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O Deus Que Não Morde: Você usufrui da sua liberdade?
O Deus Que Não Morde: Você usufrui da sua liberdade?
O Deus Que Não Morde: Você usufrui da sua liberdade?
E-book48 páginas32 minutos

O Deus Que Não Morde: Você usufrui da sua liberdade?

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Sobre este e-book

Chegou a hora de abandonar os medos e mergulhar na intimidade com o Criador! Inúmeros cristãos se sentem "distantes" de Deus. Acham que foram esquecidos pelo Pai e, por este motivo, não podem andar intimamente com o Rei dos reis. Da onde tiraram esta ideia? As Escrituras Sagradas nos dizem o contrário. "O Deus Que Não Morde" prova ao leitor que Deus jamais esteve, e não quer estar, distante de seus filhos, portanto, podemos desfrutar de um relacionamento íntimo e maravilhoso com o Pai, sem medos e sem reservas. Relacione-se sinceramente com o Pai Celestial e sua vida jamais será a mesma.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento13 de nov. de 2020
ISBN9781393617600
O Deus Que Não Morde: Você usufrui da sua liberdade?
Autor

Danilo H. Gomes

Danilo Henrique Gomes, brasileiro, marido de Débora Gomes, nasceu em Araçatuba/SP no ano de 1993. É cristão desde o berço, apaixonado por Jesus e fascinado pela arte de escrever. Em meados de 2016, dois anos após o início de uma forte crise financeira que assolou o Brasil, foi demitido pela primeira vez em sua vida. Desempregado e com poucos recursos, mas cheio de ideias, escreveu seu primeiro livro sem ao menos saber qual seria o futuro daquele projeto. Seu projeto teve sucesso. Desde então não parou de escrever e publicar livros que já alcançaram vários países ao redor do mundo. Segue sua vida como escritor independente e fiel cristão. Site oficial: www.danilohgomes.com Instagram: @danilo.h.gomes Youtube: Danilo H. Gomes Telegram: t.me/danilohgomes

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    O Deus Que Não Morde - Danilo H. Gomes

    Introdução

    Algo estranho está acontecendo com a igreja moderna. Aparentemente temos, aos poucos, adentrado um estado de intensa mornidão espiritual. O homem atual raramente nutre o desejo de gozar uma intimidade livre e verdadeira com o Pai. Notamos nitidamente um distanciamento entre o homem e Deus.

    Este fato deveria causar em nós um sentimento de espanto. Há milênios, lá em Jerusalém, presenciaram um sacrifício terrível em prol dos filhos de Deus. Jesus, humilhado e dilacerado, agonizava sobre uma cruz. Este sacrifício puro pagou os pecados que maculavam nossas vestes de santidade.

    O véu que separava o homem de Deus foi rasgado de cima para baixo. Talvez você não conheça a história antiga do povo hebreu. Naqueles tempos, a verdadeira presença de Deus era um evento raríssimo. Uma única vez por ano, o sumo sacerdote do povo¹ entrava no Santo dos Santos, uma sala exclusiva para o contato entre o homem e o Senhor. Ali Deus se manifestava diante do homem, ouvia do sumo sacerdote os clamores em favor dos hebreus e deixava suas instruções (não necessariamente nesta ordem).

    Se o sumo sacerdote entrasse na presença do Pai no estado de uma vida de pecado, era consumado. Sim, pegava fogo. O homem sujo pela iniquidade era incapaz de permanecer diante da glória inefável de Deus. Este relacionamento estava ofuscado, incompleto, e assim permaneceu até a cruz de Jesus.

    Depois de ter bradado novamente em alta voz, Jesus entregou o espírito. Naquele momento, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram.

    Mateus 27:50,51

    Jesus foi a ponte que nos uniu a Deus novamente. O véu rasgou-se e agora temos livre acesso ao Senhor, constante e livremente. É claro que não desejo misturar os conceitos de liberdade e libertinagem. A reverência se mantém, afinal, Deus continua sendo o Rei dos reis e Senhor dos senhores. Este fato é imutável.

    No entanto, retornando ao ponto inicial, percebemos facilmente o desdém da humanidade diante desta incrível liberdade. É como se o Santo dos Santos estivesse aberto ao público, mas poucos acessassem o lugar. Que triste é imaginar o Lugar Santíssimo² vazio. Que Deus tenha misericórdia desta indiferença espiritual presente em nosso meio.

    Como consequência desta indiferença e falta de intimidade com o Pai, temos uma geração de cristãos medrosa, solitária e muito, muito confusa! As pessoas veem Deus como um pai distante e não como um pai próximo. Onde, na Palavra, vemos uma evidência de que Deus está longe do seu povo?

    Sabemos que o Senhor está, neste momento, sentado em seu trono de glória cercado por anjos, milhares deles, recebendo a mais perfeita adoração. Mas o fato é que Ele está

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