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Algoz
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E-book91 páginas47 minutos

Algoz

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Sobre este e-book

Sua chegada na cidade trouxe uma única mudança e naquele momento ele caminhava em passos lentos apenas observando todos os acontecimentos que ocorria ao seu redor sem se preocupar com nada. Nas próximas paginas lendo o algoz descubra o que ele fez para trazer tantas mudanças inesperadas nesta cidade.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento10 de mar. de 2022
ISBN9781526048721
Algoz

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    Algoz - Onihara

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    Sumário

    1. Clamor de todos

    2. Festividades e alegria

    3. No meio da multidão

    4. Gratidão pelo o desconhecido

    5. Consciência do governador

    6. Um dia depois

    7. A reflexão do jovem

    8. Visitas primeira parte

    9. Visitas segunda parte

    10. Liberdade

    11. O comunicado e especulações

    12. A chegada

    13. O silêncio de todos

    Capítulo.1

    O clamor de todos

    Como já era de esperar, o dia marcado havia finalmente chegado e todas as pessoas foram para as ruas, cada qual com um semblante de que aquilo que estavam almejando era o correto, era o certo e ao mesmo tempo justo.

    Cada um caminhava a sua maneira, uns trazendo seus parentes como companhia, outros iam com os amigos, tinha também aqueles que vinham para assistir junto com as suas namoradas ou namorados e aquela marchar unida ou grupal ia para um único local, a praça central daquela cidade.

    Havia ali um grande sentimento de indignação entre todos os indivíduos, para eles era impossível aquele fato ter acontecido, não era nada digno de uma nova sociedade.

    Ali naquela marcha em conjunto podia se ver indivíduos de todos os tipos de classes sociais e econômicos, homens, mulheres e idosos, famílias inteiras iam se juntando na aglomeração que como já havíamos se narrado tinha o destino a praça central.

    Todos ali tinham a fome de expressar as suas opiniões, usar de toda a sua liberdade para clamar por aquilo que mais desejavam, era a suas vontades em ação, por isso andavam sedentos por este desejo incomensurável de fazer suas vozes serem ouvidas.

    Nesta nova sociedade se assim poderia ser chamado era as suas vozes que deveria ser ouvidas e atendidas, pois eles além de serem a maioria eram o que se chamava de seres racionais, sendo assim tinham condições de optarem por tudo aquilo que de fato parecia ser o melhor.

    Claro que era normal no decorre daquele tipo de evento escutar alguma criança chorando por não querer por vontade própria está ali e sim por teimosia de adulto que trazia como se a criança estivesse interessado, mas no fundo não estavam. Contudo os pequenos também poderiam agir daquela forma por não entender de fato o evento principal que ainda estava para ocorrer.

    Os adultos por sua vez iam na medida do possível acalentando e dando suas próprias justificativas pelo menos para as crianças maiores dizendo sempre que, o que iriam ver era a expressão que deveria ser usado todas as vezes que de algum modo se sentisse injustiçado, se houvesse isso, a solução era exatamente aquela se manifestar para que suas vozes fossem ouvidas de forma plena. Era praticamente isso que os adultos falavam para as crianças que tinham já o discernimento.

    Um pouco mais a diante na praça propriamente dita, uma construção já estava sendo finalizado dando apenas os acabamentos finais, o que tinha ali era um gigantesco palanque construído com madeira e algumas amarrações de ferro, tudo feito com a finalidade de que, o que ocorresse ali no alto pudesse ser acompanhado por todos os homens, mulheres, idosos e crianças que estavam indo até lá.

    Terminado os acabamentos da construção logo em seguida começou a subir algumas pessoas entre homens e mulheres, estes iam subindo e já se posicionando em uma das extremidades do palanque, certamente aquela atitude era com o objetivo de manter o perímetro seguro e evita que qualquer indivíduo tentasse por impulso algum tipo de invasão.

    Agora do alto, quem ali estivesse poderia ver toda a multidão se aproximando, erguendo as mãos para cima com a mesma fechada semelhante a alguém que está preste a dar um soco, aquele era o sinal de protesto, da indignação.

    Já no palanque subia agora um outro homem de mais ou menos um metro e meio de altura meio calvo e magro de olhos grandes este vestia um terno só de cor azul. Quem subia era o governador da cidade.

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