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Prazer em se conhecer: É necessário mergulhar em nossas profundezas para renascer
Prazer em se conhecer: É necessário mergulhar em nossas profundezas para renascer
Prazer em se conhecer: É necessário mergulhar em nossas profundezas para renascer
E-book111 páginas1 hora

Prazer em se conhecer: É necessário mergulhar em nossas profundezas para renascer

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Sobre este e-book

Para o autoconhecimento é necessário um conhecimento prévio, e acima de tudo curiosidade para tal ação. No entanto por ser algo que se manifesta durante toda as nossas vivencias, e nisso cada pessoa possui seu momento, intensidades e seus motivos para se conhecer. Nesse livro a autora destrincha alguns pontos importantes que pode levar o leitor a compreender esse processo. Conheça você mesmo, e seja sua melhor versão.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento4 de jul. de 2022
ISBN9786525418209
Prazer em se conhecer: É necessário mergulhar em nossas profundezas para renascer

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    Prazer em se conhecer - Cristiane Serra

    Dedicatória

    A todos aqueles que investem em autoconhecimento e evolução pessoal, mergulhando em suas profundezas para renascer.

    Agradecimento

    Ao grande Centro do Universo e Legislador. Aos meus pacientes que me deram a oportunidade de aprimorar a visão, aos meus familiares, e em memória dos meus pais que contribuíram muito em minha vida. Sou eternamente grata.

    Prefácio

    Existem momentos em nossas vidas que não compreendemos o que de fato acontece dentro de nós, e isso pode significar uma crise existencial, que é quando nos desconhecemos e temos falta de ação, pois não sabemos o que na real devemos ou não fazer, e que nossos pensamentos estão desorganizados. Ao escrever este livro, senti um grande êxtase pelo fato de ter tido uma crise existencial muito dolorosa, isso pela dificuldade de deixar as coisas fluírem livremente e naturalmente, de encerrar ciclos antigos, sentimentos, objetos e relações que não faziam mais sentido. Com isso, séries de emoções foram me roubando a espontaneidade das coisas e o medo de errar e de aceitar as coisas como na verdade eram.

    Cheguei a sentir grandes dúvidas sobre o que eu era na verdade, pois até então sempre buscava fazer muitas coisas em excesso, como estudar e trabalhar demais, preocupando-me demasiadamente se eu estava agradando as pessoas, e quantas vezes fiz isso, sem mesmo ligar para aquilo que, na verdade, eu gostaria de fazer. Isso foi me pesando, a ponto de não enxergar meu próprio valor e minhas limitações, mas no fundo eu sabia que havia algo que precisava renascer, uma mudança de dentro para fora.

    Contudo, minha dificuldade de desapegar de hábitos e atitudes não saudáveis que eu praticava achando que eram as melhores do mundo me paralisava, até o momento em que comecei a pesquisar sobre assuntos relacionados ao autoconhecimento, pois eu estava vivendo uma crise existencial. Assim, fui me aprofundando aos poucos, até decidir estudar a psicanálise pelo tripé psicanalítico, posso dizer que minha curiosidade me ajudou muito aqui, e era cada catarse que eu vivenciava ao estudar as teorias. Logo, fui para a segunda etapa do curso, as análise pessoais, que meu analista através do manejo clínico conduzia, mediante a associação livre, a qual tive profundos insights.

    Pude mergulhar no inconsciente e compreender tantas coisas que outrora eu não compreendia sobre mim e o porquê agia e me manifestava. O processo de autoconhecimento é doloroso, é invasivo, mas às vezes é necessário abrir essa porta e sentir até mesmo dores para curar aquilo que já cicatrizou por fora, mas continua doendo por dentro e o pior é que você nem sabe o porquê.

    Vivemos mais inconscientes do que conscientes, e como isso, as séries de conflitos e atitudes podem ser dolorosas. Quantas crenças limitantes aprendemos na infância que hoje estão mais presentes do que imaginamos? Quantos ciclos repetitivos e limites que nos foram impostos e que parecem que ficaram cravados ao ponto de sermos guiados com sensações de lembranças, com medos, receios e preocupações exacerbadas em se vamos errar ou não, se vamos agradar ou não, se seremos repreendidos ou não? Dessa forma, vamos nos anulando ao ponto de fazer apenas aquilo que achamos que irá satisfazer os outros e não olhamos para nós mesmos e nem manifestamos aquilo que de fato gostaríamos.

    Por que tantos medos? Por que se preocupar demais ao ponto de perder a realidade? Quando não temos razão dos nossos medos, precisamos levar eles como um sentimento que nos impede de agir impulsivamente e cometer acidentes e demais ações prejudiciais para nós e para aqueles que estão à nossa volta, evitando assim atitudes duvidosas e tendo cautela em compreender nossos sentimentos. O medo daquele que não sabemos de onde vem, aquele que nos limita a ponto de nos levar ao caos do negativismo e pessimismos, da falta de ação, sem compreender o que de fato acontece em nós, gerando assim omissão e falta de desenvolvimento.

    Cristiane De França Serra

    Novembro de 2020

    Aquele que conhece os outros é sábio.

    Aquele que conhece a si mesmo é iluminado.

    Aquele que vence os outros é forte.

    Aquele que vence a si mesmo é poderoso.

    Aquele que conhece a alegria é rico.

    Aquele que conserva o seu caminho tem vontade.

    Seja humilde, e permanecerá repleto.

    Curva-se, e permanecerá ereto.

    Esvazia-te, e permanecerás repleto.

    Gasta-te, e permanecerás novo.

    O sábio não se exibe, e por isso brilha.

    O sábio não se faz notar, e por isso é notado.

    O sábio não se elogia, e por isso tem mérito.

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