Lágrimas de humanidade e a vida floresce

De Thales Aguiar

O livro "Lágrimas de Humanidade e a Vida Floresce" complementa a segunda sequência de um instigante ensaio com diversas reflexões filosóficas e poéticas. Provocado pela observação sobre o conceito de felicidade, deixando o estímulo do "eu de cada um" desdobrando no desmistificar do papel existencial da humanidade em sua evolução universal.

• Idioma: Português
• Editora: Viseu
• Data de lançamento: 4 de jan. de 2019
• ISBN: 9788554549299

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Aguiar

Agradecimentos

Gratidão sentida é sonho realizado. O tempo responde pela franqueza de nossos desejos. Se idealizamos impulsos do coração é também pela participação de pessoas que nos envolve com afeto e carinho durante nossa jornada. Liberdade para o pensamento é a grande meta da humanidade. Percepções que transformam as civilizações, acontecimentos que modificam a pós-modernidade. A frequência do universo trabalha a nosso favor, ainda que não estimulados as reflexões da vida e alienados nos prazeres do consumismo. A criatura sempre confluirá sobre os cuidados do criador. Com este trabalho literário, agradeço as diversas pessoas, influenciadores que me ofereceram conhecimento e capacidade de ampliar os horizontes da sensibilidade humana. O meu muito obrigado!!!

Prefácio

Tenho a praxe de dizer que acanhadas palavras dialogam mais do que inúmeros contos. Simples imagens me comovem tanto quanto um vídeo de longa metragem. Uma amizade espontânea evidencia muito mais do que numerosos amigos. Elaboro diminutos poemas e pensamentos porque não quero acomodar-me com a fatigante mecânica de escrever somente o politicamente correto. Desta forma, sou unidade, e não o todo. Sou capaz de ajudar, mas não consigo consumar tudo. Tenho habilidades para tocar um melodioso instrumento, mas não represento uma orquestra sinfônica. Contribuo com meu retalho, mas não arremato toda colcha. Nossa experiência individual e vivencial é bem parecida como a metáfora de um banco de praça. Alguém que saindo pelas ruas, encontrando-o se assenta para descansar. Alguns, já recuperados do cansaço vão embora rapidamente e nem percebem os detalhes do lugar. Outros saboreiam a beleza da paisagem por longo tempo. Muitos reclamam da falta de conforto que o banco oferece. Entretanto, somente determinadas pessoas interpretam sua funcionalidade.

O banco é a vida em sua totalidade, ele não depende de nós para estar lá, foi afixado pelo seu sábio construtor. A praça é o cenário, a linha do tempo de tudo que existe em nossa volta. E nós somos os visitantes, por alguma razão fomos levados a este passeio. Absorvido pela criação dessa temática "Lágrimas de Humanidade", motivado pela análise íntima do meu eu interior, neste segundo volume, sentenciei conceitos e abordagens de grande relevância com um desejo gracioso de boa convivência manifestada entre nós. Meditei ponderando ideias, pensamentos e poemas, substrato suave que nos forja a refletir com serenidade os conteúdos pragmáticos mais profundos de nossa consciência. De tudo que redigi, sei que por inteiro não posso agradá-los, isto é fato, todavia, é uma trajetória de mão única, é a minha verdade e de muitos também. Talvez um pouco mais com perfeição, capacitado pela liberdade do pensamento, pelo devaneio figurativo do vivenciar. O livro e a leitura torna-se um diálogo inconsciente com o modus operandi de cada indivíduo. Recomendo então, aniquilarmos a suposta autorrealização pelo encontro da própria conformidade existencial, este sim, é o caminho da veracidade em sua essência.

Introdução

O mundo não resiste mais a dogmas infames

Aproveito este segundo volume com o tema "Lágrimas de Humanidade e a Vida Floresce" (Pensamentos e Poemas) para desfrutar de minhas humildes opiniões. Arriscar-me também