, se bem que aparentemente simples, poderia revelar-se mais complexo do que o inicialmente pensado: levar a cabo uma prova temática que permita tomar o pulso ao trabalho desenvolvido pelas novas gerações de enólogos em Portugal e, no caminho, lançar alguma luz, através dos perfis de vinhos submetidos a prova, sobre as tendências atuais e futuras do vinho elaborado no nosso país.
Se existe algo inegável é o facto de a ciência enológica, as adegas e todo o equipamento e instrumentação ao dispor destes profissionais, ter evoluído muitíssimo nas últimas décadas. Por outro lado, parece também incontestável que, com essa evolução, tornou possível afirmar-se sem reservas que, hoje, no nosso país, não se fazem