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Deus e o Diabo no "buteco" eternidade
Deus e o Diabo no "buteco" eternidade
Deus e o Diabo no "buteco" eternidade
E-book48 páginas40 minutos

Deus e o Diabo no "buteco" eternidade

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Sobre este e-book

Apesar da ficção elaborada pelo autor, muitas verdades são ditas e questionadas nesse livro. Ora em termos de visão de um outro ponto de vista bem típico dele, outra hora como uma forma de crítica ao fato de as pessoas atualmente abdicarem do privilégio e capacidade de pensar, perdidas no ver a vida passar.
Na sua narrativa, ele aborda situações e comportamentos que no dia a dia, as pessoas "passam batido". Em outras abordagens, ele explicita questionamentos que poderão levar as pessoas a repensarem as suas relações consigo, com o próximo e com a espiritualidade.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento28 de set. de 2021
ISBN9786589873174
Deus e o Diabo no "buteco" eternidade

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    Deus e o Diabo no "buteco" eternidade - Vitor Sérgio Tonelli Reis

    capaRostoCréditos

    SUMÁRIO

    Capa

    Folha de Rosto

    Créditos

    Agradecimentos

    Prefácio

    Deus e o Diabo no Buteco Eternidade

    Glossário

    Landmarks

    Capa

    Folha de Rosto

    Página de Créditos

    Sumário

    Agradecimentos

    Agradeço a Deus a oportunidade de escrever esse livro que, se por um lado pode suscitar dúvidas, por outro, é uma evidência da minha crença nEle.

    Me sentirei lisonjeado se algum leitor ou leitora for induzido a descobrir suas próprias respostas para os seus questionamentos.

    Agradeço a minha família e amigos, especialmente a minha cara metade, Beth e meus filhos João Lucas e Luciana.

    Obrigado também aos meus leitores que indiretamente contribuíram para a sua realização.

    Grato.

    Serginho T. Vaca

    Prefácio

    Prefaciar um livro não é tarefa fácil. É necessário tê-lo lido, entendido e conhecer o autor. Mesmo assim, muita coisa da ordem do imponderável, que povoa o imaginário do autor, pode passar despercebida.

    Apesar da ficção elaborada pelo Serginho T. Vaca, muitas verdades são ditas e questionadas no seu livro. Ora em termos de visão de um outro ponto de vista bem típico dele, ora como uma forma de crítica ao fato das pessoas, atualmente, estarem abdicando do privilégio e capacidade de pensar, perdidas no ver a vida passar.

    Na sua narrativa, ele aborda situações e comportamentos que, no dia a dia, as pessoas passam batidas. Em outras abordagens, ele explicita críticas que poderão levar as pessoas a repensarem as suas relações consigo, com o próximo e com a espiritualidade.

    A criatividade é a tônica dos livros, poemas e letras de música que o Sergio compõe. Além disso, ele toca o violão e a gaita (às vezes simultaneamente), e canta suas próprias melodias e as da MPB. Violonista, cantor, gaitista, compositor, poeta, contista, historiador e escritor; em tudo isso, autodidata.

    Nesse livro, ele não explicita sua crença religiosa. Se mostra apenas um observador, na tentativa de entender a relação do bem com o mal e das pessoas com a divindade. E assim ele toca em questões filosóficas nos brindando com belas e inesperadas tiradas de quem se coloca dissociado do contexto, sem se omitir, mas, entrando e saindo da trama muito esporadicamente, como coadjuvante.

    Vale a pena ler esse livro que, ao mesmo tempo, narrando um encontro de Deus com o Diabo, levanta muitas questões pertinentes a nossa relação com a espiritualidade.

    Joel Antunes dos Santos

    Psicólogo, psicoterapeuta, pós-graduado

    em psicologia médica pela UFMG...

    e amigo.

    Deus e o Diabo no Buteco Eternidade

    Um fim de tarde, em algum canto do universo, entre as constelações do Cruzeiro do Sul e de Escorpião, Deus, depois de mais um dia de trabalho cansativo e estressante, sentindo necessidade de relaxar, saiu andando caminhando por entre galáxias e estrelas, parando hora aqui, ali, em algum dos milhares de planetas existentes, até que em certa esquina se deparou com uma enorme porta aberta e acima da mesma, uma placa com os dizeres: BUTECO ETERNIDADE.

    Parou, pensou e resolveu entrar. E porque, não tomar uma cerveja? — ato não muito costumeiro de sua parte, mas como na vida, todos precisamos de um dia ou outro sair da rotina e variar a mesmice. Com Deus também não seria diferente, aliás. a

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