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Encolhi meu melhor amigo! Livro 2 Zac para o Resgate!: Encolhi meu melhor amigo, #2
Encolhi meu melhor amigo! Livro 2 Zac para o Resgate!: Encolhi meu melhor amigo, #2
Encolhi meu melhor amigo! Livro 2 Zac para o Resgate!: Encolhi meu melhor amigo, #2
E-book123 páginas1 hora

Encolhi meu melhor amigo! Livro 2 Zac para o Resgate!: Encolhi meu melhor amigo, #2

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Sobre este e-book

Bella e Joe continuam sua aventura excitante na casa de Zac. Infelizmente os irmãos mais novos de Zac tomam controle da situação, colocando os dois amigos em perigo. Encarando animais selvagens e insetos assustadores, bem como estando a mercê de um par de irmãos hiperativos e não muito brilhantes, Bella e Joe precisam pensar rapidamente se eles quiserem ter a chance de sobreviver a essa infeliz provação.

Porém , quando o maior pesadelo de Bella vira realidade, e Zac descobre Bella e Joe em sua cozinha, ela decide que essa é a pior situação de todas. O que Zac vai pensar dela agora? Ela vai ter alguma chance com Zac e o pequeno par de amigos finalmente chegar em casa ou não? Descubra o que acontece em seguida no livro 2 dessa história hilariante, Eu encolhi meu melhor amigo.

Um ótimo livro para garotas e um ótimo livro para garotos. De fato, esse livro é perfeito para qualquer criança entre 9 e 12 anos que ame livros engraçados.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento1 de mar. de 2020
ISBN9781547558957
Encolhi meu melhor amigo! Livro 2 Zac para o Resgate!: Encolhi meu melhor amigo, #2

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    Encolhi meu melhor amigo! Livro 2 Zac para o Resgate! - Katrina Kahler

    Capítulo 1

    ––––––––

    Ok, isso não era muito bom. Um pouquinho por minha culpa, eu consegui usar uma das invenções malucas de mamãe para encolher meu melhor amigo Joe e eu. Só porque a gente confundiu um raio encolhedor com um raio do tempo. Ok, talvez tenha sido um pouco nossa culpa. Mas nós somos crianças, nós somos feitos para fazer coisas burras de vez em quando.

    Além disso, realmente não foi nossa culpa que a gente caiu em uma caixa cheia de brinquedos antigos e foi transportado acidentalmente para a casa do meu colega de sala, o Zac. Sim, agora meu melhor amigo, Joe, e eu estamos com 5 centímetros de altura, na cozinha do Zac, e a mercê do irmão mais novo dele, o Bobby. Até agora, o Bobby é a única pessoa que sabe sobre a nossa pequena situação. Ele nos deixou ligar para minha casa e eu falei com a minha irmã mais nova, a Becky. Eu disse a ela sobre o nosso problema e pedi para ela contar pra nossa mãe.

    Joe olhou para mim: Você realmente acha que a Beck vai contar pra sua mãe? Afinal ela não é a nossa maior fã.

    Eu assenti. Sim, eu admito que nós temos algumas questões, mas tenho certeza de que ela vai contar pra mamãe. então eu parei. Ao menos, eventualmente. A gente só precisa aguentar tempo o bastante para ela chegar aqui. Eu acho que a gente consegue fazer isso. Nós somos duas crianças inteligentes.

    Nós nos encolhemos, Joe lembrou.

    Eu apontei para Bobby. Mas agora nós temos Bobby aqui do nosso lado. Certo, Bobby?

    Bobby parou lá, sorrindo de forma escancarada: Vocês entenderam. Desde que eu tenha meus desejos realizados! Eu terei meus desejos realizados, certo?

    Claro, eu disse.

    Bobby riu. Ótimo! Ele levantou um dedo. Volto em um minuto. Eu preciso de um pedaço de papel para poder escrever minha lista de desejos.

    Espera aí, você sabe escrever? Eu perguntei.

    Bobby deu uma risadinha: Vocês mais velhos fazem isso o tempo inteiro. Quão difícil isso seria?

    Joe me olhou. Bem, essa criança não sofre de falta de confiança...

    Eu balancei minha cabeça. Difícil acreditar que ele é parente do Zac.

    Joe apenas suspirou.

    Bobby voltou correndo para a cozinha. Eu acabei de pensar em uma coisa! Ele nos disse.

    Agora vamos ver o que virá primeiro, Joe cochichou para mim.

    Eu ri.

    Bobby andou até nós.  Eu não quero que vocês, fadas, escapem enquanto estou procurando um pedaço de papel e um lápis ou giz de cera.

    Eu coloque a mão sobre meu coração. Nós não vamos. Dou minha palavra de fada.

    Bobby apontou pra gente. Veja bem, eu não sou burro, então ele apontou para sua cabeça. De fato mamãe diz que eu sou muito inteligente.

    A gente percebe, eu disse para Bobby.

    Sim, nossa supervisão de fada mágica nos diz que você é muito inteligente. É por isso que nós viemos até você! Joe disse.

    Bobby abriu um grande sorriso. Ele alcançou o armário e pegou uma tigela de plástico grande e limpa. Aparentemente, Bobby era astuto o bastante para ver além de nossa bajulação fingida. Ele andou até nós com a tigela virada para baixo e a jogou sobre nós.

    Aqui... agora eu sei que vocês vão estar aqui quando eu voltar, ele sorriu pretensiosamente, se virou e saiu.

    Joe e eu trocamos olhares: Agora nós temos que torcer que ele volte antes que fiquemos sem ar! Joe disse: Eu sou muito jovem pra morrer, especialmente dessa forma. Cara, nós vamos ser a fonte de riso da escola para sempre. Eu já até consigo ver as manchetes...

    Joe, em primeiro lugar você está sendo dramático demais. Nós temos ar o bastante aqui para sobreviver por um tempo. Em segundo lugar, essa manchete é longa demais!

    Pode fazer piada se você quiser, Bella. Mas você viu o Bobby em ação. O período de atenção dele é igual ao de uma mosca, e de uma mosca realmente burra. Ele poderá esquecer da gente facilmente.

    Não, ele quer os desejos dele. Ele vai voltar, eu garanti para Joe e para mim mesma ao mesmo tempo.

    Joe se sentou. Assim espero.

    Eu sei, eu disse.

    Ainda estou preocupado com o ar aqui, Joe suspirou. Ele apontou para a beirada da tigela. Veja, está embaçando. Isso não pode ser bom.

    Eu tinha certeza de que nós tínhamos bastante ar sob a tigela. Eu achava que o embaçado do qual Joe estava tão preocupado era apenas nossa vindo de nossa própria respiração na superfície. Ainda assim, eu conhecia Joe bem. Eu não poderia deixa-lo entrar em pânico. A última coisa que a gente precisaria agora era de entrar em pânico. Na verdade, nunca há uma boa hora para entrar em pânico. Mas estando com cinco centímetros de altura e a mercê de uma criança de cinco anos significava que nós precisávamos manter nossas cabeças e espertezas conosco.

    Eu examinei a situação e apresentei um plano.

    Eu tenho uma ideia! Eu disse para Joe. Essa tigela de plástico não pode ser tão pesada. Nós podemos apenas empurrá-la para frente, para o outro lado do balcão.

    Ah, ok, respondeu Joe. E como isso nos ajudaria?

    Nós vamos empurrar até que a ponta da tigela saia do balcão, então nós deixaremos o ar velho sair e o novo entrar, eu disse a ele.

    Joe sorriu. Eu gosto dessa ideia. Eu realmente preciso soltar um pum e não queria fazer isso com a gente respirando o mesmo ar.

    Eu agradeço, eu disse para ele. Me apoiando de um lado da tigela, eu fiz sinal para que ele se juntasse a mim:

    Eu sou um bom amigo, ele disse, orgulhoso.

    Ele realmente era.

    Ok, empurre! Eu mandei: Nós podemos fazer isso!

    Certamente a tigela começou a se mover para frente.

    Nós estamos conseguindo! Eu disse, tentando esconder a surpresa na minha voz. Eu sabia que a gente conseguiria! Eu adicionei.

    De fato, nós movemos a tigela muito facilmente. Nós movemos ela diretamente para a beirada do balcão. Então nós demos um pequeno empurrão, levando borda da tigela para fora do balcão. O ar dentro ficou de fato mais fresco. Não sei se eu imaginei isso, mas nós tínhamos conseguido. Finalmente algo nessa aventura maluca de diminuir tinha funcionado!

    Ufa, Joe disse. Ele colocou seu bumbum na direção da abertura e deixou um pum sair: prrrrrrrrrrrf. Ele sorriu. Agora eu me sinto melhor.

    Eu fui para a direção contrária da tigela. Fico feliz que você tenha esperado!

    A porta dos fundos se abriu. A irmã de Zac e Bobby, Meg, apareceu do nada dentro da cozinha, vinda de fora. Ela carregava algumas sacolas. Ela gritou. Hei, Zac! A mamãe quer fazer algumas compras sem mim! Ela disse que eu choramingo demais, seja lá o que ela quer dizer com isso. Ela disse pra você cuidar de mim agora.

    Meg começou a andar para fora da cozinha. Então ela parou. E se virou em direção a nós. Hei, o que nós temos aqui?

    Capítulo 2

    ––––––––

    Eu acenei e sorri para Meg. Oi, Meg. Nós somos fadas mágicas que seu irmão, Bobby, capturou!

    Meg andou até nós e olhou para a tigela. Tá certo. Vocês acham que eu sou uma criança boba que nem o Bobby?

    Joe deu de ombros. Nós esperávamos por isso, ele disse baixinho.

    Meg riu. Bem, eu tenho sete anos, quase oito. Eu não sou tão boba quanto Bobby. Eu sei das coisas. Ela removeu a

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