O Amargo fim
De Onihara
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O Amargo fim - Onihara
O fotógrafo
Há dias Secundino Cleto andava de um lado para o outro em sua sala, olhava para o seu relógio, olhava para o calendário e ficava suspirando toda vez que ia até a caixa do correio e via que a mesma estava vazia. Todas as manhãs estes rituais se repetiam tomava o café ficava olhando para o relógio, confiria o calendário e ia até a caixa do correio, e ao ver que estava fazia voltava cabisbaixo e esperava pelo o dia seguinte.
Naquela manhã ao tomar seu café Secundino resolveu ir até seu escritório, na mesinha ele abriu uma gaveta e puxou um documento. Naquele papel dizia autorização para estadia
aquilo poderia ser apenas um papel qualquer, contudo para Secundino era uma ótima oportunidade além de ser uma prova de mais de quinze anos de trabalho e reconhecimento que no caso era ele um fotógrafo.
Alguns concordavam que ele era o melhor fotógrafo outros diziam que Secundino gostava de perder tempo e que não tinha a menor vocação para o que fazia, entretanto, independente da bajulação ou crítica o certo era que aquele era o décimo sexto ano que exercia sua profissão e estava pessoalmente satisfeito com todo o trabalho que exercera e suas conquistas inclusive aquela.
Enquanto lia o papel que trazia as novidades que lhe alegrava de repente, foi interrompido com o som da sineta tocando fora de sua casa, o som estava muito próximo tanto que lhe sugeria que só podia ser a sua caixa de correspondência que estava sendo atendida. Certo de que era isso Secundino colocou rapidamente seu documento na gaveta e saiu a passo rápido para fora da casa.
Ao abrir a porta podia se perceber em seus olhos a grande alegria de finalmente ver aquilo que ele tanto esperava sob a caixa de correspondências. Mais rápido do que ter aberto a porta foi a atitude de Secundino indo rapidamente pegar uma caixa e voltando para dentro de sua casa, seguindo direto para a mesa da sala de estar. Com uma grande agilidade ele foi desfazendo o pacote, retirando na seqüência um pacote de plástico e depois um de papel. Até olhar com alegria e falar: — Hum! Que bela é da forma como eu imaginava.
Em suas mãos seu objeto de consumo, uma máquina de fotografar. Com as suas mãos segurando a maquina rapidamente Secundino foi fazendo os primeiros testes, olhando a exatidão de sua máquina, coisa que somente os profissionais como ele conseguia entender e mostrando sempre a mesma satisfação.
Secundino dedicou exatamente uma hora para fazer todos os testes e na medida em que o tempo ia passando foi falando para si mesmo: — Estar ótima e com estas imagens ganharei prêmios. A máquina de fotografia era o único elemento que faltava para dar início a sua viagem onde o destino era a África.
Ele tinha pressa tanto que após seu teste foi logo arrumando as malas e confirmado a viagem por telefone, já que o mais difícil já tinha que era o papel com a autorização e agora que a máquina chegará não faltava mais nada a não ser partir. Em menos de um dia tudo estava pronto e Secundino embarcava em um avião rumo a áfrica, se sentia muito feliz e já imaginava que tipo de imagens poderia captura.
Algumas horas depois o avião já estava pousando em seu destino, África, Secundino pegou sua bagagem e foi direto para hotel ,pois apesar de sua ansiedade ser grande para começar a sua aventura ele estava cansado.
Em sua cama mal pode dormir, mas o cansaço acabou por vencendo fazendo assim ele ter uma boa noite de