OBRIGADO POR TANTO, ENNIO FEDERICO!
ra uma tarde de sol escaldante, típica do verão carioca. O mestre Dias Lopes liga-me com um convite que muito mais parecia uma intimação. “Um amigo meu, que já está na faixa dos 90 anos, quer fazer um jantar para abrir uma garrafa que ele tem de Massandra 1929. Quer vir? Você acha que rende alguma coisa para a Gula?”. Evidentemente, nem pestanejei. Disse sim às duas perguntas feitas pelo Dias. Perguntei quem era o tal amigo, no que o mestre respondeu: “é o Ennio