A Economia da produção do conhecimento científico e as bases de dados: a cadeia produtiva do conhecimento científico
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A Economia da produção do conhecimento científico e as bases de dados - Rodolfo Coutinho Moreira Xavier
1. INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA INFORMAÇÃO
Neste capítulo pretende-se um sucinto histórico sobre a informação, no intuito de mostrar por que e como chegamos atualmente no desenvolvimento técnico, econômico e social que gerou como consequência o oligopólio dos grandes provedores de acesso em linha que agrupam as bases de dados privadas. Elementos sobre a História da Ciência da Informação, da Sociedade da informação e das edições científicas certificadas serão destacados.
1.1 Investigações sobre a Ciência da informação
A gênese da Ciência da Informação se deu após a Segunda Guerra Mundial, assim como a maioria das ciências interdisciplinares. Essas conexões com outros campos do conhecimento vêm se alterando a cada momento, sendo que esses outros campos também evoluem nas suas conexões. Basta ver o recente desenvolvimento entre Ciências cognitivas e Ciência da Informação.
Vannevar Bush (1945), em seu impactante artigo Como podemos pensar
, fez duas considerações relevantes sobre a evolução da Ciência da Informação: Assim, a ciência pode concretizar os meios em que o homem produz, armazena e consulta o acervo da raça humana.
, ou seja, como resolver o problema da explosão da informação, para o qual ele mesmo propôs soluções, utilizando a ascendente e bem-sucedida tecnologia da informação, com todos os recursos que elas disponibilizarão. (BUSH, 1945, p. 4).
Governos e organismos internacionais perceberam que o momento era de ação. Assim, diversos programas governamentais foram produzidos nos anos 50 e 60 no intuito de conseguir dominar, controlar, viabilizar a recuperação num contexto de explosão da informação. Empresas privadas perceberam essas funções como altamente lucrativas, entrando também na problemática. Os programas governamentais deram à base para que a indústria da informação se desenvolvesse.
Existem algumas motivações estratégicas para promoção desses programas. Áreas mais complicadas e de maior impacto social como Economia, saúde, comércio e defesa precisam ser providas com informações, para que as soluções nessas áreas sejam mais avançadas e imediatas. Esse argumento foi estendido a todas as áreas do conhecimento humano, e para todas as empresas. Programas de informação da Comunidade Europeia e inteligências estratégicas e competitivas das empresas retomam o mesmo