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O Patinho Feio
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E-book20 páginas20 minutos

O Patinho Feio

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Sobre este e-book

Hans Christian Andersen (1805-1875) nasceu em Odense, Dinamarca. É considerado o pai do conto de fadas moderno e em sua homenagem comemora-se no dia 2 de Abril, data de seu nascimento, o Dia Internacional do Livro Infantil. Também empresta seu nome ao Prêmio Hans Christian Andersen, o mais importante prêmio da literatura infanto-juvenil, considerado o pequeno Nobel de Literatura.

O conto “O Patinho Feio” ilustra o sentimento de que há um lugar no qual seremos compreendidos e bem recebidos. Nele, uma pata choca uma nova ninhada de lindos patinhos, exceto um deles que era grande demais, desengonçado e cinza. Enfim, era um patinho feio.

Nesse conto, H. C. Andersen pede que consideremos que “ter nascido em um terreiro de patos não importa, se você eclodiu de um ovo de cisne.” Seu nome original é "Den grimme Ælling" e foi publicado pela primeira vez em 1843.
IdiomaPortuguês
EditoraXinXii
Data de lançamento1 de mar. de 2015
ISBN9781311992840
Autor

Hans Christian Andersen

Hans Christian Andersen (1805~1875) produced 130 volumes of outstanding children's stories during his lifetime. Today, his stories are loved and recognized all around the world.

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    O Patinho Feio - Hans Christian Andersen

    AUTOR

    O PATINHO FEIO

    Fazia um dia muito bonito. Era verão e os campos de trigo estavam dourados. Por todo o lado havia feno empilhado. Uma cegonha pulava com suas pernas vermelhas, estalando algo em egípcio, que é a língua que sua mãe lhe ensinou. Florestas contornavam o prado e nelas se escondiam lagos profundos. Sim, era realmente muito linda a paisagem.

    Lá, debaixo dos raios de sol, havia um antigo solar que tinha um fosso em torno dele, onde grandes folhas de bardana alcançavam desde as paredes do solar até a beira da água. Alguns dos ramos eram tão grandes que as crianças poderiam ficar de pé neles. No meio dessas folhas todas, que formavam uma folhagem tão densa quanto as florestas em si, uma pata chocava, em seu ninho, os patinhos que logo quebrariam os ovos. Ela estava ficando um pouco impaciente, porque chocar é uma atividade maçante e porque quase ninguém viera visita-la. Os outros patos preferiam nadar no fosso a se agachar sob as folhas de bardana para fofocar com ela.

    Então, finalmente, as cascas de ovo começaram a rachar, uma após a outra. Olhe, olhe só! diziam os pequeninhos assim que colocavam suas cabeças para fora.

    Quack, quack! disse a

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