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Nada é tão romântico quanto o fim do mundo
Nada é tão romântico quanto o fim do mundo
Nada é tão romântico quanto o fim do mundo
E-book49 páginas1 hora

Nada é tão romântico quanto o fim do mundo

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Sobre este e-book

"Morri de medo e morri de rir ao mesmo tempo! Uma história divertida sobre amor, sobrevivência, e a sorte de dividir o fim do mundo com alguém especial."
— Vitor Martins, autor de "Quinze dias"
Gustavo sempre foi apaixonado por seu vizinho Thales, mas duas coisas o impedem de falar sobre o assunto. Primeiro: ele não tem ideia se o sentimento é correspondido. Segundo: tem um apocalipse zumbi acontecendo na cidade. Agora, os dois viajam juntos pelo fim do mundo, tentando escapar dos mortos-vivos enquanto Gustavo toma coragem para confessar seus sentimentos antes que algo mais aconteça. Afinal, fugir de zumbi é difícil, mas você já tentou se declarar para o crush?
IdiomaPortuguês
Data de lançamento25 de fev. de 2021
ISBN9786587759104
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    Nada é tão romântico quanto o fim do mundo - J. Venegas Álvares

    Nada é tão romântico quanto o fim do mundo, de J. Venegas Álvares

    NADA É TÃO ROMÂNTICO QUANTO O FIM DO MUNDO

    J. VENEGAS ÁLVARES

    1ª EDI­ÇÃO

    2021

    Logo da editora Dame Blanche

    Copyright © 2020, Dame Blanche, J. Venegas Álvares

    CAPA

    Johnatan Marques

    PREPARAÇÃO

    Sol Coelho

    DIAGRAMAÇÃO

    André Caniato

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

    Álvares, J. Venegas

    Nada é tão romântico quanto o fim do mundo [livro eletrônico] / J. Venegas Álvares ; ilustração Johnatan Marques. -- 1. ed. -- São Paulo : Editora Dame Blanche, 2021.

    ePub

    ISBN 978-65-87759-10-4

    1. Ficção brasileira I. Marques, Johnatan. II. Título.

    CDD-B869.3

    21-54509

    Índices para catálogo sistemático:

    1. Ficção : Literatura brasileira B869.3

    Aline Graziele Benitez - Bibliotecária - CRB-1/3129

    Todos os direitos reservados

    Para minha mãe, que me disse para nunca apagar nada do que eu escrevesse.

    SUMÁRIO

    Nada é tão romântico quanto o fim do mundo

    Agradecimentos

    Sobre J. Venegas Álvares

    Seja bem-vindo ao fim do mundo!

    Talvez essa não seja a melhor expressão, afinal as árvores continuam aí, os rios também, e a maioria dos animais… Vou reformular: seja bem-vindo ao Fim do Mundo Como Conhecíamos™.

    Apesar dos diversos candidatos a causar o fim, o apocalipse zumbi foi o vencedor dessa roleta russa mundial.O que foi bastante inusitado na minha opinião; eu realmente estava botando fé no aquecimento global. Um príon congelado há milhares de anos foi descoberto por um grupo de cientistas que estava na Antártida justamente tentando descobrir como prevenir o aquecimento global.

    Irônico, né? Eu sei, mas foi o que aconteceu.

    Perdão, eu me empolguei e esqueci de me apresentar: eu sou Gustavo, um dos últimos humanos ainda vivos. Não tenho muitas habilidades de sobrevivência, exceto pelo meu mestrado em botânica, que não foi muito útil no Mundo Como Conhecíamos™, mas que agora me permite reconhecer plantas úteis, como quais não comer e quais tem fins medicinais. Algo importante para quem não quer terminar como um remake de Na Natureza Selvagem.

    Também sou, em geral, bastante covarde, o que é uma habilidade essencial para se sobreviver a um apocalipse. Quem tem coragem, se arrisca. E morre.

    Eu nunca me arrisco, então, aqui estou.

    Mas o que, ou melhor, quem realmente me manteve são e salvo é o Thales.

    Thales e eu nos conhecíamos num senso bastante vago da palavra. Ele morava no mesmo prédio que eu, às vezes nos esbarrávamos no corredor e nos cumprimentávamos com um aceno de cabeça e um e aí. O que eu considero muito maduro e adulto da minha parte considerando que Thales é um dos homens mais bonitos que eu já conheci e eu tinha uma leve paixonite por ele. Leve apenas porque agora superei isso e posso dizer que: é oficialmente amor.

    Não que ele saiba disso, óbvio. Nem que vá saber enquanto estivermos vivos ou pelo menos não zumbificados. Eu mencionei que era covarde, certo? Isso não se aplica apenas a ter medo de zumbis, mas também a nunca, nunca mesmo, confessar meus sentimentos para as pessoas que eu gosto até, inevitavelmente, elas conhecerem outras pessoas, se apaixonarem e eu sofrer ouvindo qualquer música triste por duas semanas consecutivas, lamentando pelo amor que nunca vivi… O que talvez seja um pouco complicado de acontecer agora que nós dois somos alguns dos últimos seres humanos na face da Terra, mas você entendeu o

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