A philosophia da natureza dos naturalistas
()
Sobre este e-book
Leia mais títulos de Antero De Quental
Os sonetos completos de Anthero de Quental Nota: 0 de 5 estrelas0 notasLeituras Populares Nota: 0 de 5 estrelas0 notasRaios de extincta luz poesias ineditas (1859-1863) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSá de Miranda: Com uma carta ácerca da "Bibliographia Camilliana" de Henrique Marques Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
Relacionado a A philosophia da natureza dos naturalistas
Ebooks relacionados
A philosophia da natureza dos naturalistas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA Escritura pela Rasura: A Crítica Genética em Busca de Outros Saberes Nota: 0 de 5 estrelas0 notasConformismo e resistência: Escritos de Marilena Chaui, vol. 4 Nota: 5 de 5 estrelas5/5Considerações sobre a Philosophia da Historia Litteraria Portugueza Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSobre a utilidade e a desvantagem da história para a vida: Segunda consideração extemporânea Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPeixe-elétrico #02: Jameson Nota: 0 de 5 estrelas0 notasFilosofia no Brasil: Legados & perspectivas Nota: 5 de 5 estrelas5/5O relógio de Königsberg: qual a função das ideias na epistemologia de Kant? Nota: 0 de 5 estrelas0 notasOpúsculos por Alexandre Herculano - Tomo 09 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasRacismo em Kardec ?: A Propaganda antiespírita e a verdade doutrinária Nota: 5 de 5 estrelas5/5Analogia e simbolização em Kant Nota: 0 de 5 estrelas0 notasCeticismos modernos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAlexandre Herculano: O velho lobo intelectual de Portugal Nota: 0 de 5 estrelas0 notasInefável ~ Antologia 2007-2013 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasRealidade inominada: Ensaios e aproximações Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA Filosofia na era trágica dos gregos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAproximação Dialógica: Cosmogonias Grega e Iorubá Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO efeito etnográfico e outros ensaios Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA arte na filosofia madura de Nietzsche Nota: 4 de 5 estrelas4/5O partido de Kafka Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA fundamentação da ciência hermenêutica em Kant Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPrincípios da filosofia cartesiana e Pensamentos metafísicos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasOpúsculos por Alexandre Herculano - Tomo 04 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasIntroducción a La Teoría Poética Del Siglo de Oro Español Nota: 0 de 5 estrelas0 notasMetafísicas canibais: Elementos para uma antropologia pós-estrutural Nota: 5 de 5 estrelas5/5O Mundo Resplandecente Nota: 0 de 5 estrelas0 notasRamalho Ortigão Nota: 0 de 5 estrelas0 notasKANT: Vida e Pensamento Nota: 0 de 5 estrelas0 notasVontade De Interpretações Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
Filosofia para você
Platão: A República Nota: 4 de 5 estrelas4/5Sociedades Secretas E Magia Nota: 5 de 5 estrelas5/5Entre a ordem e o caos: compreendendo Jordan Peterson Nota: 5 de 5 estrelas5/5O Livro Proibido Dos Bruxos Nota: 3 de 5 estrelas3/5Baralho Cigano Nota: 3 de 5 estrelas3/5Política: Para não ser idiota Nota: 4 de 5 estrelas4/5PLATÃO: O Mito da Caverna Nota: 5 de 5 estrelas5/5Minutos de Sabedoria Nota: 5 de 5 estrelas5/5Tudo Depende de Como Você Vê: É no olhar que tudo começa Nota: 5 de 5 estrelas5/5O Príncipe: Texto Integral Nota: 4 de 5 estrelas4/5Humano, demasiado humano Nota: 4 de 5 estrelas4/5Além do Bem e do Mal Nota: 5 de 5 estrelas5/5Aprendendo a Viver Nota: 4 de 5 estrelas4/5Viver, a que se destina? Nota: 4 de 5 estrelas4/5Em Busca Da Tranquilidade Interior Nota: 5 de 5 estrelas5/5Aristóteles: Retórica Nota: 4 de 5 estrelas4/5A voz do silêncio Nota: 5 de 5 estrelas5/5A lógica e a inteligência da vida: Reflexões filosóficas para começar bem o seu dia Nota: 5 de 5 estrelas5/5Você é ansioso? Nota: 4 de 5 estrelas4/5Tesão de viver: Sobre alegria, esperança & morte Nota: 4 de 5 estrelas4/5A ARTE DE TER RAZÃO: 38 Estratégias para vencer qualquer debate Nota: 5 de 5 estrelas5/5Schopenhauer, seus provérbios e pensamentos Nota: 5 de 5 estrelas5/5Sobre a brevidade da vida Nota: 4 de 5 estrelas4/5
Categorias relacionadas
Avaliações de A philosophia da natureza dos naturalistas
0 avaliação0 avaliação
Pré-visualização do livro
A philosophia da natureza dos naturalistas - Antero de Quental
Antero de Quental
A philosophia da natureza dos naturalistas
Publicado pela Editora Good Press, 2022
goodpress@okpublishing.info
EAN 4064066408374
Índice de conteúdo
1894
Anthero de Quental
A PHILOSOPHIA DA NATUREZA DOS NATURALISTAS
EXPLICAÇÃO PREVIA
II
PRIMEIRO ARTIGO
SEGUNDO ARTIGO
TERCEIRO ARTIGO
QUARTO ARTIGO
QUINTO ARTIGO
1894
Índice de conteúdo
HOMENAGEM POSTHUMA
A
ANTHERO DE QUENTAL
(MICHAELENSE)
Anthero de Quental
Índice de conteúdo
A PHILOSOPHIA DA NATUREZA
DOS
NATURALISTAS
Índice de conteúdo
1894
Typ. Editora do CAMPEÃO POPULAR
S. Miguel--PONTA DELGADA--Açores
EXPLICAÇÃO PREVIA
Índice de conteúdo
Digam o que disserem, Anthero de Quental foi indubitavelmente, um dos mais fecundos escriptores do seu paiz e da sua epocha.
Raros, muito raros, foram as theorias ou problemas da actualidade, ventilados com interesse nos dominios da Sciencia, da Politica ou da Arte que deixassem d'exercitar a penna sempre prestigiosa e sempre elegante do grande Mestre.
Na sua obra em prosa cabe, porem, um logar proeminente aos copiosos artigos de critica ou de polemica, que, durante quasi trinta annos, appareceram estampados em diversos orgãos da imprensa periodica portugueza, tanto da capital como da provincia, e nos quaes, á semelhança de Littré e de Taine, elle connotou, como n'um diario intimo, não sómente as suas opiniões pessoaes sobre os homens e os successos contemporaneos, mas ainda as correntes de influencias estranhas que actuaram no seu espirito e as impressões que d'ahi resultaram.
Como critico e polemista, Anthero de Quental não teve em Portugal competidor; foi unico na energia fogosa da polemica e nos processos technicos da analyse critica.
Os seus escriptos de critica bibliographica são exemplares de methodo e de bom senso, de finura e de erudição, de escrupulosa imparcialidade e d'aquella serena comprehensão dos multiplices aspectos das cousas e dos homens que dá ao critico a maxima authoridade e valor.
N'este particular, pertence-lhe a gloria de ter sido entre nós o verdadeiro creador d'um genero litterario descurado, para não dizermos falseado, na sua applicação.
Até elle a critica, aberrando diametralmente do seu papel objectivo, fazia-se pela antipathia ou sympathia do critico para com o nome do author; o louvor ou a censura previam-se justamente, dadas as relações de sentimento d'um para com outro.
Foi Anthero quem iniciou a critica impessoal, a critica objectiva, desapaixonada, fria, inspirada por um sentimento de equidade e de justiça--critica, em summa, que é uma lição; porque ensina, e que pode fazer do criticado um adversario, mas nunca um inimigo--e do critico um juiz, mas nunca um louvaminheiro nem um delator.
Os artigos criticos do grande Mestre teem todos estes caracteres acentuadamente impressos: não são exclusivamente