Morro Do Baco Baco
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Irmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilComunicação Não-Violenta: Derrubando Muros: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes… Mas parece que as coisas estão mais acirradas ultimamente. Os almoços com a família andam com o clima mais pesado. Reencontrar amigos antigos pode ser mais desconfortável do que nunca e dá até medo de tocar em certos assuntos… e se juntarmos tudo isso com os períodos eleitorais, então, danou-se. Qualquer papo vira briga. Realizada em parceria do Instituto Avon com o site Papo de Homem, a pesquisa “Derrubando Muros & Construindo Pontes” traduziu em dados toda essa dificuldade que temos em conversar. O projeto foi criado para entender quais são os maiores entraves – e as maiores esperanças – que se apresentam quando debatemos ideias. Após muitas análises, o resultado separou as pessoas em três perfis distintos: os Construtores de Pontes, os Em Trânsito e os Entre Muros Episódio de podcast
Comunicação Não-Violenta: Derrubando Muros: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes… Mas parece que as coisas estão mais acirradas ultimamente. Os almoços com a família andam com o clima mais pesado. Reencontrar amigos antigos pode ser mais desconfortável do que nunca e dá até medo de tocar em certos assuntos… e se juntarmos tudo isso com os períodos eleitorais, então, danou-se. Qualquer papo vira briga. Realizada em parceria do Instituto Avon com o site Papo de Homem, a pesquisa “Derrubando Muros & Construindo Pontes” traduziu em dados toda essa dificuldade que temos em conversar. O projeto foi criado para entender quais são os maiores entraves – e as maiores esperanças – que se apresentam quando debatemos ideias. Após muitas análises, o resultado separou as pessoas em três perfis distintos: os Construtores de Pontes, os Em Trânsito e os Entre Muros
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilO Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se Episódio de podcast
O Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilSexo em Falta?: Falar de sexo pode ser complicado. Somos ensinados a evitar o assunto a qualquer custo. Educação sexual nas escolas é tabu, descobrir algo na adolescência é difícil e, muitas vezes, constrangedor. Ninguém parece saber onde conseguir informações, com quem conversar e como conversar. Sexo é status. Frequência, estilo, quantidade de parceiros, de brinquedinhos, lugares inusitados. E nada disso vale se você não contar pra todo mundo ou eternizar o momento com uma selfie pós-sexo. Transar é bom, mas mostrar que se transa muito parece ser ainda melhor. Revistas e seus artigos que ensinam “40 jeitos de fazer ele enlouquecer na cama”, filmes, novelas, seriados, livros, jogos, propagandas, redes sociais… É sexo pra todo pra todo lado! Menos na vida real. Estudos recentes comprovam com números que estamos transando menos. Casados, namorados, solteiros e enrolados andam com uma certa dificuldade de navegar nesse mar de possibilidades que pode ser experimentar a sexualidade. E, a Episódio de podcast
Sexo em Falta?: Falar de sexo pode ser complicado. Somos ensinados a evitar o assunto a qualquer custo. Educação sexual nas escolas é tabu, descobrir algo na adolescência é difícil e, muitas vezes, constrangedor. Ninguém parece saber onde conseguir informações, com quem conversar e como conversar. Sexo é status. Frequência, estilo, quantidade de parceiros, de brinquedinhos, lugares inusitados. E nada disso vale se você não contar pra todo mundo ou eternizar o momento com uma selfie pós-sexo. Transar é bom, mas mostrar que se transa muito parece ser ainda melhor. Revistas e seus artigos que ensinam “40 jeitos de fazer ele enlouquecer na cama”, filmes, novelas, seriados, livros, jogos, propagandas, redes sociais… É sexo pra todo pra todo lado! Menos na vida real. Estudos recentes comprovam com números que estamos transando menos. Casados, namorados, solteiros e enrolados andam com uma certa dificuldade de navegar nesse mar de possibilidades que pode ser experimentar a sexualidade. E, a
deMamilos100%100% acharam este documento útilÉ Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
É Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#176 Perdoar Pra Quê?: Então é Natal, tempo de milagre até para ateus ortodoxos porque mesmo na guerra é aquele tempo em que a gente baixa as armas e olha para quem está do outro lado da trincheira enxergando a humanidade que nos conecta. Nós esquecemos por um dia as feridas que nos infligimos e enxergamos a dor compartilhada, as perdas mútuas. Celebramos nossa capacidade de criar beleza, alegria e solidariedade. Por um dia, todas as diferenças que nos separam ficam secundárias. Em 2018, muitas mágoas e rancores estão no caminho deste pequeno milagre de Natal. Foi o ano de nos chocarmos com a opinião das pessoas, de sofrermos com intolerância; foi tempo de enrijecer posicionamentos e nos isolarmos em torres de incertezas e superioridades morais. Tudo isso nos afasta, e é natural que seja assim. Nossa perspectiva da vida, personalidade e ambição são únicas. Nossas dores, nossos desafios, nossas falhas também. Todas as nossas escolhas podem ser espinhos para ferir quem cruza nosso cami Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilTerra, planeta plástico: Hoje, no mundo, existem mais garrafas plásticas do que gente, do que mamíferos, prédios, carros, e mais garrafas do que tudo isso junto. E aí, o que a gente faz com tanto plástico? Episódio de podcast
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dePrato Cheio0 notas0% acharam este documento útilFeminismo negro: como ser aliada?: Abrimos o programa dessa semana com a belíssima interpretação da atriz Maria Gal, feita especialmente para o Mamilos, do discurso intitulado "Eu não sou uma mulher?", realizado pela ativista abolicionista Sojourney Truth na Convenção pelos Direitos das Mulheres em Ohio, nos Estados Unidos, em 1851. Essa conversa, feita há 169 anos, já mostra algumas das diferenças no tratamento dispensado a mulheres negras. Para promover essa mudança, que na verdade melhoraria a vida da sociedade como um todo, o feminismo negro tem cinco pautas prioritárias. Vamos conversar sobre três delas. Nesse programa, nós partimos da premissa de que racismo estrutural existe. O reconhecimento do racismo estrutural é a primeira pauta do feminismo negro e já tratamos esse assunto no episódio duplo 92 e 93, Consciência Negra e o episódio 173 “Eu Não Sou Racista”. Convidamos todos que ainda não ouviram a se aprofundarem nesse tema. No recorte de hoje vamos falar sobre o fato de Episódio de podcast
Feminismo negro: como ser aliada?: Abrimos o programa dessa semana com a belíssima interpretação da atriz Maria Gal, feita especialmente para o Mamilos, do discurso intitulado "Eu não sou uma mulher?", realizado pela ativista abolicionista Sojourney Truth na Convenção pelos Direitos das Mulheres em Ohio, nos Estados Unidos, em 1851. Essa conversa, feita há 169 anos, já mostra algumas das diferenças no tratamento dispensado a mulheres negras. Para promover essa mudança, que na verdade melhoraria a vida da sociedade como um todo, o feminismo negro tem cinco pautas prioritárias. Vamos conversar sobre três delas. Nesse programa, nós partimos da premissa de que racismo estrutural existe. O reconhecimento do racismo estrutural é a primeira pauta do feminismo negro e já tratamos esse assunto no episódio duplo 92 e 93, Consciência Negra e o episódio 173 “Eu Não Sou Racista”. Convidamos todos que ainda não ouviram a se aprofundarem nesse tema. No recorte de hoje vamos falar sobre o fato de
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilRetrospectiva 2021 0 notas0% acharam este documento útilPapo H Podcast #76 – Réveillon, Food Hacks, Fábulas e Parábolas Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilVida de Música: Os últimos dias foram puxados. Só entre o fim de março e o começo de abril, o Mamilos abordou temas como massacres, puerpério, fracasso e medo. Talvez esteja na hora de dar aquele break. Então… bora falar de música? Música nos inspira, nos conecta, nos emociona, nos move. É a letra que diz tudo que a gente não consegue por em palavras e dá vazão para os sentimentos mais complexos. É o que nos ajuda a lidar com as dores, as angústias, as preocupações, os amores, as alegrias. É a batida que traz cor para nossa rotina, que enche de ritmo e leveza e alegria e energia o cotidiano. Embora a importância da música nunca tenha mudado, a nossa forma de consumir mudou muito nos últimos anos. Depois dos solavancos causados com as novas mídias quebrando o monopólio de distribuição das gravadoras, o mercado mostra que passa muito bem: o faturamento da indústria de música global em 2018 foi de US$ 19,1 bilhões. Foi o quarto ano consecutivo de crescimento do setor. O streaming, ali Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilImproviso: estratégia de sobrevivência: O homem pré-histórico só pôde se estabelecer e desenvolver quando observou que a semente que caía no chão virava uma nova planta que dava mais frutos. Com isso, podia plantar e já não precisava abandonar um local pra ter mais comida. Daquele jeito, ele poderia se planejar e, assim, garantir uma tranquilidade maior. E parece que a gente ficou bem apaixonado com esse negócio de se planejar. Mas dai chegamos nos dias atuais e o mundo parece mesmo mto diferente do que grande parte das pessoas sonhou. Violência, fome, ódio, dor. Menos espaço, menos tempo livre, menos árvore. Não era nada disso que queríamos. Não era esse amor, esse presidente, esse corpo, essa casa. O plano, definitivamente, não era esse. Mas é nessa realidade que precisamos viver. Mas olhar pro mundo e jogar com aquilo que se apresenta é difícil numa sociedade que valoriza o planejamento. Improvisar é visto como atitude de quem não soube se preparar. Tudo precisa ser previsto, c Episódio de podcast
Improviso: estratégia de sobrevivência: O homem pré-histórico só pôde se estabelecer e desenvolver quando observou que a semente que caía no chão virava uma nova planta que dava mais frutos. Com isso, podia plantar e já não precisava abandonar um local pra ter mais comida. Daquele jeito, ele poderia se planejar e, assim, garantir uma tranquilidade maior. E parece que a gente ficou bem apaixonado com esse negócio de se planejar. Mas dai chegamos nos dias atuais e o mundo parece mesmo mto diferente do que grande parte das pessoas sonhou. Violência, fome, ódio, dor. Menos espaço, menos tempo livre, menos árvore. Não era nada disso que queríamos. Não era esse amor, esse presidente, esse corpo, essa casa. O plano, definitivamente, não era esse. Mas é nessa realidade que precisamos viver. Mas olhar pro mundo e jogar com aquilo que se apresenta é difícil numa sociedade que valoriza o planejamento. Improvisar é visto como atitude de quem não soube se preparar. Tudo precisa ser previsto, c
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilA febre da soja: Doko: quatro letrinhas que mudaram a história do Brasil. A soja Doko abriu definitivamente as porteiras do Cerrado para o agronegócio. Mas como um grão asiático se adaptou tão bem aos solos do Centro-Oeste brasileiro? Episódio de podcast
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