O verdadeiro e o falso arrependimento
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Sobre este e-book
Ultimamente tenho me dedicado a examinar, uma e outra vez, a razão pela que há tanta religião espúria, e tenho procurado averiguar a causa deste problema.
É notório que há multidões de pessoas que se consideram religiosas e que não são, a menos que a Bíblia seja falsa.
Por que há tantos que se enganam?
Por que têm a ideia de que tinham se arrependido quando todavia são pecadores impenitentes.
A causa está, sem dúvida, na falta da instrução que lhe permitiria discriminar com respeito aos fundamentos da religião, e especialmente com respeito ao que é arrependimento verdadeiro e arrependimento falso.
Charles Grandison Finney (Warren, 24 de agosto de 1792 - Oberlin, 16 de agosto de 1875 ) foi um pregador, professor, teólogo, abolicionista e avivalista estado-unidense, um dos líderes do Segundo Grande Despertar (Second Great Awakening).
Introduziu várias inovações no ministério religioso, tais como a censura pública e nominal de pessoas durante o sermão, a permissão da manifestação das mulheres em cultos para ambos os gêneros e outros.2 Era também famoso por realizar seus sermões de improviso.
É autor da obra TEOLOGIA SISTEMÁTICA, considerada até hoje por muitos a maior obra teológica da história da igreja.
Charles Finney
Charles G. Finney became the greatest American preacher and theologian of the Nineteenth-Century. He traveled as an evangelist and revivalist in America and abroad, served in settled pastorates, taught as a professor of theology, promoted the abolition of slavery and equal rights, helped found and served as President of Oberlin College. Just as one cannot understand the Great Awakening without studying Jonathan Edwards, one cannot understand the great revivals and the theological and social movements in Nineteenth-Century America without studying Charles G. Finney. Because Finney's teachings remained true to the Bible and common sense, his message transformed thousands.James Gilcrist Lawson wrote about Charles Finney: "The writer is inclined to regard Charles G. Finney as the greatest evangelist and theologian since the days of the apostles. Over eighty-five in every hundred persons professing conversion to Christ in Finney's meetings remained true to God. Finney seems to have had the power of impressing the conscience with the necessity of holy living in such a manner as to procure the most lasting results."Finney served Oberlin College from 1835-1875. He was Oberlin College: Professor of Systematic Theology, 1835-58; Professor of Pastoral Theology, 1835-75; Member of Board of Trustees, 1846-51; Elected President of Oberlin College, August 26, 1851; President and ex officio Member Board of Trustees, 1851-65; Died Oberlin, Ohio, August 16, 1875.Finney's writings are most easily accessible and understood in his books: "Principles of Righteousness," Principles of Peace, "Principles of Joy in the Holy Spirit;" the three volumes in Finney's Lessons on Romans.
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O verdadeiro e o falso arrependimento - Charles Finney
Sumário
Sumário
O verdadeiro e o falso arrependimento
O que é o verdadeiro arrependimento?
Os frutos do arrependimento genuíno
O falso arrependimento
Conclusão
O VERDADEIRO E O FALSO ARREPENDIMENTO
(True and False Repentance)
Rev. Charles G. Finney
A tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação e não produz remorso, mas a tristeza segundo o mundo produz morte.
2a Coríntios 7:10
Neste capítulo, o apóstolo se refere a outra epístola que tinha escrito antes a igreja de Coríntio, sobre certo ponto, no qual os coríntios eram culpáveis. Aqui fala do efeito que com ela conseguiu, a leva-los ao verdadeiro arrependimento. Produziu-lhes tristeza da que é segundo Deus. Isto era uma prova que o arrependimento era genuíno.
"Vejam o que esta tristeza segundo Deus produziu em vocês: que dedicação, que ansiedade para estarem isentos de culpa, que preocupação, que desejo de ver justiça feita!
Em tudo vocês se mostraram inocentes a esse respeito." (2a Coríntios 7:11).
No versículo que tomei como texto fala de duas classes de tristeza causada pelo pecado, uma obra arrependimento para salvação, a outra obra para morte. Paulo alude ao que se costuma chamar as duas classes de arrependimento. E este é o tema do que quero falar esta noite. ARREPENDIMENTO VERDADEIRO E ARREPENDIMENTO FALSO.
Ao falar deste tema me proponho a mostrar:
I. O que é o arrependimento verdadeiro.
II. Como se pode conhecer.
III. O que é arrependimento falso e espúrio.
IV. Como se pode conhecer.
Já é hora de que os que professam ser religiosos aprendam a discriminar muito mais do que fazem com respeito à natureza e ao caráter de vários aspectos da religião. Se fosse assim, a Igreja não estaria cheia de professos falsos e sem proveito. Ultimamente tenho me dedicado a examinar, uma e outra vez, a razão pela que há tanta