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O Mago E O Ovni Do Éden
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O Mago E O Ovni Do Éden
E-book181 páginas2 horas

O Mago E O Ovni Do Éden

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Sobre este e-book

Em 1975, um Mago , que vive entre nós, se identificou e revelou os motivos pelos quais eles raramente se aproximam das pessoas que anseiam por um encontro desta natureza. O MAGO E O OVNI DO ÉDEN Uma Teoria de Conspiração Você que se considera esclarecido e que admite a presença de discos voadores na Bíblia, precisa saber em detalhes, o porquê dos alienígenas cultivarem a Árvore da Vida, citada no Gênesis, e quanto o seu fruto, agindo sobre os telômeros do DNA, inibia, há 6000 anos, o envelhecimento celular. Você tomará conhecimento de uma mensagem extremamente lógica e desconcertante. Descobrirá que o Velho Testamento é uma mensagem de ETs que só será perfeitamente entendida por todos quando já tivermos terráqueos vivendo em outros planetas. Após a leitura, concordarás que os dias da criação e TODOS versículos do Gênesis estão sequencialmente corretos e lógicos. Para isso basta analisar os versículos vendo-os do ponto de vista de seres alienígenas registrando sua epopeia sobre a Terra. Compre, leia, presenteie... você terá horas de conversas com seus amigos. Você ficará extasiado! Ao ler este livro, você tomará conhecimento de uma Teoria de Conspiração que modificará seu entendimento sobre o homem e o universo.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento7 de abr. de 2016
O Mago E O Ovni Do Éden

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    O Mago E O Ovni Do Éden - Célio Torres

    O Mago e o OVNI do Éden

    A revelação

    Uma chance para você pensar

    TEORIA DE CONSPIRAÇÃO

    Decididamente este não é um livro religioso, na verdade, utiliza capítulos da Bíblia para demonstrar, NA FORMA DE UMA TEORIA DE CONSPIRAÇÃO, que especialmente o Gênesis é uma narrativa sobre a passagem e presença de extraterrestres em nosso planeta. Ele nos conduz à informação de que a teoria Criacionista foi cuidadosamente preservada, na Bíblia, até que tivéssemos condições de entendê-la em toda sua simplicidade e grandiosidade. Para assimilar esta teoria fascinante peço que você aceite, durante sua leitura, que alguns seres extraterrestres especiais possam assumir nossa aparência e conviver conosco; no final, é possível que você se convença disso.

    _________________________________________

    Torres, Célio

          O mago e o ovni do éden: uma teoria de conspiração 

    / Célio Torres.   Porto Alegre, RS: s.c.p.,, 2016.

         Publicação digital (e-book) no formato e-pub 

         ISBN: 978-85-471-0056-8

    1. Disco voadores 2. Óvnis  3. Pesquisa 

    2. I. Título. 

                                                                        CDU 001.942

    ______________________________________________

                            Índices para catálogo sistemático

                1. Disco voadores   001.942

                2. Óvnis                    001.942

           3. Pesquisa              001.4

    Recomendamos firmemente que este livro seja lido na íntegra e exatamente na sequência apresentada, especialmente a primeira parte.

    Pular partes do texto, ou ler trechos aleatórios, o tornará pouco interessante e sem sentido.

    Este livro deve ser lido por quem pratica o exercício lógico do pensamento.

    É dedicado a você, que jamais entendeu o porquê dos ET's ainda não terem estabelecido um contato mais claro com as pessoas que anseiam por isto.

    HOMENAGEM

    Ao meu amigo Murilo, com quem eu muito conversei sobre a parte bíblica deste livro.

    Esclarecimento

    Este agente deixa claro que não tem e não teve nenhuma intenção prévia de denegrir qualquer tipo de personalidade de base, pessoa física ou jurídica, nação, país, religião ou credo.

    Se por descuido alguns destes, ou de outros, se sentirem ofendidos, o agente pede desculpas antecipadas.

    Novas ideias geralmente causam impactos. Mas nada no mundo evoluiria se elas não surgissem.

    E não vos esqueçais da hospitalidade, porque por esta alguns, sem o saber, hospedaram anjos’’ (ET’s).

    Hebreus 13:21.

    A passagem acima evidencia que os anjos (extraterrestres) podem se assemelhar aos seres humanos; ao ponto de nos confundir.

    … — Moisés, ante a tela, em tudo semelhante a esta, extasiava-se num misto de espanto e quase incredulidade. O que se passava a sua frente era fantástico. Em sua compreensão, os poderes celestes haviam lhe dado prova espetacular de capacidade.

    Aos seus olhos o mundo estava sendo criado.

    Naquela tela de 180 graus, à semelhança de uma visão, desfilavam cenas impressionantes. Urgia captar a essência para revelá-la à posteridade de seu povo. Certamente, pensava, seria o único mortal a ver a face de Deus e merecer a incumbência. Para a época, tinha razão…

    As imagens eram fantásticas, o som era magnífico, as frases, embora curtas, soavam fortes e compreensíveis.

    … — Vamos falar sobre a criação do homem. O que direi seguramente causará confusão. Sejam pacientes. No devido tempo todas as suas dúvidas serão dirimidas, falou Miguel estendendo a mão em nossa direção, ao ver todos os braços levantados.

    Constrangidos, reprimimos nossa afobação, baixando nossos braços imediatamente.

    Mais tarde vimos o filme e entendemos perfeitamente a confusão de Moisés a respeito de Eva e as costelas de Adão.

    No filme ouvia-se a voz do comandante:

    Façamos o homem à nossa imagem. Semelhante a nós. Tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis do campo.

    — Nesse momento concretizava-se a vontade de nosso comandante; colocar no Jardim um casal de terráqueos que se comunicaria conosco e tomaria conta das Árvores da Vida e do Conhecimento. Não pretendia deixar astronautas na Terra. Todos voltariam ao espaço, prosseguindo as viagens interplanetárias, enquanto as Árvores da Vida e do Conhecimento cresciam. Portanto o homem foi mentalmente preparado para ser uma espécie de delegado, cuja presença vital seria colaborar com o comandante zelando pelas árvores sagradas. A intenção, contudo, divergia de nosso subcomandante, autoridade maior do culto da fálica Serpente Sagrada, símbolo da procriação, e de seus fiéis seguidores.

    As ideias efervesciam em minha cabeça. Ocorria o mesmo com meus amigos, acredito. Mas nos mantivemos contidos, ansiosos por explicações adicionais.

    O filme, na tela, mostrou um homem e uma mulher, nus, com o Maior os abençoando, proferindo as seguintes palavras: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e a sujeitai. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todo o animal que rasteja pela terra.

    O comandante acresceu: Eis que entrego para vós todas as ervas que dão semente e se acham na superfície da terra e todas as árvores em que há fruto que de semente; isso vos será para mantimento. E todos os animais da terra e todas as aves do céu e a todos os répteis da terra em que há fôlego de vida, toda a erva lhes será para mantimento.       Moisés, no Gênese, finalizou: Assim se fez. Viu Deus que tudo quanto fizera era bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia.

    Alfredo pediu a palavra.

    — Estou convencido que a Terra, criada pelo Deus bíblico, na realidade foi um pequeno pedaço de chão. Se considerarmos que Deus destinou todas as ervas que dão semente e todas as árvores que dão frutos para servir de mantimento, ali não havia plantas venenosas.

    — Ótimo. — Respondeu Miguel — Continuemos.

    … Na tela apareceu uma geral mostrando, numa retrospectiva condensada, tudo o que o Maior, já havia realizado em seu árduo trabalho.

    Apareceu a terra e algumas nuvens no céu. A seguir alguns campos e matos secos, sem vida e sem homem algum. No pântano onde seria implantado o Jardim havia muita neblina. Logo após surgiu o Maior soprando sobre o rosto de um homem meio enlameado e deitado, que prontamente levantou-se.

    Nesta cena me pareceu que o homem estava em transe hipnótico e o sopro sobre seu rosto tirou-o desse estado.

    A seguir a cena foi sendo substituída lateralmente pela imagem de um belo Jardim por onde o homem era conduzido. Com vários cortes, foram surgindo árvores em diversos estágios de crescimento e que davam a ideia de que cresciam aceleradamente. Duas árvores se destacavam no meio do aprazível local.

    A seguir, de forma bem definida e clara, percebeu-se que as cenas seguintes foram tiradas de um esquema da região ou de um mapa, como queiram, provavelmente feitos a partir de uma vista aérea da região onde estava localizado o Jardim. Havia inscrições indecifráveis que imaginei tratar-se de indicações com o nome do rio e outras informações sobre a qualidade do material lá encontrado, como ouro e pedras preciosas. Foi mostrado também o astronauta Maior falando ao homem.

    A seguir ouviu-se a ordem e a ameaça firme e tonitruante: De todas as árvores que estão no Jardim podes comer. Porém não coma da árvore da noção do bem e do mal, pois no dia em que a comeres, certamente morrerás.

    Ouvimos ainda mais: Não é bom que o homem esteja só, far-lhe-ei uma auxiliar.

    — Um momento — exclamou Beto.

    Miguel, surpreso, interrompeu a exibição e perguntou:

    — O que houve?

    Beto se manifestou:

    — Deus mentiu! Disse que se os homens comessem do Fruto da Árvore do Conhecimento do bem e do mal, morreriam. Eles comeram e isto não aconteceu!

    Miguel começou a rir, meio nervoso.

    Beto aguardava a explicação.

    Miguel disse: Lembre-se que você ouviu as palavras de um ser imperfeito, um astronauta, e não Deus. A um astronauta é permitido falsear a verdade se isto servir aos seus objetivos prioritários.

    — E quais eram? — Retrucou Beto.       — Verão mais tarde — replicou Miguel — mas, já que você interrompeu a sessão, vou dar uma ligeira ideia para você não ficar confuso:

    — Quando o Maior resolveu tomar um homem do planeta Terra para tomar conta do Jardim, ele foi a uma pequena cidade razoavelmente distante do pântano onde o Jardim foi implantado e buscou um homem, forte, jovem, saudável, e sem família que trabalhava com barro, um oleiro. Colocou-o num transe hipnótico semelhante ao que nós, em nosso planeta de origem, costumamos entrar sempre que nos preparamos para hibernar quando o forte do Inverno se aproxima. Por hipnose, condicionou a mente do terráqueo a não se assustar com nossa presença. Transmitiu-lhe o conhecimento necessário para que pudesse dialogar conosco e trabalhar como nosso jardineiro em nossa ausência. Tirou todos os conhecimentos anteriores que o tornaria perigoso para nós. Em resumo, com o auxílio da hipnose apagamos parte de sua memória anterior e a recondicionamos. Recorde-se que você o viu ser tirado de seu estado de torpor com um sopro no nariz, como geralmente fazem os hipnólogos com seus pacientes para tirá-los do transe. Temíamos que, comendo da Árvore do Conhecimento, saísse de seu leve estado de alienação mental e readquirisse plena consciência do bem e do mal. Tal acontecimento nos impediria de tê-lo tomando conta das árvores para nós. Ele poderia abandonar o Jardim e avisar seus pares da nossa localização. Não queríamos que outros terráqueos pusessem as mãos na Árvore da Vida e vivessem eternamente ou em torno de 900 anos. Mas Adão o fez. Lembre-se que chegou a viver 930 anos. Prometemos a morte para que ele, assustado, de forma alguma comesse da Árvore do Conhecimento. Da Árvore da Vida poderia comer. Até seria útil: estaria cheio de saúde quando voltássemos ao planeta. Foi uma mentira necessária. Entendeu?

    Beto olhou para os lados e, vendo-nos pasmados, assentiu, mas, comentando que havia lacunas, pediu a Miguel que continuasse a passar o filme.

    O filme recomeçou e vimos Deus trazer vários animais à presença de Adão para que os chamasse pelos nomes. Vários modelos de animais foram feitos de barro e seus nomes devidamente anotados. (O objetivo seria saber como eles eram conhecidos pelos locais?). Até então nenhuma mulher havia sido mostrada.

    A seguir, começou o mais trivial e incrível: No filme apareceu Adão, colocado em profundo estado de sono hipnótico, parecendo profundamente entorpecido. Foi o momento em que a mulher ia ser criada, segundo Moisés.

    Meu coração parecia preste a sair pela boca. Eu me encontrava possuído de extrema curiosidade para saber como a costela de Adão seria retirada e como seria formada a mulher.

    Se eu fosse diretor e esta narrativa fosse um filme de TV, quando apresentado, seguramente o interromperia numa sexta-feira e continuaria somente na segunda.

    Os meus colegas quase babavam. Seus olhos estavam arregalados.

    Moisés, no entorno de 3.300 anos atrás, e nós naquele momento, vimos Adão normalmente deitado com os braços estendidos para baixo e um Deus, a sua direita, quase sobre ele, reduzia com seu corpo o ângulo da filmagem, provavelmente sem querer. Quando se voltou para a câmara, segurava uma seringa já sem a agulha, vermelha devido ao sangue em seu interior. Um filete de sangue escorria da mesma. Logicamente fora retirado da veia do braço de Adão.

    Com toda a certeza Moisés, por não conhecer seringas para injeções ou extração de sangue, pensou ver uma costela.

    Uma nova imagem de Adão mostrou-o inteiro, perfeito. Não havia nenhum rasgo em sua carne.

    Muito lógico para nós, entretanto não o foi para

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