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The Angel Mistios
The Angel Mistios
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E-book219 páginas3 horas

The Angel Mistios

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Sobre este e-book

THE ANGEL MISTIOS - O Surgimento do Salvador - Livro 1 MIZAEL, pelo que se sabe da sua infância é um Mistios, uma mistura das raça muito rara entre humanos e Anjos. Ele é um poderoso matador de monstros por recompensa, e tem uma vida de peregrinação pelos reinos. Conhecido como “Mistios Sanguinário”, adjetivo que ele não gosta muito, tem a sua vida dividida entre caçar monstros e o amor das mulheres. Logo ele vai descobrir que sua vida tem um propósito muito maior do que ele imaginava e irá precisar colocar sua vida em risco para salvar aqueles a quem ele ama. Ele vive em um mundo chamado Celestin, onde muitas raças dividem o território, entre elas: anjos, humanos, anões, feiticeiros, vampiros e muitos monstros peculiares a esse mundo. Venha conhecer essa no série de aventuras, onde cada livro, irá fazer você viajar em sua imaginação, por esse mundo novo e cheio de surpresas. É o começo dessa série, onde conheceremos Mizael e suas aventuras. Sempre andando por Celestin, caçando monstros como foi treinado, e fazendo amigos e inimigos que farão parte da sua história. Apesar de também ser conhecido por suas aventuras amorosas, Mizael irá descobrir que o seu coração está ligado a uma linda Feiticeira muito mais profundamente do que ele possa controlar. Em seguida, descobrirá que sua história está só começando e ele terá que lhe dar com seu destino de guerreiro salvador. Assim começam as aventuras do Mistios Mizael nesse mundo novo a ser explorado de Celestin.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento29 de jun. de 2020
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    The Angel Mistios - Paul Skyrt

    PREFÁCIO

    Está é uma obra de ficção, completamente independente e desprovida de qualquer tipo de mensagem oculta que possa ser interpretada ou feito algum tipo de comparativo intencional sobre política, etnias, cultural, religião e etc.

    A história gira em torno de um Mundo que se chama Celestin que é povoada por seres diversos como humanos, anões, anjos, vampiros, lobisomens e muitos tipos de monstros. A narrativa da série irá desenvolver problemáticas próprias com reações completamente específicas as diversidades que o mundo de Celestin oferece.

    O personagem principal, chamado Mizael, a princípio, tem sua origem de sangue composta por uma mistura de Anjos e humanos, onde, no livro, essa raça muito rara é chamada de Mistios. Ele não é e nem gosta de ser comparado a nenhum tipo de herói. Sua vida consiste em caçar monstros e proteger seus amigos e amores. Logo ele descobrirá que seu destino irá guiá-lo para uma responsabilidade maior do que ele gostaria ou imaginava.

    Aproveite e deixe sua imaginação te guiar...

    Paul Skurt

    Capítulo – 1

    UM DIA COMO QUALQUER OUTRO

    Um silêncio nas imediações do Lago Mórbido, quase se escuta as folhas dançando com o vento tinindo. Um leve barulho de passos, tão calmo e quase imperceptível, como de um profissional de caça, porém, não era um caçador, mas era um profissional no que fazia. Estava atrás de exercer sua profissão, não muito peculiar, nem muito admirada, até na maioria das vezes, odiada ou causadora de horrores. Ele já estava acostumado com o desprezo e em causar medo, já não lhe afetava mais a opinião dos outros ou até mesmo, os efeitos do que ele fazia. Estava penetrado no seu objetivo, pegar um Aracto, monstro tipo aranha gigante deformada, vários olhos, prezas venenosas, em cada uma das garras um casco afiado, mortal. Vive em pântanos e florestas, se alimenta de outros animais, alguns dizem de humanos e anões também. Um ser difícil de se matar, era mais fácil ser morto por ela, pelo menos era isso que as estatísticas diziam. Quando um Aracto era visto perto de vilarejos ou cidades, a recompensa para o herói que a matasse, era certa. As estatísticas só não contabilizavam ele, o profissional que vivia da arte de matar monstros, conhecia bem um Aracto, já havia matado um punhado deles, não que tenha sido fácil, nunca era, sempre ficava uma marca, as vezes, o veneno o deixava sem ação por alguns dias, mas ele nunca perdeu.

    Quase como invisível na perseguição, ele avista seu monstro, estava em um charco enlameado devorando uma presa que havia acabado de abater. O profissional deu sorte, esse é o momento mais vulnerável de um predador mortal, quando ele está se alimentando. O profissional na arte de matar monstros, conhecido como Mistios Sanguinário. Mistios por ser uma mistura de raças (humanos com Anjos) e Sanguinário, por sua batalha e vitória sobre um grupo de Vampiros. Ele foi em direção ao Aracto, sabendo que logo seria revelada sua presença, pois um Aracto, tem um sensor de presença que é impossível de ser anulado. Em um perímetro de dez metros, o Aracto sente a presença de qualquer ser vivo. Dez metros, era mais do que suficiente para o Mistios, sua velocidade iria compensar a detecção. Ele era um Mistios diferente dos outros. Tinha sentidos aguçados e mais poderosos que dos humanos e outros Mistios, também era portador de uma força, fora do normal para sua raça e uma agilidade incrível. Alguns diziam que ele era um monstro camuflado de Mistios. Quando ele se aproximou do perímetro de detecção, lembrou das dicas do seu tutor e Mestre Passadym.

    – Quando se aproximar do espaço e tempo de ser detectado, prepare a sua espada, fixe o olhar na criatura, curve os joelhos e ataque sem misericórdia, só pare quando você não ouvir mais o pulsar do coração dela.

    Ele fez exatamente como havia aprendido, empunhando sua espada que se chamava Angeluz, um presente do seu Mestre quando completou o treinamento, e atacou o Aracto. Esse monstro fez o que não era normal de se fazer. Quando ele percebeu o Mistios se aproximando, jogou sua presa em cima dele, pulando e colocando-se em posição de ataque. O Mistios, ficou impressionado com esse movimento, pois ele nunca tinha visto um Aracto com tamanha astúcia, talvez isso vindo de um Vampiro ou um Dragão, fosse mais peculiar, já que, geralmente, um Aracto agia irracionalmente. Ensaiou um sorriso discreto e disse:

    – Esse vai dar mais trabalho.

    Com seus olhos gosmentos, mexendo suas presas com o veneno escorrendo, e suas garras batendo umas nas outras, se atirou para cima do Mistios que desviou girando e atacando com sua espada em uma das garras. As garras eram bem fortes e não sofreram danos. Quando pisou no chão, pegou impulso na árvore e foi em linha reta para enfiar a espada no meio das presas, pois ali, é um dos dois lugares mais vulneráveis de um Aracto, mas novamente, o monstro desviou, e com suas garras, lançou a espada do Mistios longe. Ele agora sabia que sem a Angeluz, que era sua arma de ataque e defesa, estava bem exposto ao monstro. Seus próximos passos precisariam ser cautelosos e sem a possibilidade de erro, pois se sofresse um ataque direto de perto, não teria como se defender e o veneno do Aracto poderia paralisá-lo. Ele precisava de um ataque que o monstro não esperasse. Notou o espaço por baixo do monstro, da sua bolsa traseira até o chão e entre suas patas, pensando e executando rapidamente como aprendeu, andando lateralmente ele deixou o monstro na direção da sua espada, quando chegou na posição exata, correu na direção do Aracto, deslizou na lama e quando estava passando pelo abdômen por baixo do monstro, uma das garras pegou em seu braço e cortou, mas isso não o impediu e logo depois, parou perto da sua espada. Ainda deitado, pegou a espada e num movimento para trás, apunhalou entre o abdômen e o casco traseiro (que era o outro lugar vulnerável de um Aracto), e logo o monstro começou a estrebuchar. Em seguida, desferiu o golpe final entre as prezas.

    Quando teve certeza que o monstro estava morto, baixou a adrenalina e sentiu uma fisgada no braço. Logo percebeu que o ferimento era profundo e precisaria de cuidados. O Vilarejo mais próximo, era em Tirate e lá, ele poderia cuidar do ferimento. Se tivesse com sorte, tentar conseguir uma recompensa por matar um Aracto.

    ----- a -----

    Com o monstro embalado em uma couraça, amarrou em seu cavalo e foi arrastando até o Vilarejo. Algumas léguas a frente, na estrada, bem no meio do caminho, estavam dois fazendeiros disputando um porco sujo e mal cheiroso. O Mistios, balançou a cabeça e continuou sua jornada, e os fazendeiros, quando viram ele passar com um monstro daquele tamanho amarrado em seu cavalo, recuaram e deixaram o porco, que acabou fugindo. Eles sussurraram.

    – Será que esse era o monstro que estava assolando nossos rebanhos?

    – Esse que passou me pareceu o Mistios Sanguinário que falam por aí. Olha a cicatriz que vai do ombro quase até a orelha. Além dos cabelos brancos e curtos, mesmo não sendo idoso, com olhos cinzas claros. Veja sua armadura, leve e compacta que proporciona a um caçador ter mais agilidade. Por fim, podemos notar sua espada refinada e personalizada de um guerreiro matador. – Disse o outro fazendeiro.

    – Como é o nome dele mesmo?

    – Parece que é Mizael.

    – Já ouvi falar dele. Dizem que é o ser mais poderoso que surgiu após a Grande Batalha, já que, os Anjos não foram mais vistos em Celestin.

    Chegando em Tirate, logo foi procurar o Prefeito para ver a recompensa, pois, estava sem nenhum dinheiro para cuidar dos ferimentos ou se quer comer uma migalha. Foi encaminhado para o avaliador que quando viu que era um Aracto, ficou impressionado.

    – Humm. Há, há, há. Você deve ser um excelente caçador para matar um monstro desse calibre. Quantos homens te ajudaram? Como foi a batalha?

    – Fui sozinho, sempre só – disse o Mistios impaciente. – Não quero falar sobre a batalha. Não vou receber por contar histórias, vou receber por matar o monstro.

    – Tudo bem – continuou o avaliador barrigudo – Bem, deixa eu ver, não tem mais uma das presas, elas valem mais. Humm. Descontando o sangue que manchou a couraça. Deixa eu ver. Aqui, o corte que fez com sua espada inutilizou uma parte coração que usaríamos como afrodisíaco. Tirando todas as avarias, podemos pagar o excelente montante de seis moedas de prata.

    – O que? – interrogou Mizael com os olhos brilhando de raiva – Em qualquer pequena Aldeia, esse Aracto, valeria pelo menos cinco moedas de ouro e aqui você não me oferece nem uma moeda de ouro?

    – Aqui não é uma pequena Aldeia e não temos nenhum contrato com senhor estipulando um valor – continuou o avaliador barrigudo, com um ar de desprezo. – Se não quiser aceitar, leve o seu monstro em uma aldeiazinha e veja se consegue mais.

    O Mistios sabia que o Aracto já estava se decompondo e não aguentaria uma viagem até outro lugar. O avaliador também sabia disso e essa foi a razão de avaliar o monstro tão abaixo do esperado. Irado com essa situação, o Mistios exigiu falar com o Prefeito.

    – Me traga agora o Prefeito aqui – olhando bem no olho do avaliador com os olhos brilhando de raiva.

    O avaliador barrigudo, com medo, na mesma hora foi chamar o Prefeito. Quando o Prefeito chegou, estava bem irritado por ser interrompido quando estava degustando sua deliciosa costela de Javali.

    – Quem é que ousa exigir minha presença dessa forma? Por acaso estou sendo requisitado por um Rei?

    – Não Senhor – disse o Mistios. – Só gostaria de falar com a vossa excelência, sobre a injustiça que estava para se cometer aqui.

    – Primeiramente, qual é o seu nome forasteiro?

    – Meu nome é Mizael e trouxe o monstro que estava incomodando seus rebanhos.

    – Mizael? Por acaso seria o Mistios Sanguinário? O matador de monstros?

    – Sou Mizael e esses outros nomes que vossa excelência disse, são murmúrios que saem da boca do povo com fábulas. Vivo sim de caçar monstros.

    – Tudo bem senhor Mizael, vejo que não é homem, ou melhor, um Mistios de muitas palavras – falou o Prefeito, com pressa. – Senhor Avaliador, quanto está estipulado o contrato que temos com o senhor Mistios?

    – Que contrato – disse o avaliador barrigudo. – Não prometemos nem sequer uma moeda para esse matador de monstros. Eu ofereci de uma forma bem generosa, considerando todas as avarias do monstro, seis moedas de pratas e ele diz que é pouco.

    – Pouco? Sem contrato? Você acha que sou Prefeito de qualquer aldeiazinha para fazer negócios clandestinos? Aqui sob minha autoridade, não fazemos negócios sem registro, nem contratos e com o pagamento dos devidos impostos. Se quiser, irei lhe oferecer uma moeda de ouro e uma de prata pelo monstro e mais os nossos sinceros agradecimentos pelos seus serviços. Caso não aceite pode levar o seu Aracto daqui e tentar a sorte em outro lugar.

    Com um olhar de muita raiva, Mizael aceitou a oferta, pois sabia que não iria conseguir chegar em outro lugar com o monstro apodrecendo dessa forma.

    ----- b -----

    Assim que pegou suas moedas de recompensa, Mizael logo procurou no Vilarejo, uma Taverna com hospedagem para passar a noite e cuidar dos seus ferimentos. Ao chegar perto da Taverna, denominada Bom Rum, ouviu um barulho de briga, com uma música cuja a voz lhe pareceu bem familiar. Quando o Mistios olhou pela janela da Taverna, viu as cadeiras voando, homens e anões se batendo como bêbados desengonçados, uma completa bagunça. O mais estranho, foi ver um homem que por suas roupas parecia um Bardo, cantando uma linda melodia e correndo de um barbudo de dois metros, que parecia estar querendo cortar o Bardo no meio.

    No momento que passou correndo pela janela que o Mistios estava, o Bardo o reconheceu e gritou.

    – Olá meu amigo Mistios, como é bom te ver. Como pode notar, estou me divertindo muito. Isso tudo, é só brincadeira. Esse barbudo grandão, na verdade, está só encenando que vai me matar – assim que proferiu essas palavras, o Bardo sentiu a lâmina cortar parte da pena do seu chapéu e só não cortou ele no meio, porque, tropeçou na mesma hora – Opa, está vendo, somos todos amigos.

    Falou isso e continuou fugindo do gigante barbudo, na esperança que seu amigo Mistios viesse lhe ajudar. Quando Mizael viu essa confusão, virou as costas e começou a caminhar em direção a estrada como se fosse embora. O Bardo, quando viu seu amigo indo embora gritou.

    – Ei, ei,.... Poderoso amigo Mistios. Mizael meu camarada, não me abandone. Eu quase não me meto em confusões. Nunca te dei nenhum trabalho.

    Na mesma hora Mizael olhou para trás e disse.

    – Cara de pau, vive me dando trabalho. Tento fugir, mas nesse mundo tão grande de Celestin, sempre acabo encontrando esse Bardo maluco. Desta vez, vai ter que se virar sozinho.

    Continuou caminhando, e perguntou logo no primeiro cruzamento, onde haveria outra Taverna com hospedaria como essa, e lhe informaram que por menos de uma hora à cavalo, não encontraria nada além de Tavernas sujas e cheias de ratos. Olhando para o ferimento no braço que já estava infeccionando e a noite que já tinha caído, teve que voltar e entrar na confusão do Bardo maluco.

    – Eu só vou falar uma vez – disse Mizael depois de entrar na Taverna Bom Rum, e erguer sua espada, mostrando o fio cintilante reluzir sobre o candelabro no meio do salão, diante de toda aquela confusão – Chega dessa confusão, sei que o culpado deve ser esse Bardo maluco. Podem deixar que eu mesmo dou conta dele. Vão cada um para suas casas ou voltem a beber em silencio.

    Quando viram a espada e ouviram os sussurros dizendo.

    – Essa espada é de um guerreiro matador.

    – Esse não é o Mistios que matou aquele Aracto de seis metros?

    – Esse é o Mizael, o Mistios Sanguinário.

    Logo, todos se acalmaram e foram saindo ou sentando um por um sem ninguém se quer levantar a voz. O Bardo começou a contar vantagens dizendo.

    – Viu só. Quando eu falei que iria lutar com eles, logo se amedrontaram e saíram de fininho.

    – Ahhh, sei. Conheço bem a sua coragem – disse Mizael, com um olhar sarcástico. – O que você aprontou dessa vez? Provavelmente andou enfiando essas suas bolas na filha daquele barbudo.

    – Eu? Nunca... O que? Como você sabe? Você estava me seguindo? Mizael meu amigo, você anda com atitudes bem depravadas, espionando minhas intimidades.

    – Morphos... Você é o Bardo mais previsível que conheço. Sempre anda com as mesmas roupas, pulando de Taverna em Taverna, cantarolando suas canções, se deitando com mulheres que não pode e arrumando confusão.

    – Não precisa me ofender – disse o Bardo levantando uma caneca de cerveja para brindar – Somos uma dupla perfeita. Eu arrumo as confusões e você me livra delas. Temos sempre uma vida agitada, com perigos eminentes, mas muito divertida.

    Mizael virou com aquele olhar que iria bater em Morphos. O Bardo muito habilidoso, logo percebeu e disse.

    – Calma meu querido amigo, não se exalte. Já tivemos confusões demais por hoje. Eu pago essa bebida, mesmo sem ter dinheiro. Por falar nisso, fiquei sabendo da sua última grande aventura, deve ter ganhado um bom tostão com aquele monstro. Poderia me emprestar algum ai?!

    Já sabendo que seu amigo Bardo não pararia de falar, Mizael pagou umas bebidas para ele.

    – Como anda aquele furacão de Magia, com cabelos negros e mechas azuladas e olhos azuis? – perguntou o Bardo com um sorriso de curiosidade.

    – Humm – reclamou Mizael e disse – Não quero falar dela.

    – Vamos lá, caro amigo – levantando o braço em voz alta – Manda uma garrafa de rum agora taverneiro, meu amigo aqui quer desafogar as magoas.

    – Não vou desafogar nada com você – disse Mizael com um tom de cansado – Vou tratar meus ferimentos e dormir um pouco.

    – Espere meu amigo, tenho uma surpresa para

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