NÃo Existe Racismo Na Terra De Vera Cruz!
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Cafezinho 520 – Dois Meio Brasis 0 notas0% acharam este documento útilAfrofuturismo: Pare um minuto e imagine tudo o que você conhece de ficção científica: um futuro onde carros voam, pessoas se teletransportam, celulares são dobráveis ou mesmo funcionam como implante na mão, pessoas vivem pra sempre fazendo download da suas mentes em outros corpos. Em algum momento você parou pra pensar que na esmagadora maioria dessas representações em filmes, livros e músicas mostram um mundo só com pessoas brancas? Imaginar o futuro e como ele pode ser, influencia muito o presente. É no presente que começamos a nos movimentar enquanto sociedade para alcançar esse futuro. Será que não tem lugar para pessoas negras nesse futuro? O movimento Afrofuturista surgiu justamente para preencher essa falha. Afrofuturismo é uma forma de imaginar um futuro onde negros sobreviveram à violência policial, à falta de oportunidades de estudos, aos salários menores e ao racismo institucional como um todo. É um futuro em que negros existem, mas não como escravos ou ainda na luta p Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#173 Eu Não Sou Racista: Negros e as negras correspondem hoje a 50,7% da população (segundo autodeclarações que só tendem a crescer), mas estão em desvantagem social e sofrem de desproporção de representatividade nos âmbitos político, jurídico, econômico, acadêmico e muitos outros, aparecendo como protagonistas apenas nos piores índices nacionais. Os negros são 50% da população, mas apenas 15% dos juízes atuantes no país, 30% dos senadores e 20% dos deputados federais. Dos 28 ministros executivos nomeados, apenas uma é negra, além de não haver sequer um ministro negro no Supremo Tribunal Federal. A chance de um negro ser analfabeto é cinco vezes maior do que em relação a um branco; apenas uma a cada quatro pessoas a obter um diploma do ensino superior é negra. Os afro-brasileiros representam apenas 20% do PIB. O desemprego é 50% superior ao restante da sociedade, e quando ocupados, negros têm rendimentos equivalentes a 67,8% dos não negros. Na outra ponta, negros representam 75% da p Episódio de podcast
#173 Eu Não Sou Racista: Negros e as negras correspondem hoje a 50,7% da população (segundo autodeclarações que só tendem a crescer), mas estão em desvantagem social e sofrem de desproporção de representatividade nos âmbitos político, jurídico, econômico, acadêmico e muitos outros, aparecendo como protagonistas apenas nos piores índices nacionais. Os negros são 50% da população, mas apenas 15% dos juízes atuantes no país, 30% dos senadores e 20% dos deputados federais. Dos 28 ministros executivos nomeados, apenas uma é negra, além de não haver sequer um ministro negro no Supremo Tribunal Federal. A chance de um negro ser analfabeto é cinco vezes maior do que em relação a um branco; apenas uma a cada quatro pessoas a obter um diploma do ensino superior é negra. Os afro-brasileiros representam apenas 20% do PIB. O desemprego é 50% superior ao restante da sociedade, e quando ocupados, negros têm rendimentos equivalentes a 67,8% dos não negros. Na outra ponta, negros representam 75% da p
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCorrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos! Episódio de podcast
Corrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos!
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deSentipensante - Designs e América Latina0 notas0% acharam este documento útilResistência - Negra: Abolição e o presente: Hoje lançamos a série Resistência no Mamilos. A proposta é, a cada episódio, trazer uma perspectiva histórica de movimentos de resistência no Brasil e no mundo como ponto de partida para conversar com quem constrói a resistência hoje. O nosso desejo é enfrentar com coragem o sentimento de impotência que nos paralisa, a sensação de que estamos sendo atropelados pelo trem da história em uma avalanche poderosa demais para ser contida. Vamos começar falando da Abolição no Brasil, contar os contextos, os desafios e as estratégias que criaram resistência e mudaram a história com as especialistas em História Suzane Jardim, Mariléa de Almeida e Ana Flávia Magalhães Pinto e a antropóloga Carolina Delgado. Depois, na mesa, temos Anielle Franco, professora e diretora do Instituto Marielle Franco, e Cecília Olliveira, jornalista e idealizadora e gestora do Fogo Cruzado. Elas representam as estratégias que foram importante naquele momento, operando hoj Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#27 - Nós por nós: A gente aprende na escola que negros foram trazidos da África e escravizados pelos brancos. Estudamos que eram vendidos e comprados como mercadorias. Explorados e abusados. Até que a assinatura de uma lei teria colocado fim à escravidão e permitido que negros fossem livres. Mas eles não foram inseridos na sociedade. No período pós-abolição, a superioridade racial permaneceu fincando raízes e desenhando a sociedade em que vivemos hoje. A inferiorização da raça negra faz com que crianças e jovens cresçam em uma realidade cruel. E esse episódio é sobre os efeitos que isso gera em todos nós. Não somos todos iguais e aqui vamos te contar porquê. Por que somente negros são racializados? Que referências negras você carrega? A partir das discussões que tensionam nosso convívio social, buscamos entender as implicações do racismo na vida de pessoas negras. Esse episódio reflete um problema que é estrutural. Mas também nos dá a chance de rever atitudes. Você vai conhecer gente Episódio de podcast
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deVozes: Histórias e Reflexões0 notas0% acharam este documento útilCaminhos Para Além do Medo: Não estamos bem e precisamos falar sobre isso. Alguma coisa se quebrou, a gente não sabe muito bem nem quando nem onde, mas a visão de segurança do brasileiro virou um arremedo entre o medo indiscriminado e a fetichização/glamourização da violência. No último domingo essa violência assolou nossas vidas com o assassinato do músico Evaldo dos Santos Rosa, que ia com a família para um chá de bebê no bairro de Guadalupe, no Rio de Janeiro. O carro ocupado por dois homens, uma mulher, uma adolescente e uma criança, todos negros, foi alvejado com 80 tiros – 80 TIROS – de fuzil. E quem atirou? Oficiais do Exército. A Força que deveria nos proteger cometeu um erro, um não, 80 erros, contra uma família. Quando alguém dispara oitenta vezes contra outra pessoa e essa pessoa tem a cor da pele certa, não dá pra não sentir que alguma coisa importante quebrou e não sabemos nem quando nem onde. Da onde vem esse ódio? O que ele constrói? Alguém pode se sentir seguro em Episódio de podcast
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20 de ago. de 2021
O QUE CHEGOU E CHAMOU NOSSA ATENÇÃO Olançamento de Copra no Brasil apenas algumas semanas antes da estreia do filme O Esquadrão Suicida é uma feliz coincidência – se não uma boa estratégia da Pipoca & Nanquim, editora que traz a HQ ao país. Isso porq
6 minutos lidosÊ Tudo Pra ONTEM L'OFFICIEL HOMMES BRASILArtigo
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30 de nov. de 2021
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4 de nov. de 2022
4 minutos lidosBrasilidade Perturbadora Mundo dos Super-HeróisArtigo
Brasilidade Perturbadora
20 de dez. de 2021
O QUE CHEGOU E CHAMOU NOSSA ATENÇÃO Édifícil localizar as HQs produzidas por Flavio Colin (1930-2002), ainda que ele tenha sido um dos maiores autores da cena nacional. Isso porque sua obra está espalhada em dezenas de revistas publicadas desde os an
6 minutos lidosScream QUEEN L'OFFICIEL BRASILArtigo
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30 de nov. de 2021
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15 de out. de 2022
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31 de mar. de 2021
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1 de mar. de 2021
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15 de dez. de 2022
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11 de mar. de 2022
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30 de dez. de 2018
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1 de mar. de 2021
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9 de jan. de 2024
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1 de mai. de 2019
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29 de out. de 2021
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27 de mai. de 2021
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30 de nov. de 2021
7 minutos lidosEditor L'OFFICIEL BRASILArtigo
Editor
28 de mai. de 2021
Podemos compartilhar a casa, os amigos, as paixões e, ainda assim, sermos distintos. Lembra do ditado “iguais só no branco dos olhos”? Sabedoria popular. Pensamos de maneira diferente, somos seres complexos e precisamos, definitivamente, aprender com
1 minutos lidosQuebrando Tabus Revista dos VegetarianosArtigo
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20 de jun. de 2021
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18 de mai. de 2020
2 minutos lidosDouro. Falta Cumprir A Revolução? Revista de VinhosArtigo
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2 de dez. de 2022
4 minutos lidos//opinião Revista LocawebArtigo
//opinião
20 de jun. de 2021
higorfgoncalves @higorfgoncalves higor.fgoncalves@gmail.com Senhoras e senhores, na edição 106 desta Revista Locaweb, eu disse que acreditava que parte dos empresários brasileiros era herdeira de uma tradição administrativa que remonta ao período col
2 minutos lidosFRESTAS Das Fendas L'OFFICIEL BRASILArtigo
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30 de ago. de 2021
3 minutos lidosChoro Da Videira/o Psicopata Do Vinho Brasileiro Prazeres da MesaArtigo
Choro Da Videira/o Psicopata Do Vinho Brasileiro
1 de set. de 2021
Eassim, fez-se o Choro da Videira. Fez-se, na perda da seiva, a serenidade do recomeço. Mas não se ouviu o refúgio, nem a palidez do desencontro. Não se tentou a calmaria tensa da ausência, muito menos a equivocada transferência de culpa. Fez-se, som
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