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A Boa Sorte
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E-book113 páginas1 hora

A Boa Sorte

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Sobre este e-book

A boa e a má sorte são crenças muito poderosas que estão profundamente enraizadas na cultura moderna, como resultado de várias idéias práticas, religiosas e supersticiosas que evoluíram ao longo da história.

Então, a sorte é uma questão de superstições, azar ou de atitudes e habilidades pessoais? Existe a boa sorte?

Considerando que o pensamento supersticioso é característico do ser humano, pode-se debater se a boa sorte é uma questão exclusivamente de superstições, azar ou atitudes e habilidades pessoais, ou se depende de todos esses fatores (sendo alguns mais importantes do que outros, ou se quase todos são influenciados principalmente por circunstâncias aleatórias). Da mesma forma, é óbvio que esta posição da maioria dos cientistas, acadêmicos e investigadores (endossada pelas crenças judaico-cristãs) é correta: a sorte não existe.

Portanto, é responsabilidade de todos estar ciente de que a boa e a má sorte são invenções da mente humana, que tentam justificar fatos inexplicáveis e incontroláveis, tomar as melhores decisões e atuar corretamente para ter uma vida verdadeira, completa e satisfatória, alcançando vários objetivos pessoais e profissionais.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento23 de abr. de 2020
ISBN9780463816639
A Boa Sorte
Autor

Rolando José Olivo

RolandoJOlivo@gmail.com Instagram: @rolandojolivo Systems Engineer with 3 postgraduate degrees: Master's Degree in Applied Economics, Diploma in General Management and Specialization in Management of Social Programs (Summa Cum Laude). Work experience in companies in the oil sector, occupying these positions: Planning and Logistics Manager, Project Coordinator, Financial Advisor and Consultant. Consultant in the economic and financial area. Writer of books on economics, management, self-help, novels and Christianity, among others.

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    A Boa Sorte - Rolando José Olivo

    I. INTRODUÇÃO

    Muitas pessoas pensam incessantemente em a boa e a má sorte. Essas crenças estão profundamente enraizadas na cultura moderna, como resultado de múltiplas idéias práticas, religiosas e supersticiosas, que têm evoluído progressivamente ao longo da história.

    Além disso, é difícil definir a sorte. A Real Academia Espanhola atribui-lhe vários conceitos (de forma resumida): a) cadeia de eventos, fortuitos ou acidentais, b) circunstâncias favoráveis ou adversas, c) a mesma sorte favorável, d) coincidências, e) o que acontece ou pode acontecer para melhor ou para pior, f) estado ou condição, g) meios usados para adivinhar o que está por vir, etc.

    Embora a sorte é praticamente tratada como uma divindade, força, energia misteriosa ou expressão que determina boas e más circunstâncias. E por outro lado, acadêmicos, cientistas e investigadores neguem a existência da sorte (alguns construíram algumas definições para tentar explicar essa noção, inventada pela mente humana).

    Destacam-se essas concepções sobre a boa sorte:

    a) é a combinação certa de vários fatores (destino, condições, fortuna pessoal, azar, o que foi aprendido, circunstâncias e talento), que se manifestam em determinadas situações, de acordo com o psicoterapeuta Jorge Bucay,

    b) é um estado mental particular (uma maneira de pensar e atuar), segundo o psicólogo Richard Wiseman.

    Nesta publicação, pretendemos fornecer respostas para as seguintes perguntas:

    A sorte é uma questão de superstição, azar ou atitudes e habilidades pessoais?

    Existe a boa sorte?

    Nesse sentido, no Capítulo II. A Boa Sorte e as Superstições examina-se se a boa sorte é uma questão exclusivamente de crenças supersticiosas, destacando os seguintes aspectos: a) o pensamento supersticioso é característico do ser humano, aceito pelas religiões e rejeitado pelo judaísmo e cristianismo (II.1 O Pensamento Supersticioso e Religioso), b) o pensamento religioso é baseado nos imaginários (II.2 Os Antecedentes do Pensamento Espiritual e Religioso), e c) as superstições também são baseadas em idéias pragmáticas de os imaginários e as religiões (II.3 A Base das Superstições).

    Enquanto no Capítulo III. A Boa Sorte e o Azar avalia-se se a sorte depende unicamente de o azar ou circunstâncias aleatórias, enfatizando que: a) as características da boa sorte são tão misteriosas e extraordinárias que geram várias perguntas (III.1 O Problema da Boa Sorte), b) possivelmente, a boa sorte é uma noção holística, de acordo com a abordagem do escritor Bucay (III.2 Uma Perspectiva Holística da Boa Sorte), e c) o azar pode dominar e direcionar à boa sorte? (III.3 A Incerteza Imprevisível).

    No Capítulo IV. A Boa Sorte, Atitudes e Habilidades examina-se se a boa sorte é apenas uma questão de atitudes e habilidades pessoais, destacando os seguintes tópicos: a) os resultados de um estudo de dez anos da sorte (IV.1 A Investigação do Dr. Wiseman), b) como as qualidades resilientes influenciam na boa sorte, de acordo com as conclusões do estudo do professor Wiseman? (IV.2 A Boa Sorte e a Resiliência), e c) uma história que apóia o sucesso segundo os méritos pessoais, em oposição às adversidades, e até mesmo refuta a existência da sorte, o que é confirmado e ratificado em crenças judaico-cristãs (IV.3 Uma História de Boa, Mau e Boa Sorte).

    Nos próximos Capítulos, V. Conclusões e VI. Recomendações são apresentadas as idéias e diretrizes finais, de acordo com as perguntas anteriores (a sorte é uma questão de superstição, azar ou atitudes e habilidades pessoais? Existe a boa sorte?), indicando que a suposta boa sorte não é exclusiva de superstições, azar ou atitudes e habilidades pessoais (parece que depende de todos esses fatores) e endossando as noções de Bucay e Wiseman. Contudo, a

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