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As Grandes Controvérsias de Jesus, Decifrando os Mistérios do Cristianismo...
As Grandes Controvérsias de Jesus, Decifrando os Mistérios do Cristianismo...
As Grandes Controvérsias de Jesus, Decifrando os Mistérios do Cristianismo...
E-book283 páginas2 horas

As Grandes Controvérsias de Jesus, Decifrando os Mistérios do Cristianismo...

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Sobre este e-book

Mais de dois mil anos atrás, o homem mais extraordinário de todos os tempos nasceu. Muito foi escrito e falado sobre Jesus, imerso em um clima religioso fascinante. Além disso, com um ministério curto, Ele conseguiu mudar definitivamente a história, deixando um sensacional legado.

Paradoxalmente, Jesus tem sido objeto de múltiplos debates e discussões, ao longo de os séculos, e várias questões surgiram entre acadêmicos e investigadores, o que levou a dúvidas sobre sua existência.

As grandes controvérsias de Jesus são as seguintes: Quem é Jesus? Por que Jesus não deixou documentos escritos? Os Evangelhos canônicos são válidos? Quem é o Messias anunciado nas profecias bíblicas? Jesus é religioso ou esotérico? Qual é o papel de Jesus no sofrimento humano? Jesus é Deus? Jesus é um membro da trindade? Jesus é um descendente do rei Davi? Quando e onde Jesus nasceu? Jesus tinha irmãos? Quem é a Virgem Maria? Quem é Maria Madalena? Quanto tempo durou o ministério de Jesus? O que aconteceu durante os anos perdidos de Jesus? Por que e como condenaram Jesus? Como Jesus morreu e por que a cruz cristã é tão importante? O que aconteceu quando Jesus morreu? Por que os Evangelhos não concordam sobre a ressurreição de Jesus? Quando e onde Jesus subiu ao Céu? Qual foi o papel de Paulo no cristianismo?

Assim mesmo, Jesus proclamou um discurso magistral para uma imensa multidão, no qual Ele estabeleceu uma nova aliança entre Deus e os cristãos, revelando vários dos fundamentos controversos da doutrina cristã.

Igualmente, sua Essência é tão sensacional que excede em muito aos super-heróis modernos fictícios (provenientes da mitologia grega), concebidos para dar a esperança que o bem sempre derrota ao mal, é possível construir uma nova civilização, sustentada no amor e a justiça, e está se movendo na direção certa. No entanto, nenhuma invenção humana pode acabar com o mal e as injustiças deste mundo, nem propor um caminho bem-sucedido, além daquele estabelecido por Cristo, o verdadeiro Salvador da humanidade.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento2 de jun. de 2020
ISBN9780463224755
As Grandes Controvérsias de Jesus, Decifrando os Mistérios do Cristianismo...
Autor

Rolando José Olivo

RolandoJOlivo@gmail.com Instagram: @rolandojolivo Systems Engineer with 3 postgraduate degrees: Master's Degree in Applied Economics, Diploma in General Management and Specialization in Management of Social Programs (Summa Cum Laude). Work experience in companies in the oil sector, occupying these positions: Planning and Logistics Manager, Project Coordinator, Financial Advisor and Consultant. Consultant in the economic and financial area. Writer of books on economics, management, self-help, novels and Christianity, among others.

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    As Grandes Controvérsias de Jesus, Decifrando os Mistérios do Cristianismo... - Rolando José Olivo

    Mais de dois mil anos atrás, o homem mais extraordinário de todos os tempos nasceu. Sem conhecê-lo pessoalmente, nem saber qual era sua aparência, nem ler qualquer documento escrito por sua pessoa, Ele ainda continua a gerar sentimentos profundos de admiração, amor e respeito.

    Muito foi escrito e falado sobre Jesus, imerso em um clima religioso fascinante. Com um curto ministério de três anos e alguns meses, Ele conseguiu mudar definitivamente a história, fundando o cristianismo, expandindo a crença judaica da existência de um único e verdadeiro Deus, em todo o mundo, dividindo a história em duas épocas (antes e depois de Cristo), promovendo novas celebrações (Semana Santa e Natal), resgatando princípios e valores morais, e incentivando muitos processos de transculturização, modernização, progresso e desenvolvimento humano.

    Tanto que o cristianismo é o movimento social e religioso mais relevante na história da humanidade, o qual promove: a) a origem e o desenvolvimento da ciência, b) a constituição de um novo sistema religioso, político, social e econômico, c) a defesa dos direitos humanos, d) a rejeição definitiva da violência, e) o sentido universal de justiça humana, f) a dignidade do trabalho, g) a não deificação dos governantes, e h) a implementação da ética cristã.

    Resumindo, a influência de Jesus é impressionante (analisada no Capítulo II. O Impressionante Legado de Jesus), sendo o único ser humano que venceu à morte (por sua própria ressurreição e a de outras pessoas que retornaram do além), tendo a mesma Essência que Deus.

    Além dessas conquistas sem precedentes, a figura de Jesus tem sido objeto de múltiplos debates e discussões, ao longo de vários séculos, e várias questões surgiram entre acadêmicos e investigadores, o que levou a dúvidas sobre sua existência.

    Essas questões se destacam (analisadas exaustivamente no Capítulo III. As Grandes Controvérsias de Jesus):

    1. Quem é Jesus?

    2. Por que Jesus não deixou documentos escritos?

    3. Os Evangelhos canônicos são válidos?

    4. Quem é o Messias anunciado nas profecias bíblicas?

    5. Jesus é religioso ou esotérico?

    6. Qual é o papel de Jesus no sofrimento humano?

    7. Jesus é Deus?

    8. Jesus é um membro da trindade?

    9. Jesus é um descendente do rei Davi?

    10. Quando e onde Jesus nasceu?

    11. Jesus tinha irmãos?

    12. Quem é a Virgem Maria?

    13. Quem é Maria Madalena?

    14. Quanto tempo durou o ministério de Jesus?

    15. O que aconteceu durante os anos perdidos de Jesus?

    16. Por que e como condenaram Jesus?

    17. Como Jesus morreu e por que a cruz cristã é tão importante?

    18. O que aconteceu quando Jesus morreu?

    19. Por que os Evangelhos não concordam sobre a ressurreição de Jesus?

    20. Quando e onde Jesus subiu ao Céu?

    21. Qual foi o papel de Paulo no cristianismo?

    Embora não há respostas exatas para essas perguntas, esta obra literária fornece as melhores aproximações possíveis, destacando que os quatro Evangelhos canônicos (mais teológicos que históricos) são fontes confiáveis sobre a vida, obras e ensinamentos de Jesus, sendo muito difícil que estes sejam histórias de ficção inventadas para doutrinar pessoas.

    Além disso, alguns investigadores argumentam que seria impossível inventar Jesus, e como suas idéias eram altamente inovadoras (durante esse período e nos séculos seguintes), também é extremamente difícil que um pequeno grupo de hebreus radicais tê-los concebido, promovendo um confronto ideológico com as autoridades judaicas e desistindo de agir violentamente contra a ocupação romana.

    Certamente, as mensagens de Jesus são revolucionárias e controversas. Por um lado, Ele era um estudioso bíblico, fiel conhecedor do Antigo Testamento e respeitoso dos mandamentos de Deus. Por outro, destacou-se por suas idéias extraordinárias, questionando crenças e práticas dos fariseus e saduceus, dando uma nova abordagem à religião (enfatizando que o amor, a misericórdia e o respeito ao próximo ou os direitos humanos são mais importantes que costumes religiosos rotineiros).

    Magistralmente, Jesus disse muitas coisas em poucas palavras e ensinou seus discípulos a raciocinar. Ele se destacou por seu estilo pessoal de pregação, ajudando aos necessitados, compartilhando com as pessoas e desfrutando da companhia de outras pessoas.

    Até Jesus dirigiu-se principalmente aos excluídos, condenando os opressores e aos que abusaram de seus privilégios, quem prejudicaram aos mais sofridos. Portanto, sua mensagem é de esperança, fé, otimismo e justiça, focado em enfrentar o sofrimento, superar a dor e esperar pela restauração da Justiça Divina.

    Do mesmo modo, em uma ocasião, Jesus proclamou um sensacional discurso para uma imensa multidão, no qual Ele estabeleceu uma nova aliança entre Deus e os cristãos e divulgou vários dos fundamentos da doutrina cristã (Capítulo IV. O Sermão da Montanha), o que é compatível com o complexo comportamento humano (de acordo com a Teoria das Necessidades Humanas de Abraham Maslow e os fundamentos da Teoria Microeconômica do Consumidor).

    No entanto, diante da negligência e o abandono das práticas religiosas cristãs, a grave crise moral (surgida na Era Moderna e acentuada durante a Pós-modernidade), e o sentimento que a humanidade perdeu a guerra contra o mal, novamente surgiram as histórias de os super-heróis (derivados dos mitos gregos), cujos personagens não podem ser comparados com Jesus nem substituir-lo.

    Além disso, os famosos super-heróis modernos (vingativos, violentos e violadores dos direitos humanos) não agem de acordo com a mensagem cristã e constituem uma tentativa de demonstrar que o bem triunfa sobre o mal, recuperar a esperança em um mundo moralmente destruído, e dar a sensação de que a humanidade está se movendo na direção certa (Capítulo V. Jesus e os Super-heróis Modernos).

    Finalmente, os fatos relativos à vida, obras, milagres e ensinamentos do Senhor geraram múltiplas controvérsias, debates, opiniões e pontos de vista antagônicos (a favor e contra da existência de Jesus). O que está claro é que seu legado é inegável e o bom cristão se distingue por ser uma pessoa exemplar e virtuosa, cumprindo suas obrigações com a sociedade e Deus.

    II. O IMPRESSIONANTE LEGADO DE JESUS

    A influência de Jesus na civilização e a cultura humana é verdadeiramente excepcional.

    Tanto é assim que seu legado é responsável por:

    a) expandir a crença judaica da existência de um único e verdadeiro Deus, em todo o mundo (especialmente na civilização ocidental),

    b) dividir a história em duas épocas (antes e depois de Cristo),

    c) incluir celebrações como Semana Santa e Natal,

    d) resgatar os princípios e valores morais,

    e) promover muitos processos de transculturização, modernização, progresso e desenvolvimento humano. Até a cultura ocidental contemporânea é fundamentalmente cristã e greco-romana.

    Em termos gerais, o cristianismo promoveu:

    1. A origem e desenvolvimento da ciência.

    2. A constituição de um novo sistema religioso, político, social e econômico.

    3. A defesa dos direitos humanos.

    4. A rejeição definitiva da violência.

    5. O sentido universal da justiça humana.

    6. A dignidade do trabalho.

    7. A não deificação dos governantes.

    8. A implementação da ética cristã.

    1. A origem e desenvolvimento da ciência:

    O pensamento científico surgiu do cristianismo medieval, baseado em a teologia, e mais tarde, no uso da razão.

    Nesse sentido, as investigações nos conventos e a criação das universidades na Europa foram promovidas pelas igrejas cristãs.

    Além disso, em vários séculos atrás, as premissas do cosmos racional (o universo funciona de maneira ordenada por meio de leis consistentes, matemáticas e exatas, compreensíveis para a mente humana) que apóiam à ciência moderna, introduzidas em princípio por filósofos pré-socráticos, foram ratificadas por cristãos medievais[1].

    Portanto, em contraste com as crenças populares modernas (que sustentam o conflito e a incompatibilidade entre ciência e religião), o cristianismo deu origem à ciência.

    2. A constituição de um novo sistema religioso, político, social e econômico:

    Magistralmente, Jesus disse que Ele e seus discípulos não fazem parte do mundo (João 15:19 e 17:16), e também expressou que Ele venceu ao mundo (João 16:33).

    Certamente, Jesus se referiu ao mundo daquele tempo e não ao presente. Enquanto à palavra mundo, traduzida do grego, esta tem três significados (o lugar, as pessoas e a organização humana ou sistema religioso, político, social e econômico).

    Portanto, o cristianismo, a democracia e o capitalismo[2] constituem um novo sistema diferente do antigo (ateu ou anti-religioso ou baseado em falsas religiões), que também substituiu ao judaísmo.

    3. A defesa dos direitos humanos:

    Embora ainda persistam inúmeras injustiças, existem organizações internacionais como as Nações Unidas, a Organização dos Estados Americanos, entre outras, instituições nacionais autônomas e organizações não-governamentais (ONGs) que garantem liberdades e protegem os direitos humanos dos cidadãos.

    Portanto, o longo caminho que levou à consideração dos direitos humanos em constituições e leis, juntamente com a formulação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, começou com o cristianismo.

    4. A rejeição definitiva da violência:

    O cristianismo é caracterizado por uma posição antagônica à violência. A frase de Jesus de dar a outra bochecha ao inimigo é famosa (Mateus 5:38-39 e Lucas 6:27-29), para desistir das vinganças, não responder mal com mal e evitar ações violentas a todo custo (que produzem mais danos que benefícios).

    Neste momento, os conflitos bélicos e a perda de vidas humanas são condenados, em diferentes partes do mundo.

    Portanto, o sentimento de rejeição de guerras, confrontos armados e mortes desnecessárias de seres humanos, em harmonia com a defesa dos direitos humanos, surgiu com o pensamento cristão.

    5. O sentido universal da justiça humana:

    Atualmente, em as nações democráticas, o sistema judicial procura punir aos verdadeiros culpados e não aos bodes expiatórios ou falsos culpados (como foi o caso das culturas primitivas).

    O historiador e filósofo francês René Girard reconheceu que o cristianismo é inédito e altamente inovador, indicando que sem este não teria sido possível acabar com os sacrifícios humanos, nem com a legitimidade de punir vítimas inocentes (característica de outros tempos).

    Portanto, o cristianismo contribuiu para melhorar o sistema judicial, direcionando-o na maneira correta: identificar e punir aqueles que causaram danos à sociedade.

    6. A dignidade do trabalho:

    Os fundadores da economia clássica (os economistas do Reino Unido, Adam Smith e David Ricardo, e estudioso inglês Thomas Malthus) ratificaram a concepção medieval de trabalho (este dignifica ao ser humano e é um pilar do progresso da sociedade), transferindo essa noção cristã, católica e protestante, ao pensamento moderno.

    Portanto, diferentemente da abordagem ateu-comunista, que desvaloriza o trabalho, o cristianismo o defende e honra, reconhecendo sua importância.

    7. A não deificação dos governantes:

    Tanto a democracia como o capitalismo endossam essa posição cristã: os governantes são servidores públicos e administradores dos recursos da sociedade. Eles não são reis, nem ditadores, nem possuem caráter divino; mais bem são cidadãos com deveres e direitos (embora possam ter certas prerrogativas para desempenhar suas funções).

    Isso confirma que os governantes, que têm grandes responsabilidades, devem respeitar aos cidadãos e cuidar dos bens públicos.

    Da mesma forma, essa abordagem também está relacionada à rejeição do narcisismo[3].

    Portanto, o cristianismo refuta fortemente a adoração pessoal e que os governantes sejam considerados deuses (insistindo que são seres humanos, quem devem ser responsáveis por sua administração).

    8. A implementação da ética cristã:

    Em termos gerais, a mensagem cristã se destaca por:

    a) confirmar a

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