Amor-Próprio: um aprendizado para Mulheres

De Marc Baco

Um programa de 21 dias e um excelente aprendizado sobre o amor-próprio dedicado às mulheres.

• Idioma: Português
• Editora: BadPress
• Data de lançamento: 14 de set. de 2019
• ISBN: 9781071501528

Pré-visualização do livro

Amor-Próprio: um

aprendizado para Mulheres

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Aumentar a tua auto-estima, reforçar a tua satisfação e construir uma relação feliz e carinhosa contigo própria e com os outros em 21 dias

de

Cosima Weise

Copyright© 37 voices Verlag,

Scherzinger Weg 9,

D-79227 Schallstadt

www.37voices.de (im Aufbau)

Capa: Creativelog

Imagem de capa: © shutterstock.com

Todos os direitos reservados.

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Para a Sara

Conteúdo

Introdução

O programa de 21 dias para ti própria

Dia 1

Dia 2

Dia 3

Dia 4

Dia 5

Dia 6

Dia 7

Dia 8

Dia 9

Dia 10

Dia 11

Dia 12

Dia 13

Dia 14

Dia 15

Dia 16

Dia 17

Dia 18

Dia 19

Dia 20

Dia 21

Conclusão

Conselhos

A título pessoal

Introdução

Não existe quase nenhuma mulher neste mundo que esteja satisfeita com o seu corpo e consigo própria. No entanto, nem sequer importa qual é o seu aspeto, quão gorda ou magra, quão alta ou baixa é. A maior parte das mulheres, mesmo sendo bastante atraentes, fazem julgamentos árduos de si próprias. Elas perseguem constantemente uma mulher ainda mais magra e com uma forma mais perfeita do que a delas próprias. Uma Fata Morgana no horizonte, que tenta a todo o custo fugir dela, afastar-se cada vez mais. Quem quiser ser feliz tem de ser magra e estar em boa forma, não pode ter uma única ruga no rosto e, de preferência, nunca devia ter mais de 25 anos. As mulheres obesas e pouco atraentes não são respeitadas. Não encontram um parceiro decente e são eternamente amaldiçoadas para que vivam solitárias e sozinhas, uma vida triste e monótona, com uma grande insatisfação.

Por isso manipula-se, pinta-se, transpira-se, investe-se, sofre-se, chora-se, passa-se fome, arranca-se, é-se comparada e operada. Sempre em prol da felicidade, é assim que pensam muitas mulheres. No entanto, o que se passa é precisamente o contrário. Quanto mais dependentes nos tornarmos das aparências, mais nos afastaremos de um estado que pode ser descrito como felicidade, razão de ser ou satisfação. O que acontece quando a publicidade nos tenta usar como isco com todo o tipo de truques do mundo consumista? Porque é que determinado batom é apresentado por meninas, que não podiam ser mais perfeitas e desejadas? Porque é que está sentado, à volta da fogueira na praia, um grupo de amigas com muito bom aspeto e boa música, para apresentar uma garrafa de cerveja normalíssima? A resposta é simples e quase todas as mulheres a conhecem. Esta publicidade deve despertar o desejo da felicidade perfeita. Só quem comprar este produto, alcançará a felicidade plena. O que inversamente significa que que a vida atual não é suficientemente boa, pois pode ser sempre melhor, mais bonita e por aí fora. O facto de estas fotografias, filmes e modelos publicitários terem sido altamente trabalhados a nível digital, e de não existirem tais pessoas nem cenários na realidade, é naturalmente ocultado. Só a quem for apresentado um ideal inatingível à frente dos olhos, é que vai continuar a comprar, manipular, transpirar e investir. Todas o querem, esta já o tem e, de qualquer forma,