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Não Apareçam Mais Aqui - Uma História do Município de Sardis: Tales Of Sardis County, #1
Não Apareçam Mais Aqui - Uma História do Município de Sardis: Tales Of Sardis County, #1
Não Apareçam Mais Aqui - Uma História do Município de Sardis: Tales Of Sardis County, #1
E-book66 páginas44 minutos

Não Apareçam Mais Aqui - Uma História do Município de Sardis: Tales Of Sardis County, #1

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Sobre este e-book

Nesta incrível série de T. M. Bilderback, um novo lugar é apresentado: o Município de Sardis. O Município de Sardis é um lugar único, cheio de personagens interessantes que levam uma vida pacata. A cidade de Perry é a principal do município e tem tudo que uma típica cidade do interior pode oferecer. Uma escola, uma praça, uma delegacia de polícia e várias lojas fazem parte da cidade de Perry, e a Junta Comercial do Município de Sardis acaba de bolar um novo slogan: "Município de Sardis — Onde VOCÊ Faz a Mágica Acontecer!". Mas há algo de diferente no município de Sardis. Algo relacionado à magica de verdade…e fica bem do porão de um senhor. Três formandos da escola local estão prestes a descobrir algo que nunca imaginaram ser possível: Uma porta aberta para o Inferno. E o Inferno está prestes a visitar o município de Sardis.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de jan. de 2020
ISBN9781950470822
Não Apareçam Mais Aqui - Uma História do Município de Sardis: Tales Of Sardis County, #1
Autor

T. M. Bilderback

T.M. Bilderback es un ex-comentarista de radio con un gran número de ideas para historias en su cabeza, muchas basadas en canciones clásicas. El autor actualmente reside en Tennessee y escribe febrilmente para lidiar con estas ideas en la forma de libros, antes de salir corriendo por la calle.

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    Não Apareçam Mais Aqui - Uma História do Município de Sardis - T. M. Bilderback

    — Eu não tô nem aí para o que vocês estão procurando! — gritou o homem magro e grisalho.  — Não apareçam aqui novamente!

    O velho vestia um jeans desbotado e remendado, uma camisa de botões manchada e um colete preto velho e surrado.  Seu cabelo era branco, longo e malcuidado e parecia que não fazia a barba há dias. Manchas causadas pela idade concediam-lhe um aspecto sujo.  Os óculos grossos e redondos em seu rosto faziam com que seus olhos lembrassem os de uma coruja. Ele levantou-se de sua cadeira de balanço desbotada e ficou de pé na varanda da casa caindo aos pedaços.  O pouco de tinta que restava no revestimento de madeira da casa estava descascando, havia pedaços do teto da varanda pendurados ameaçando cair e, no telhado, faltava uma telha aqui e ali.  Árvores cercavam a casa em ambas as laterais e também nos fundos do terreno de quatro acres, o que fazia com que parecesse uma cabana no meio do mato, ao invés de uma residência em uma das ruas da parte sul da cidade.  A frente da casa era protegida por uma cerca de madeira por toda sua extensão, com um portão, que estava destrancado, no centro dela.  O jardim estava tão malcuidado quando seu dono.

    Os alvos da ira do velho senhor estavam de pé em frente ao portão, sem acreditar no que acabaram de ouvir.

    Os três formandos do colegial, Terry Patterson, Clay Bowman e Joni Ragsdale, formavam um grupo e haviam sido designados um trabalho de ciências sociais como sua nota final.  Cada grupo de três alunos recebera o endereço de uma pessoa que morava nos limites da cidade em uma casa que aparentava precisar de cuidados e manutenção; a ideia era que os necessitados deveriam ser ajudados pelos capazes de ajudar.  A escola forneceria os materiais, os alunos a mão-de-obra, e tudo isso seria supervisionado pelo Sr. Hendrix, que também distribuiria os endereços a cada um dos grupos.  Ao todo, eram oito grupos e cada um deles tinha três meses para completar a tarefa, sem custo algum para o proprietário da casa.

    Ninguém esperava que um dos proprietários pudesse recusar uma reforma gratuita, mas era isso que o velho grisalho aparentemente estava fazendo.

    Joni, a mais convincente do grupo, tentou explicar a situação. 

    — Mas, Senhor, isso não lhe custará nem um centavo!  Tudo que queremos é consertar a sua casa!  É para o nosso projeto final de ciências sociais!

    O velho balançou o punho cerrado na direção dos jovens. 

    — Eu já disse, não tô nem aí para o que vocês querem!  Não apareçam aqui novamente!

    Os jovens trocaram olhares e deram de ombros.  Não havia escolha — tinham que ir embora.  Clay dirigira até lá, então todos entraram no carro novamente e partiram.  O velho assistiu aos jovens deixarem local.

    — Então tá, isso foi esquisito — disse Clay.

    — Nunca imaginei que alguém pudesse recusar um serviço gratuito — disse Joni.

    Terry balançava a cabeça.

    — Eu aposto que o Sr. Hendrix nunca esperava isso.

    — Ei, você acha que ele não acreditou na gente? — perguntou Joni.

    Clay riu. 

    — Com o porta-malas tão carregado de tintas, rolos de pintura, tábuas de madeira e outros materiais que mal fecha?  Você está de brincadeira, não é?

    — Talvez ele tenha achado que nós roubamos tudo isso — Joni respondeu.

    — Independentemente do que ele achou, precisamos voltar à escola e contar isso ao Sr. Hendrix.  Talvez ele possa conversar com o cara, ou algo do tipo — disse Terry.  — Precisamos fazer alguma coisa.  Nossas notas e nossa formatura dependem desse projeto.

    O SR. HENDRIX DE FATO quis conversar com o homem, simplesmente para ter certeza de que ele

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