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Crime No Motel
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E-book201 páginas2 horas

Crime No Motel

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Sobre este e-book

Detetive Max Hassan investiga para organizações criminosas,
IdiomaPortuguês
Data de lançamento11 de ago. de 2016
Crime No Motel

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    Crime No Motel - Tuffi H Sammour

    Crime no motel

    Tuffi Hassan Sammour

    2

    Capitulo 1

     Bom dia Helen! Você chegou cedo, não notei a

    quando saiu de casa.

     Bom dia Max! Notei que estava cansado, não quis

    incomodá-lo. Há... antes que eu me esqueça. Você tem

    uma cliente marcada às dez horas.

     Com quem?

    3

     Com Senhora Rafaela Corini, E o Senhor Dino

    Mariano telefonou sobre dossiê das investigações que

    estava fazendo.

     Telefone para Senhor Mariano transfira para minha

    sala. Vou finalizar o relatório no almoço que será um

    prato indigesto.

    Ele entrou em sua sala que era bem arejada,

    com uma ampla vidraça. Que dava para ver movimento na

    rua, e até mesmo para observar pessoas dos prédios

    vizinhos. Colocou sua pasta em cima da escrivaninha,

    tirou alguns papeis da pasta. Afrouxou o nó da gravata.

    Retirou também uns papeis da gaveta da escrivaninha.

    Começou a ler pagina pôr pagina, quando telefone tocou

    tirando da concentrada leitura. Ele apertou fone, deixando

    na viva voz, era sua secretaria.

     Sim Helen!

     Senhor Mariano está na linha - disse sua secretaria

     Transfira a ligação que vou atender.

     Certo! Mais alguma coisa?

     No momento não! Alô. Bom dia senhor Mariano. É o

    detetive Max Hassan. Relatório está completamente

    concluído. Senhor vem até meu escritório para pegá-lo

    pessoalmente.

     Vamos

    almoçar

    Max?

    - Como achar melhor.... No restaurante aqui em frente do

    meu escritório... Meio-dia está bom.

     Eu estarei lá, até logo, obrigado!

     Esperarei até mais tarde então.

    Max teve conversa curta com seu cliente, retornou

    a leitura dos documentos. Era justamente o dossiê que

    estava lendo, que será entregue ao seu cliente. Abriu seu

    4

    notebook começou a digitar por alguns minutos, e logo em

    seguida ligou cabo da impressora atrás do computador

    portátil. Clicou no ícone da impressora e imprimiu

    algumas folhas. Impressora vazia um ruído na sala, que

    despertava o silencio. A hora se passava ele mais

    concentrado na revisão do relatório. Não perceber que voz

    suave, da secretaria que despertava da sua concentração.

    Ele ergueu cabeça lentamente.

     Max ...! Max ...! A Senhora Rafaela Corini chegou,

    posso pedir que ela entre.

     Claro que sim, não a deixe esperando! Antes que me

    esqueça faça uma reserva no restaurante aqui perto do

    escritório - pediu ele enquanto organizava papeis em cima

    da escrivaninha.

     Já estou indo - responde abrindo a porta

     Senhora Corini pôr - favor entre - Pediu

     Obrigada! - Respondeu a senhora, que esperava

    pacientemente do lado de fora.

    Ela entrou Helen deixou a sois, fechou porta. Ele

    por um instante se deparou com beleza e sensualidade da

    recém-chegada mulher. Teria cerca trinta anos, vestida em

    vestido vinho. Colado ao corpo demonstrando toda

    sensualidade feminina. O vestido dava tom de perfeito das

    curvas do seu corpo. O lenço combinado com cor do

    vestido, está sobre sua cabeça, marrado abaixo do queixo,

    e seus olhos brilhavam com reflexo da luz que entrava

    pela janela.

     Bom dia! Detetive Max -

     Bom dia! Senhora Rafaela Corini sente - se pôr favor

    - ele indicou com uma cadeira ela que acomodou.

    5

     Bem falamos pôr telefone detetive Max sobre serviço

    investigativo que faria para minha pessoa. Que não

    entrarmos em detalhes. Eu quero saber tudo a respeito do

    marido, que ele vem fazendo nos últimos meses, até

    mesmo onde está aplicando o dinheiro - disse ela indo sem

    rodeios ao assunto de que se tratava.

     Senhora Corini, qual é ramo de negócios do seu

    marido.

     Ele é banqueiro.

     Qual banco?

     Banco Corini S.A., detetive Max antes que faça mais

    perguntas, Senhor não disse que aceitara o caso. Não estou

    aqui para ser interrogado senhor Max vai ou não aceitar o

    caso - disse ela com tom voz um pouco áspera.

    Pôr instante ela fixou seus olhos verdes,

    sobrancelhas negras que realçava seus olhos. Ela

    impacientemente e esperava sua resposta. Max com dedo

    indicador no meio dos lábios soltou um murmúrio "Pode

    ser mais caso de rotineiro como o outro qualquer de

    traição".

     Senhora Corini eu aceito o caso. Meus honorários são

    um terço adiantado. E também quero saber tudo sobre seu

    marido quais locais ele frequenta. Algum hábito anormal

    que venha anotar não deixe relatar. Bom se senhora

    estiver de acordo e claro.

     Posso fazer o cheque, de quanto é quantia? -

    Perguntou

     Não se apresse senhora Corini, temos que ser mais

    cuidadoso - respondeu.

     E por quê? - Perguntou ela assinando o cheque,

    esperava ele dizer quantia para preenchimento do valor

    nos honorários.

    6

     Fica a seu critério senhora Corini, mas não faça a

    importância em cheque pôr gentileza. Para não levantar

    algumas suspeitas, e que possa deixar à senhora uma

    situação constrangedora.

     Meu marido não fiscaliza minhas contas, detetive

    Max.

     Mais pode obter informações, rapidamente ele um

    banqueiro.

     Como posso adiantar está quantia?

     Depósito nesta conta deste banco deposito em

    dinheiro e valor este - ele entregou um papel com número

    da conta e valor da quantia a ser depositada. Ela pegou pôr

    um instante, olhou atentamente e depois esboçou um leve

    sorriso.

     Qual razão dessa segurança Senhor Max?

     Preservar sua idoneidade Senhora Corini e de me

    prevenir. Ou se senhora preferir pode fazer uma

    transferência agora.

     Tudo bem!

    Ela pegou telefone celular, discou número logo em

    seguida entrou pagina do banco, fez transferência para

    conta secreta Max Hassan.

     Está em sua conta detetive Max.

     Obrigada senhora Rafaela Corini.

    Max domava certa precaução para proteger seus

    clientes e a si mesmo. Era Sempre um detalhista e por isso

    tornava requisitado, alta sociedade não perdoa certo

    deslize seu sistema ela executa sem aviso prévio e

    prevenir nunca foi demais.

     Quando começa?

    7

     Começarei hoje mesmo, qual é mesmo nome do seu

    esposo?

     Leôncio Corini.

     Leôncio Corini parece familiar, esse nome tem uma

    foto do seu marido que posso identificar - ela tirou da

    bolsa revista financeira apontou com dedo indicador. Ele

    deu volta na mesa pegou revista parecia apresentar ter

    cinquenta pouco anos homem mundo financeiro.

     Ele é italiano?

     Ele desdente de italianos. Ele frequenta poucos

    lugares que eu saiba, viaja toda semana para fora do pais.

    Sempre leva secretaria e pode ser ela.

     Se já sabe de tudo não precisa dos meus serviços.

     Só quero a confirmação e ter a certeza de que estou

    certa que ela, E uma questão de acreditar no meu marido

    fundamental para min.

     Senhora Corini então precisa dos meus serviços, para

    acreditar em seu marido.

     Ultimamente em certa circunstância sim, é que às

    vezes confio mais durmo desconfiada e quero tirar umas

    dúvidas, e preciso de que minhas dúvidas sejam apenas

    seja devaneios e fruto da minha imaginação.

     Começarei precisamente a manhã. Em uma semana

    lhe informarei como está indo as investigações.

    Ela se levantou se lentamente respondeu.

     Eu não quero tomar seu tempo. Passar bem! Detetive

    Max aqui está, número do meu celular e da minha

    residência caso queira me encontrar.

     Acompanharei até a porta - ele gentilmente abriu a

    porta

     Até logo! Detetive - ela se despediu com olhar fixo e

    penetrante para detetive.

    8

     Até logo! Senhora Rafaela Corini.

    Fechou porta ele caminho até janela do seu

    escritório observava sua nova cliente entrar no automóvel.

    Certificou a hora marcada com seu cliente Dino Mariano.

    Disse à mulher confidente que estava de saída para seu

    encontro com cliente, e que a esperava na hora marcada.

    Saiu do seu escritório caminho até outro lado da rua cerca

    trinta metros em direção do restaurante. Entrou garçom

    recebeu e indicou mesa, sentou-se ao lado vidraça ampla

    e transparente. Que dava para ver movimento na rua.

    Olhou a hora no relógio de pulso todo de prata, já estava

    bem na hora marcada. O garçom ofereceu o cardápio o

    garçom esperou gentilmente, alguns minutos.

     O que vai ser detetive Max - perguntou garçom

     Traga-me o de sempre para beber - respondeu

    O detetive já bem conhecido no restaurante, e

    garçom já conheciam seu pedido.

     Algo mais senhor Max? - Perguntou garçom.

    Max demonstrava certa de impaciência com

    demora do seu cliente. Observava pessoas pela vidraça.

    Pessoas indo e vindo apressadas. Movimento era intenso

    nas ruas largas, os veículos se movimentando em várias

    direções e virando de um lado para outro. O sol cobria boa

    parte cidade, que castigava as pedestres que circulavam

    na sua rotina do dia a dia. Clima de verão trazia aquele sol

    intenso. Com seus raios de luz, que trazia com um intenso

    calor que estava insuportável. Chuvas temporais surgiam

    de uma hora para outra rapidamente. Mas ao mesmo

    tempo, chuva surgia com rapidez. O sol surgia do meio

    das nuvens com mesmo entusiasmo.

    9

    Max com seu tempo escasso pela outra

    investigação. Não podia perder muito tempo. Pegou seu

    telefone celular discou número para quebrar sua

    ansiedade.

     Alo Helen, sou eu.

     Sim?

     Senhor Dino Mariano ligou?

     Até momento não! Por que?

     Você está atrasada também e me traga relatórios que

    está em cima da minha mesa

     Já estou indo Max.

    Ela desligou telefone foi até sala do detetive pegou

    seu relatório. Passou chave nas portas, e saiu em seguida

    ao encontro com detetive. Atravesso a rua e foi parada

    pelo menino rua que sempre lhe oferece ajuda para levar

    sua valise. Helen entregou a valise caminharam juntos

    alguns minutos até frete do restaurante. Ele entregou a

    valise a Helen que lhe deu uma gorjeta pelo trabalho. O

    garoto esboçou um sorriso pelo que ganhara, e saiu

    correndo pela calçada de felicidade.

    Helen

    entrou

    no

    restaurante,

    Max

    estava

    acompanhado homem meia-idade de cabelo grisalho. De

    boa aparência, vestido terno bem a moda londrina. Ela se

    aproximou da mesa, a onde estavam. Eles se levantaram,

    gentilmente com sua chegada.

     Está e minha secretaria e esposa Senhor Mariano -

    Max presenteou

    10

    Senhor Mariano ficou parado um instante parecia confuso

    que Max dissera

     É um prazer colhesse-la pessoalmente senhora Helen

    Mary mais que bela em! Mais porque tanta formalidade

    no seu escritório se é marido e mulher

     Obrigado pelo elogio senhor Mariano, negócios são

    negócios - respondeu ela sentou -se.

    Helen Mary era uma mulher bonita sensual, de

    cabelos castanhos escuros, cerca de metro e setenta

    cincos. Sua roupa formal não escondia sua beleza. Era

    Mulher jovem atraente, teria pouco mais vinte oito anos.

    Sua função de secretaria e esposa era exclusivamente,

    tratar dos contratos dos clientes e de investigação paralela.

    De mais bem pago detetive, mais requisitados na grande

    metrópole. O detetive mais requisitado pelas famílias de

    grande fortuna. Sempre perigo ronda o dois quando se

    tratava de investigações do porte de famílias poderosas.

     Somos restritamente profissionais - respondeu ele

     Bom! Detetive Max. O que você tem para min? -

    Perguntou

     Aqui está o relatório - detetive o entregou.

     Espero que não seja nada desagradável, detetive.

    Alguns minutos o som ambiente que ditava o tom

    suave no restaurante. Era que ditava naquele momento e

    silêncio de ambos. O empresário senhor Mariano folheava

    calmamente os documentos, lentamente. Seu semblante

    mudava cada passada das folhas, quando lhe deixava

    incomodado. Parecia que suas pupilas exaltariam. Mais

    conteve sua emoção suspiro profundo. Max o observava

    atentamente e não se disse absolutamente nada, esperando

    11

    que ele se manifestasse. A expressão do senhor Dino

    Mariano já demonstrava, um efeito de constrangimento e

    angustia. Parecia que ia sair dos seus lábios, uma sou voz

    roca fanhosa de sentimento de dor. Mais dominou o seu

    sentimento segurou seu orgulho, de homem ferido.

     Seu relatório está equivocado e qual é sustentação,

    disso tudo? Para mim não a consistência alguma, Senhor

    Max tudo pode ser uma infâmia - disse ele.

     Senhor Mariano está tudo nesse relatório, quem vem

    lhe roubando - respondeu.

     Estou duvidado em parte o seu relatório, você teve ter

    se enganado, em algumas evidências, que está relatada em

    partes desse conteúdo. - Disse

     Nós investigamos em cima pistas sólidas e concretas.

    E em cima de suspeitas, e os fatos se concretizaram.

    Sabemos do esse relatório pode causar ao senhor,

    portando nossas investigações pode ser questionado

    Senhor Mariano. Mais as

    Está gostando da amostra?
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