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Bullying: Como prevenir, combater e tratar
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Bullying: Como prevenir, combater e tratar
E-book59 páginas1 hora

Bullying: Como prevenir, combater e tratar

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Sobre este e-book

Bullying. Essa expressão da língua inglesa começou a fazer parte do vocabulário de muitos pais e educadores. Vista como uma prática inocente e comum durante décadas, só recentemente lhe foi dada a devida atenção. Em vista das sérias consequências que pode provocar no processo de formação da criança e suas repercussões na vida adulta, o bullying tem sido objeto de vários estudos em todo o mundo.
Quando nosso filho ou filha é alvo de uma rotina de agressões físicas e verbais, não raro temos dúvida do que fazer a fim de coibir essa prática tão danosa e, ao mesmo tempo, oferecer o suporte adequado. Para nos ajudar a enfrentar com firmeza e sabedoria esse desafio, Cris Poli, educadora de renome internacional e conhecida no Brasil por comandar o programa de televisão Supernanny, oferece décadas de experiência no trato com questões relacionais que dizem respeito ao dia a dia da família.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento14 de fev. de 2022
ISBN9786559880492

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    Um tema super bem abordado, "os filhos são uma herança de Deus ..." ótimo raciocínio. Já nos leva a ver a seriedade que devemos ver e tratar os filhos , e principalmente tentar protege-los

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Bullying - Cris Poli

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Bullying: aspectos gerais

O bullying é um problema mundial. Não acontece só no Brasil, e embora esse termo tenha sido adotado por aqui há poucos anos, é um tipo de mal cuja prática vem de longa data. Refere-se a agressões intencionais, que podem ser verbais ou físicas, feitas de forma repetitiva por uma ou mais de uma pessoa contra um ou mais indivíduos. Com o avanço do tempo, o bullying tem se manifestado até mesmo de maneira moral, sexual ou virtual.

Ainda que seja um problema que sempre existiu na história da humanidade, só ultimamente tem despertado a atenção necessária. Até poucas décadas atrás, considerava-se que era um tipo de brincadeira de crianças ou adolescentes e, por isso, era tolerado por educadores e pais. Porém, a prática começou a ser estudada de forma mais sistemática na década de 1970, quando o psicólogo sueco Dan Olweus se dedicou à investigação de uma série de casos de suicídio. Ele chegou à conclusão de que todos tinham sido consequência de um bullying muito agressivo, intenso e iniciado na adolescência.

Algumas dessas agressões são de mau gosto. Outras, nem tanto. Porém, essa prática começou a tomar proporções tão grandes que despertou a preocupação até entre os especialistas, como educadores e psicólogos, que vêm se posicionando contra, fazendo campanhas em escolas e lançando alertas na grande mídia.

A prática acontece mais entre meninos que meninas. No meio dos meninos, o bullying é mais caracterizado por agressão física, violência, irritação com apelidos e outras ações que têm como objetivo — mesmo inconsciente — diminuir a autoestima do agredido.

Entre as meninas, ocorre com menos frequência e tem características diferentes, porque, junto ao sexo feminino, o bullying se manifesta mais na forma de fofocas, isolamentos, ciúmes, cochichos depreciativos e atitudes similares. Tudo isso leva as meninas ao isolamento e à retração e, consequentemente, gera dificuldade de estabelecer vínculos reais de

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