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NOSSA PÁTRIA, NOSSA OBRA
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NOSSA PÁTRIA, NOSSA OBRA
E-book236 páginas3 horas

NOSSA PÁTRIA, NOSSA OBRA

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Sobre este e-book

Buscando compreender o sentido da vida, e não viver uma vida sem sentido, viver consciente de momento a momento, viver o verdadeiro sentido e sair do sonho das repetições, sem copiar comportamentos, moda, ou a vida de outras pessoas ou pensamentos de outros pensadores, busque dentro de si e perceba-se, liberte-se.

O sentido da vida é ir de encontro a sua própria escuridão, conhecer-se intimamente e garimpar o verdadeiro tesouro... nós mesmos.

Dentro do projeto divino, partimos em busca de crescimento, andamos nos mais assombrosos lugares deste mundo em busca de respostas, nos tornamos inimigos de nós mesmos, somos o caçador e a caça, geramos todo tipo de experiências possíveis para depois juntarmos os elos da existência.

Não fazemos mal e nem bem a ninguém, senão a nós mesmos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento14 de jun. de 2022
ISBN9786558903413
NOSSA PÁTRIA, NOSSA OBRA

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    NOSSA PÁTRIA, NOSSA OBRA - ARACIDES MACIEL

    Nossa Pátria, nossa obra.

    "Sete pecados sociais: política sem princípios, riquezas sem trabalho, prazer sem consciência, conhecimento sem caráter, comércio sem

    moralidade, ciência sem humanidade e culto sem sacrifício".

    Mahatma Gandhi

    No princípio Deus criou os Céus e a terra, uma terra sem forma, entrevada e vazia, mas o Espirito de Deus estava presente na face das Águas, e disse Deus: Faça-se a Luz e houve luz.

    O grande criador verbalizou: Faça-se a luz, e a luz foi feita, através do verbo, do OoooMmmm, o arquiteto criou o universo, dando origem aos mundos, plasmando-se em todas as dimensões, vibrando em todas as direções, criando vários mundos, galáxias, sóis e planetas, também as mais variadas formas de vida.

    Ao homem foi dado a capacidade de dominar a natureza, porém antes, deve aprender a dominar a sua própria natureza instintiva.

    Meu objetivo neste livro não é explicar a origem do mundo, nem mesmo a do ser humano, seria petulância de minha parte querer fazer isso, pois sei que o ser humano é o ser vivo mais complexo existente no planeta. Exponho tão somente alguns conhecimentos e observações experimentados até o momento da minha breve existência.

    Como é possível conhecer o universo? - Temos uma dica, em um dos axiomas cita que: Assim como é em cima, assim é embaixo, assim como é dentro, assim é fora, ou seja, somos uma pequena representação do universo." A partir daí dá para se ter uma ideia do complexo e inexplorado ser humano.

    Para iniciar, podemos começar falando um pouco sobre a nossa querida pátria. Pátria é uma palavra derivada do latim patriota, terra paterna, indica terra natal ou adotiva de uma pessoa, a qual se está ligada por vínculo afetivo, cultural, valores e história, porém o que vamos falar aqui não está diretamente ligado à Pátria (País), e sim, a nossa Pátria interna, local intrínseco e íntimo de cada um de nós, a qual nos possibilita expandir-se infinitamente.

    Nossa pátria, é o nosso corpo físico, nossa obra, é o resultado do que fazemos nele e com ele. Nosso corpo físico é um templo, alguns o transformam em santuário, outros o corrompem. Nosso corpo precisa estar fisicamente e mentalmente saudável para que possamos construir a grande obra sobre ele.

    Todos nós temos o direito de evoluir espiritualmente, basta querer e iniciar, a maior dificuldade observada entre os que almejam está no desiquilíbrio entre corpo, mente, alma e espirito.

    Possuímos três estruturas as quais interagem em nossa psique, o Id, Ego e Superego, é um modelo estrutural desenvolvido por Freud, são estruturas que podem transitar até certo ponto entre os níveis da mente, muitos se encontram em visível instabilidade entre elas.

    Para facilitar o entendimento do leitor, vou explicar um pouco sobre essas três estruturas psíquicas, energias ou agentes, porém não estão diretamente ligadas a teoria Psicanalítica de Freud.

    1. Id

    2. Ego

    3. Superego

    1. Id – Um mundo de infratores, os quais batalham incessantemente com o Ego Freudiano, são representados por todas as pessoas que não cumprem as Leis. É a tese (positivo).

    2. Ego – Princípio de realidade, a sociedade, núcleo de pessoas que compreendem e seguem parcialmente as Leis, seu papel é ensinar e preparar o Id para adentrar no Ego (sociedade), com o objetivo de evoluir para o Superego. É a antítese (negativo).

    3. Superego – É a Lei. É o criador das Leis. É a síntese (neutro).

    O País Brasil, nação, uma comunidade historicamente constituída em um território, com uma língua própria e aspirações em comum, está psicologicamente e fisicamente enquadrada nessas três estruturas psíquicas, o território Brasileiro representa a mente, a mente é constituída pela soma das energias (povo).

    Id e Ego representam os indivíduos (povo) que vivem na mente (País), esses indivíduos se penetram e compenetram na sociedade, porém não se misturam, cada um tem o dever de cumprir com sua função na sociedade, o presidente é o escolhido entre e pelos sujeitos do Ego e Id para liderar. O presidente governa os sujeitos da mente (País), mas também é governado pela mente.

    O Superego representa as Leis. Existem dois tipos de Leis, as Leis universais da natureza e as Leis dos homens, as Leis universais da natureza estão acima das Leis dos homens.

    As Leis universais da natureza são Leis eternas, se resumem em 48 Leis, podendo diminuir ou aumentar a intensidade delas, se insistimos no erro, intensificamos, se aceito a cobrança e obedeço, diminui a intensidade, podendo zerá-las.

    Três exemplos delas:

    Lei do livre arbítrio: Posso fazer o que quero, sem exceções, ninguém pode me contrariar ou me impedir de realizar meus desejos, sou livre.

    Lei da ação: Está diretamente ligada a Lei do livre arbítrio.

    Lei da reação: Essa Lei nos obriga, sem exceções, responder por todas as minhas ações, sejam elas boas ou más, essa Lei revoga a Lei do livre arbítrio, desamparando o sujeito.

    As Leis dos homens é representada pelo poder Judiciário, um órgão que administra as leis e a justiça perante a sociedade.

    As Leis existem ou atuam somente sobre aqueles que não as cumprem, para aqueles que as cumprem, elas não existem, quem cumpre todas as Leis já está no Superego.

    O governo (presidente) representa a massa, se 70% da massa é corrupta, agressiva, procrastinadora, arrogante, mentirosa, irresponsável, etc., o governo representará esses 70% da população, devemos admitir que existem muitas pessoas boas também, as quais o presidente representará com suas boas atuações. Por esse motivo, somente um cidadão com o intuito de mudar o País, não consegue, o governo sempre impõe o que é melhor para si, representando os 70% da população, sugiro esse mesmo modelo para qualquer outro departamento administrativo. A voz do povo (70%) é a voz de deus".

    Muitos cidadãos estão hipnotizados pela falácia do presidente, governantes ou líderes, com seus longos e duais discursos, hoje eles são de direita, amanhã de esquerda, hoje são bons, amanhã são ruins. Necessitamos sair desse estado hipnótico e acordar, assim acordamos eles também, se queremos um governo consciente e honesto, devemos ser conscientes e honestos também.

    Infelizmente ainda estamos sendo governados por um governo inconsciente, o qual se sustenta e sustenta seus cidadãos com festas, futebol, shows, TV, cria e recria brinquedos para entreter uma nação de sonâmbulos. Se realmente almejamos mudar algo, que façamos em nós primeiro a mudança sugerida.

    Se alguém reclamar dizendo que o Brasil está perdido, cheio de corruptos, ladrões, sujo, essa pessoa está falando do seu Brasil interno, do seu Brasil psicológico, cada um vive no País psicológico que merece.

    Minha Pátria interna estava assim, minha mente parecia um campo minado, sendo governada por pessoas de má índole, estava suja, abrigando sujeitos corruptos, ladrões e mentirosos, muitas vezes fingi estar tudo bem e continuei fazendo o que fazia, mas por dentro não me suportava e não suportava meus semelhantes também, as vezes até pensava em mudar, mas sempre procrastinava, amanhã eu mudo, amanhã, amanhã, amanhã e amanhã… As vezes até acreditava estar fazendo tudo certo, então percebi que meus pensamentos, minhas resistências, meus instintos primitivos não me permitiam, não desejam tal mudança, isso me desiquilibrava, e assim seguia eu com minha mente, me transportando sempre para um passado sombrio, temia não poder mais sair de lá, me dei conta que me encontrava em um estado lamentável.

    Como fiquei nesta situação? – A resposta é simples – Colaborando com os deleites do Id, alimentando meus pensamentos com atitudes fúteis e degeneradas.

    Cada vez que pensava em lutar contra as ondas do inconsciente, sentia uma vontade enorme de fugir, ir embora, porém ir para onde? Fazer o que? Se o problema está dentro de mim!

    Tive que tomar uma decisão séria, decidi seguir pelo caminho da retidão, com consciência de que para vencer, não deveria mais fugir de minhas responsabilidades, decidi seguir pelo caminho do amadurecimento psicológico.

    Compreendi que construímos e descontruímos Nossa pátria, nossa obra muitas vezes no percurso da vida, e continuaremos repetindo até que compreendamos realmente quem somos. Essas construções e desconstruções nos levarão a refletir os porquês de tantos medos, angústias, sofrimentos e tanta necedade, e depois de refletir muito, perceberemos que são repetições necessárias, para que compreendamos o sentido da vida.

    Compreender que nossa história é uma mera repetição de ações e reações é indispensável, a Lei do destino é cumprida mecanicamente e matematicamente pela mente. – Até você se tornar consciente, o inconsciente irá dirigir sua vida e você vai chamá-lo de destino. (Jung)

    Conhecemos muitas teorias criadas pelas mentes brilhantes do mundo, existem milhões de livros, porém poucos nos oferecem o balsamo para amenizar nossas dúvidas, injustiças e tragédias. Conhecemos muitas pessoas eruditas, cientistas e profissionais de todos os ramos, porém ninguém nos convence do real motivo de nossa existência, e na angústia de um propósito, nos disponibilizamos a viver em festas, satisfazendo os desejos do Id, o instinto animal, buscamos sucesso e fama, esquecendo de nós mesmos.

    Ainda estamos engatinhando no sentido de compreender o real, a vida normal nos mostra aquilo que nossos pensamentos querem ver, nada mais nada menos, esse não é o objetivo de nossa existência, o objetivo é compreender o que o nosso real Ser, nossa alma nos ensina. Nossa mente é subjetiva, temos que escapar das garras da inebriante mente para acordarmos do sonho dos pensamentos. Sonhar é o mesmo que querer ver na escuridão, é buscar evasivas, perdendo-se no caminho da ilusão.

    Temos que desmascarar a persona, o pensamento, para ver o real, o nu e verdadeiro sentido da vida. Mascarar-se é esconder-se da realidade, é uma característica infantil, para não enfrentar a maturidade psicológica, eliminando as máscaras viveremos verdadeiramente a vida.

    Nesta Obra, lanço uma visão fenomenológica, palpada nos arcanos e Leis da natureza, para ser compartilhada e vivida por todos aqueles que se interessam de alguma forma pela Iniciação Espiritual.

    Este livro o instigará a refletir sobre muitas questões, como: – Qual a minha missão neste mundo? Que obra deixarei para a humanidade? Qual meu papel como cidadão no mundo? – Então mãos à Obra! Começamos por nos autoconhecer e nos investigar, somos uma peça muito importante na engrenagem do mundo, só não sabemos ainda onde nos encaixarmos.

    Saber onde nos encaixamos muda tudo, não estamos aqui apenas para preencher espaços vazios, somos peças importantes no processo de transmutação da sombra em luz.

    Nossa Pátria é nosso corpo físico, nosso País/Nação, com fronteiras e leis, o que está dentro, está fora e vice-versa, somos um País psicológico, e todas as pessoas com quem nos identificamos aqui no mundo físico, vivem também em Nossa Pátria, nossa obra interna.

    Infelizmente Nossa pátria, nossa obra está sendo governada pelo Id, uma legião de pensamentos, um povo (nação) vivendo em nosso inconsciente, realizando todos os seus desejos reprimidos. Nosso inconsciente insiste em não despertar, porque caso isso ocorra, deixará de existir. O inconsciente nos governa e age através de gatilhos emocionais, pensamos e fazemos muitas coisas e não percebemos.

    Nosso mundo é uma grande mente, a qual rege as Leis da natureza, impulsionando a reprodução.

    Tudo é dor, e toda dor vem do desejo de não sentirmos dor. Essa frase é profunda e faz muito sentido, a dor é fonte de fuga e também geradora de angústia, é fato também que não aceitamos a dor, fugimos dela e com essa atitude sentimos ainda mais dor.

    Um exemplo prático para explicar a frase acima, é quando estamos viciados em algo, onde a própria fonte de prazer gera a dor, então quando tentamos por exemplo: parar com o consumo de bebidas alcoólicas, isso gerará sofrimento, e para não sofrer, voltamos a consumir, isso aumenta ainda mais o nosso vício, tornando-se um círculo vicioso entre prazer e dor. O que devemos fazer então? – Deixar de sermos hedonistas e não consumir mais aquilo que nos prejudica. Abandonando as coisas quem nos fazem sentir dor.

    Nesta época de transição, nossos instintos (Id), essa força mental contrária ao despertar da consciência, lança milhares de entorpecentes no mercado de drogas, sejam licitas ou ilícitas, para que os muitos que pleiteiam o despertar do sono inebriante da ilusão, permaneçam sonhando.

    Muitas empresas ligadas a farmacologia lançam novas drogas (medicamentos) todos os dias, essas drogas afetam nossa psique de alguma forma, os alopáticos por exemplo, existem em abundância, muitos sem ação comprovada, os analgésicos, tranquilizantes, ansiolíticos, antidepressivos, psicoestimulantes, etc., podemos encontrá-los nas milhares de farmácias distribuídas em cada esquina de nossas cidades, são colocados à disposição da população com a promessa de curar, sejamos francos, os medicamentos apenas amenizam a dor, nenhum deles vai nos curar, irão apenas fazer jus ao próprio nome remédio, irão apenas remediar, remediar não nos trará a compreensão para elaborar a tão temida dor, se assim fizesse, muitos de nós estaríamos curados.

    Se continuarmos fugindo, nossa vida será de dores e reclamações, enquanto não compreendemos e aceitamos nossas dores, elas nos perseguirão.

    Nascemos, crescemos, nos desenvolvemos e reproduzimos. Só isso? Por que casamos? Por que temos filhos? Por que estudamos? Por que ter uma profissão? Por que trabalhamos? Por que morremos? Por que estamos aqui? Pra onde vamos? Por que a dor nos persegue? Quando estará o coração humano em paz?

    São perguntas que por milênios instigaram e instigam a humanidade, se não temos as respostas, é porque ainda não nos autoconhecemos.

    Se não encontramos as respostas, podemos pelo menos analisá-las e reconhecer intimamente que somos máquinas repetidoras de eventos. Existe um padrão linear em nossa vida, quem se autoanalisa, consegue perceber as repetições dos acontecimentos da vida diária, começa a perceber que tudo se repete, repetições grosseiras, consequências das repetidas existências vividas, percebemos que tudo no mundo físico é mecânico, repetitivo. Não aceitar que existem muitas existências é como não aceitar a existência do ontem, não é porque você se esqueceu dele, que ele não exista.

    Nessas repetições, notamos que somos programados por nós mesmos para nascer, crescer, reproduzir e morrer, enquanto não despertamos do inerte sono do primitivo, pensamento, seremos perseguidos pelas dores e sofrimentos.

    Se realmente almejamos investigar os corruptos atuando em nossa Pátria interna, observar-se em tempo integral é imprescindível, para que possamos compreender quem é quem, compreender a causa, para que não haja mais consequência.

    A chave para sair da grande roda da vida é compreender suas repetições, se algo repete é porque nós ainda não aprendemos, é a Lei do eterno retorno em ação, repetindo eventos.

    Para compreender as repetições e perceber as energias sutis da natureza, devemos antes despertar a consciência, esse é o objetivo do criador, sair da caverna das repetições para conhecer outros mundos e dimensões.

    Para experimentar e compreender a vida, devemos viver conscientes de momento a momento, para não viver uma vida sem sentido, devemos sair do sonho das repetições, sem copiar comportamentos, moda, vida de outras pessoas ou pensamentos de outros pensadores, busque dentro de si e perceba-se, liberte-se, o sentido da vida é ir de encontro a sua própria escuridão, conhecer-se intimamente e garimpar o verdadeiro tesouro: Nós mesmos.

    Sofrimentos, solidão, vazios existenciais e frustrações, tudo isso nos leva a questionar: – Qual o sentido disso tudo? Vale a pena viver? Faça esse questionamento com profundidade para si mesmo. A resposta virá de seu íntimo. Com certeza você se surpreenderá com a resposta e dará um novo sentido para a Vida.

    Um certo dia olhei para o céu e questionei, Deus, se somos seus filhos, por que sofremos tanto? Instantaneamente respondeu: – Sei que tens filhos, por acaso deseja que teus filhos sofram? Um pouco surpreso, respondi: Não, com certeza não. Então Ele disse: Porém, teus filhos pensam que sim, que você os faz sofrerem, porque você exige que eles estudem, que não faltem na escola, que obedeçam às Leis, que não falem palavrões, que andem na linha.

    Compreendi que o sofrimento é uma definição nossa diante dos percalços, os percalços são as adversidades colocadas no caminho para que possamos aprender com elas, não para sofrermos.

    Deus não quer que seus filhos sofram, como muitos de nós também não. Deus quer que aprendamos com as consequências, porém não temos consciência disso e seguimos no erro, repetindo as mesmas falhas, sofrendo e reclamando de Deus.

    Não deveríamos permitir que nossos pensamentos ajam e reajam como desejam, os pensamentos são gatilhos que, se disparados, partem para a ação ou reação, toda a ação ou reação

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