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Aventuras de Ego de Todos Nós no Misterioso Reino da Consciolândia
Aventuras de Ego de Todos Nós no Misterioso Reino da Consciolândia
Aventuras de Ego de Todos Nós no Misterioso Reino da Consciolândia
E-book151 páginas1 hora

Aventuras de Ego de Todos Nós no Misterioso Reino da Consciolândia

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Sobre este e-book

Estória divertida e dramática do caminho de Todos Nós na busca de quem somos.

Ego de Todos Nós viaja por dentro de Si Mesmo ao encontro das forças ocultas que o habitam. Explora a psiqué consciente e inconsciente e vai mais além na busca da sua identidade....

IdiomaPortuguês
Data de lançamento10 de fev. de 2019
ISBN9789898080523
Aventuras de Ego de Todos Nós no Misterioso Reino da Consciolândia
Autor

Carminda Proença

Psicóloga. Terapeuta Transpessoal. Professora de Psicologia e Formadora em Gestão de Recursos Humanos e Liderança. Reiki Master.

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    Pré-visualização do livro

    Aventuras de Ego de Todos Nós no Misterioso Reino da Consciolândia - Carminda Proença

    Ficha Técnica

    Edições Ecopy Rua de J.J. Ribeiro Teles, 323,1º, Sala J

    4445-458 Ermesinde

    Biblioteca Nacional da Portugal - Catalogação na Publicação

    PROENÇA, Carminda, 1944-

    CDU 159.9

    A meus pais

    O Edifíciodeser

    Quem sou ?

    Índice

    Prefácio

    ESTE LIVRO É UMA ALEGORIA-roteiro de uma viagem possível na demanda e descoberta de quem somos. Não é assim menos do que um convite a essa aventura que move desde tempos imemoriais o mais íntimo do espírito humano e de onde resulta o melhor que nos oferecem as tradições e sabedorias planetárias, a religião, a arte, a filosofia e a ciência.

    Um convite à única aventura que pode dar sentido pleno à vida e sem a qual esta se arrisca a degradar-se em mera sobrevivência, conflito e distracção, diversas formas de passarmos ao lado de nós mesmos, inconscientes das possibilidades superiores que se nos oferecem pelo simples facto de estarmos vivos.

    Esta aventura é algo a que a autora, pela sugestão de percurso que aqui nos oferece, mostra já de há muito haver correspondido, conhecendo bem as divisões, níveis e caminhos desta casa pluridimensional e aberta do ser e consciência que somos. Este livro é assim também o fio de Ariadne de que nos fala, permitindo-nos uma orientação na busca de explorar e iluminar as dimensões mais recônditas de nós mesmos.

    No tecer desse fio entrecruza-se a experiência pessoal da autora, entretecida com a que lhe provém de sabedorias e saberes vários, antigos e modernos, com destaque para várias correntes da psicologia contemporânea. Fascina a clareza e a criatividade imaginativa com que traduz tudo isso num conto apto a ser lido por pessoas de várias gerações e formações culturais, com o prazer e facilidade de quem lê a mais proveitosa e exemplar das histórias: a nossa própria história.

    Por todos estes motivos estamos perante uma obra cuja importância é simultaneamente intemporal, pois versa sobre isso mesmo que desde sempre cada homem, consciente ou inconscientemente, busca – saber quem é - , e actual, pois corresponde à marcada acentuação, nos nossos tempos de crise e incerteza, da necessidade de um conhecimento experimental da nossa interioridade.

    Com efeito, parece definitivamente frustrada a expectativa de que a felicidade, que todos os seres naturalmente buscam, possa provir do mero progresso material, científico e tecnológico, sem que isso se acompanhe duma simultânea e mais empenhada busca do conhecimento de si por si mesmo.

    Esta obra de Carminda Hipólito Proença é assim um serviço prestado a todos nós e à causa maior da evolução da consciência. Por ela, o nosso sincero Bem haja !.

    Paulo Borges

    Professor do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde trabalha nas áreas de Filosofia da Religião, Filosofia em Portugal e Antropologia e Cultura e integra o projecto de investigação A Filosofia e as Grandes Religiões do Mundo.Presidente da União Budista Portuguesa e da Associação Agostinho da Silva, bem como Vice-Presidente da Casa da Cultura do Tibete.

    INTRODUÇÃO

    A Gestão do Edifíciodeser

    Como observar-me interiormente?

    ESTE LIVRO É UM ROTEIRO metafórico de uma viagem de auto descoberta.

    Um roteiro não é senão um de entre muitos caminhos possíveis. Pode, eventualmente, despertar ou estimular a vontade de viajar, de também partir e descobrir. Pode ainda evocar percursos já percorridos, fazer recordar locais já visitados de forma um pouco diferente, revisitá-los a uma outra luz.

    Esta estória começa por ser um exercício de imaginação, tendo porém como certo que imaginar também é viver.

    Ao iniciar a leitura deste livro imagine que está a entrar dentro de si, pois será nesse registo que irá ser apresentado aos diferentes personagens... O espaço interno onde habitam, embora muitas vezes nos apareça como um tanto desordenado ou mesmo caótico, possui uma ordem intrínseca e diferentes níveis que estabelecem relações entre si. Ele é o espaço interno de "Todos Nós", o herói desta estória...

    A alegoria dos andares do Edifíciodeser onde a Família Todos Nós habita, poderá ajudar a clarificar e arrumar a compreensão consciente dessa ordem intrínseca e do seu funcionamento, tal como é subjectivamente vivido.

    Geralmente, as metáforas da oculta interioridade são menos explícitas, mais herméticas, usando linguagens de longínquas culturas. Mas estamos num tempo em que é possível uma maior transparência no nosso próprio contexto cultural, pois a divulgação generalizada dos conceitos básicos da psicologia oferece-nos um quadro de referência mais claro para a descrição da nossa interioridade básica que constitui um bom ponto de partida para a exploração do caminho de ser em maior profundidade e até onde o mistério que é a Vida o permita a cada um de nós.

    Oculto é aqui tomado simplesmente com o significado de interior. Não perceptível com os sentidos externos, mas revelando-se à medida em que dermos atenção e explorarmos a nossa interioridade e a tornarmos consciente.

    Assim, todas as forças de vida, personagens desta estória, são forças ocultas. Podemos reconhecê-las pelos seus efeitos nos comportamentos e nas emoções. Mas só se orientarmos intencionalmente a nossa observação atenta para o interior de nós próprios poderemos chegar a um maior conhecimento pessoal dessas personagens que habitam o nosso ser; elas são autênticas forças com naturezas diferenciadas que interagem em nós no desenrolar dos dramas e das comédias da vida.

    Estamos assim a posicionar-nos não só como actores mas também como espectadores da nossa interioridade. Ora essa perspectiva central e globalizante de observação e análise é exactamente a que pode revelar-nos a nossa identidade essencial de ser: sou aquele que olha para mim, em mim. O eu sujeito do meu ser pode então, verdadeiramente, tornar-se realizador e produtor da Obra que é a minha vida. Uma Opus cujo Autor Supremo pode ser vislumbrado intimamente por cada Eu no silêncio dos últimos andares do seu Edifíciodeser... e cuja potência criadora poderá transportá-lo muito para além deles!

    Este é, portanto, o sentido que escolhemos dar ao termo oculto: não é nada de exterior que devamos temer ou a quem devamos apelar, nem se restringe aos conteúdos inconscientes da psique, mas engloba todas as forças

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