Vivendo dias de plenitude: O ano aceitável do Senhor

De Robson Rodovalho

Robson Rodovalho desvenda os caminhos que nos levam à plenitude. Muito se tem falado sobre sucesso e conquistas, mas a verdade é que o ser humano só encontrará a paz quanto ser tornar alguém pleno. Plenitude é estado do que é inteiro, completo é totalidade, integridade. E por meio de Cristo, temos o direito a atingir esse estado. O livro é um verdadeiro manual para todo mundo que tem um propósito, mas vive se questionado sobre o presente e o futuro. E também para aqueles que ainda não descobriram o propósito de sua vida. Com ensinamentos sobre a graça, o princípio da semeadura e o poder do nome de Jesus, essa é uma obra fundamental para quem projeta um novo tempo em sua vida ministerial, profissional ou pessoal. Esse livro não é apenas um passo a passo para a plenitude, mas trata de nos ensinar a colher os frutos da graça de Deus em nossa vida. Leitura obrigatória para todos aqueles que buscam a plenitude em um mundo tão caótico, carente de esperança e paz.

• Idioma: Português
• Editora: SBE Edições e Produções
• Data de lançamento: 2 de jun. de 2020
• ISBN: 9788584811175

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A Fé

A base dessa relação da graça de Deus em nossas vidas é a fé. A certeza de que já temos o primordial para viver nesse mundo é o que dá apoio para nossa existência.

Jesus ensina que viver é o maior legado do Universo, e não os bens ou coisas materiais. Se o Universo nos trouxe até aqui, ele é poderoso para nos sustentar e nos suprir em todos os sentidos. Ele deu o nome de fé a essa certeza de que somos habitantes de um Universo bondoso. Ao contrário da Lei, que escravizava o homem, a fé o liberta para uma vida plena e total.

A certeza de que o Universo conspira a nosso favor e tem todo poder para nos suprir nos mínimos detalhes foi ensinado por Jesus em Mateus 6:28-33, quando Ele nos diz que as aves dos céus são sustentadas pelo nosso Pai, que os lírios do campo se vestem melhor do que todos os homens, inclusive Salomão, e que a nossa vida vale mais do que a de qualquer uma dessas criaturas.

Jesus trouxe, também, um dos mais revolucionários conceitos sobre a interação entre o mundo físico e o mundo metafísico quando, passando próximo a uma figueira, procurando frutos na mesma e não encontrando, lançou sobre ela uma palavra de maldição (Marcos 11:12-26). Na manha seguinte, Ele e seus discípulos voltaram pela mesma estrada e ao perceberem que a figueira havia secado O interpelaram o porque a figueira havia secado. E, então, interpelam pois a figueira havia secado. Jesus, então, traz uma afirmação bombástica. Ele disse que se tivermos fé em Deus, não apenas as árvores nos atenderiam, mas até os montes e as montanhas seriam removidas de seus lugares pela nossa palavra de ordem.

Será que o Senhor Jesus exagerou nessa afirmação? Será que Ele a fez em um sentido simbólico, falando sobre as montanhas de problemas da vida? Ou será que Ele realmente disse o que queria dizer? Nesse caso, Ele fez uma declaração muito avançada para seu tempo. Na verdade, Ele surpreendeu várias gerações ao afirmar que a oração teria poder sobre o reino vegetal e sobre o mundo material inanimado. Será que a oração movida pela fé pode realmente interagir com a matéria? Até que ponto isso é verdade? Temos alguma base científica para comprovar isso? Ou foi apenas uma figura de linguagem que Jesus usou?

No século 20, a Física Quântica trouxe base científica para as afirmações do Senhor Jesus Cristo. A Física Quântica concluiu que Jesus Cristo tinha razão. Suas palavras não eram uma hipérbole, mas uma visão bem à frente de sua época.

No início do século passado, o físico Alemão Max Planck postulou que a luz tinha uma natureza dual em seu nível mais fundamental, ou seja, ela seria tanto uma onda quanto uma partícula. Isso assombrou o mundo científico de então, pois, até ali toda a comunidade científica acreditava que a natureza era bastante preditiva. Lembre-se de que prevalecia a compreensão da Física Clássica, baseada nas leis de Newton, que apontava um mundo preditivo e definido. Não cabia o conceito de que um fenômeno poderia ter duas expressões ao mesmo tempo. As coisas ou eram uma onda, ou eram uma partícula, mas não as duas ao mesmo