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O Grego Da Teologia Cristã Volume I
O Grego Da Teologia Cristã Volume I
O Grego Da Teologia Cristã Volume I
E-book327 páginas6 horas

O Grego Da Teologia Cristã Volume I

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Sobre este e-book

É singular a preocupação em traçar as raízes do idioma do povo Indo-Europeu desde as suas ramificações linguísticas, nos dez grupos com seus subgrupos inerentes, até chegar à abordagem da formação do povo grego, indispensáveis para uma melhor compreensão da evolução da língua grega antiga até o Koiné dialectos. É inovadora a iniciativa de apresentação dos Manuscritos do Antigo Testamento em grego, para um entendimento maior do grego da Teologia Cristã, abordado nesta obra de forma didática, com diversos exemplos e exercícios, que nos despertam um interesse cada vez maior. Para os estudantes e pesquisadores, um vislumbre do prazer do conhecimento do grego, para os professores e veteranos, um despertar do interesse de contínuo aperfeiçoamento e incentivo a saudáveis e diárias recordações da língua ática. Os casos estão mais fáceis de compreender, com as suas respectivas declinações, os adjetivos são apresentados de forma bastante clara e os verbos, com tudo que a eles diz respeito neste rico idioma, como o tema, as desinências, o tempo, o modo, a voz, a regência e todas as suas nuances, nos levam ao ápice do preliminar conhecimento.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento3 de jul. de 2020
O Grego Da Teologia Cristã Volume I

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    O Grego Da Teologia Cristã Volume I - Jornalista Dra. Corrêa

    DEDICATÓRIA

    A todos os Docentes, Discentes e Interessados, em cujas mãos esta obra chegar, que façam da mesma um estudo com esmero e apreço!

    A Autora e os Co-Autores

    AGRADECIMENTOS I

        Primeiramente a Deus, pela oportunidade de feitura e conclusão desta obra, trabalhosa em sua confecção, mas satisfatória em sua conclusão, com sentimento do dever cumprido;

        Ao Reverendo Dr. Isaías de Souza Maciel, MD. Reitor do Seminário Unido de Teologia, Centenária Instituição em cujo prédio nos sentimos confortáveis  para trabalhar tão relevante obra clássica.

        Ao Reverendíssimo Bispo Dr. Dom Osório Marcos, MD. Reitor do Instituto Teológico Simão Gonçalves Toco, de Benguela, África, juntamente com o Corpo Episcopal, pastores, reverendos, missionários (as) da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo, de Angola, África, bem como a todos os alunos do Brasil e de além-mar, que ao longo dos anos têm acompanhado o ensino das línguas clássicas, e que anseiam pela chegada da presente obra.

    Rio de Janeiro, Brasil, Março de 2020.

    Jornalistas Dr. Dutra e Doutora Correa.

    AGRADECIMENTOS II

            ‘Ipsis Literis’ Primeiramente a Deus, pela oportunidade de feitura e conclusão desta obra, trabalhosa em sua confecção, mas satisfatória em sua conclusão, com sentimento do dever cumprido;

    Sou profundamente grato ao Professor, Pastor Doutor Elias Brum, da Universidade do Seminário Teológico Batista e ao Professor Emérito de Teologia, e Ufólogo, Doutor Eduardo Vigil Pignone, do Seminário Unido de Teologia, meus cooperadores, incentivadores e sinceros amigos.

    À minha família, na pessoa da esposa e filhos.

    Aos meus colegas Docentes e Pesquisadores.

    Rio de Janeiro, Brasil, Março de 2020.

    Professor Dr. André da Conceição Marcelino.

    PREFÁCIO

    Prefaciar uma obra magnânima como ‘O Grego da Teologia Cristã’ é um grande privilégio, pois faz com que nós, que já temos apreço por esse idioma milenar, mais e mais nos apaixonemos pelo grego neotestamentário, por sua riqueza, em termos de conteúdo e culturais.

    É singular a preocupação em traçar as raízes do idioma do povo Indo-Europeu desde as suas ramificações linguísticas, nos dez grupos com seus subgrupos inerentes, até chegar à abordagem da formação do povo grego, indispensáveis para uma melhor compreensão da evolução da língua grega antiga até o Koiné dialectos.

    É inovadora a iniciativa de apresentação dos Manuscritos do Antigo Testamento em grego, para um entendimento maior do grego da Teologia Cristã, abordado nesta obra de forma didática, com diversos exemplos e exercícios, que nos despertam um interesse cada vez maior.

    Para os estudantes e pesquisadores, um vislumbre do prazer do conhecimento do grego, para os professores e veteranos, um despertar do interesse de contínuo aperfeiçoamento e incentivo a saudáveis e diárias recordações da língua ática.

    Os casos estão mais fáceis de compreender, com as suas respectivas declinações, os adjetivos são apresentados de forma bastante clara e os verbos, com tudo que a eles diz respeito neste rico idioma, como o tema, as desinências, o tempo, o modo, a voz, a regência e todas as suas nuances, nos levam ao ápice do preliminar conhecimento.

    Outra excelente iniciativa foi a de inserir algumas exegeses e transliterações, ora de capítulos sequenciais, ora de livros inteiros, como o de São Judas. Os dados históricos, mostrados paulatinamente, até nos levar a um panorama histórico do idioma grego nos preparam para o que seria, se não houvesse esse ‘preparo’, a um enfadonho estudo dos verbos e suas variantes, porém, sendo levados a eles de forma a despertar-nos o interesse, torna-se mais fácil o prender de nossa atenção.

    As abordagens de casos um tanto mais complexos, como a do camelo que passa ou não pelo buraco da agulha, a questão do sábado e o encaixe de várias lâminas escaneadas, tudo isto nos leva a considerar ‘O Grego da Teologia Cristã’ como uma obra contemporânea indispensável aos que sentem o quanto é útil e agradável o tema proposto. Boa leitura, pesquisa, estudo e aprendizado.

    Escolheram-me para prefaciar a obra, por ser o terceiro elemento mais afeito à formatação e diagramação do texto original, distinção que agradeço e o faço prazerosamente.   

    Reverendo Dutra.

    APRESENTAÇÃO

              Esta obra destina-se principalmente a estudantes do Grego do Novo Testamento, mesmo os portadores de menor conhecimento do idioma, como subsídio para uma instrução elementar. Devido às limitações didáticas e pedagógicas em nosso país, muitos que desejam fazer o uso do Grego do Novo Testamento têm dificuldade de abordar o assunto através do estudo da prosa Ática clássica. Visamos, com esta obra, despertar o interesse, pelo menos do dialeto mais acessível do Novo Testamento.

              O uso do Novo Testamento será aqui apresentado com pouca referência à prosa Ática, trazendo um conhecimento prévio dela, embora limitado, proporcionando um bom auxilio no domínio desta gramática, pois os estudantes que possuem tal conhecimento podem assimilar as palavras de acordo com a sua flexão, muito mais rápido do que qualquer outro.

              Esta gramática não é propriamente descritiva, mas de instrução, por tratar-se de um livro com abordagem dos verbos existentes no Novo Testamento Grego, assim como sua forma de leitura de acordo com as suas raízes e flexões verbais. Aqui fazemos  introdução de explicações abordadas em anos de experiência em sala de aula, quando os discentes apresentavam dúvidas na aplicação de tais verbos e suas devidas flexões e raízes.

    Nesta obra, tanto quanto possível, reduzimos o estudo a uma forma idealmente simples, que nem sempre aparece nos livros do Novo Testamento Grego. Com o  vocabulário inserido em cada ponto, o estudante  poderá compreender ainda mais esse mundo maravilhoso que é o Novo Testamento Grego. A introdução de exemplos tirados do Novo Testamento, a explicação com novas palavras e empregos subsidiários com os quais o estudante não esteja familiarizado facilitará, certamente sua compreensão, pois houve, da parte dos autores, um esforço no emprego comum dos escritos do Novo Testamento.

              A respeito da importância de estudar o Grego do Novo Testamento, Martinho Lutero escreveu: "Ainda que o Evangelho tenha chegado até nós através do Espírito Santo, é inegável que também tenha vindo por meio de idiomas, e tenha sido conservado e divulgado, valendo-se deles... Tanto quanto apreciamos a palavra de Deus, tanto devemos nos esforçar também para aprender esses idiomas.

    Porque não foi em vão que Deus decidiu transmitir as suas Escrituras nessas duas línguas, o Antigo Testamento em Hebraico e o Novo Testamento em Grego.

    Se Deus não desprezou esses idiomas, mas os escolheu dentre todos os outros para que neles fossem escritas as Suas palavras, também nós, deveríamos honra-los acima de todos os outros"

            Tais palavras são dignas de serem consideradas por todos aqueles que apreciam a palavra de Deus. Quem se dispõe a estudar o Grego, está começando uma tarefa real e sublime, pois está valorizando o idioma que Deus escolheu como instrumento portador da sua Revelação escrita. Se Deus considerou que esse idioma, pelas suas características, é o mais apropriado para expressar a Sua Revelação, verdadeiramente é este um idioma digno de ser estudado.

    Nenhum esforço requerido para aprendê-lo poderá ser considerado excessivo ou em vão. Sermos capazes de ler e entender a Palavra de Deus em seu contexto original é algo sublime!  No preparo para servir eficazmente ao Senhor num ministério baseado na Sua palavra, poucos estudos vão resultar em tantos benefícios e em tantas bênçãos quanto o estudo do Novo Testamento Grego.

            O caráter desta obra de informações também foi determinado à escolha e a ordem de material. Limitamo-nos aos pontos essenciais. Como, por exemplo, em conexão com tratamentos de particípios, os Autores estão conscientes do caráter fundamentalmente não temporal dos tempos verbais, no que o particípio pode se expressar.

              Além do mais, é importante que o principiante no estudo do grego do Novo Testamento entenda claramente a distinção entre o particípio presente e o particípio aoristo, e que faça uma distinção clara, no começo, só com o próprio emprego do nosso modo temporal de pensamento.

              Almejamos despertar em cada leitor, principiante, médio ou mais avançado no estudo do grego, um desejo ardente de aprimoramento no referido idioma.

    hmeteroi .

    Aos nossos alunos para que aprendam com alegria.

    Dr. André Marcelino.

    SUMÁRIO

    BIBLIOGRAFIA

    OUTRAS OBRAS DA AUTORA

    O GREGO DA TEOLOGIA CRISTÃ

    A EVOLUÇÃO DO IDIOMA GREGO

    DOS DIALETOS ATÉ O KOINÉ

    Ao começarmos o estudo de um novo idioma, muitas são as perplexidades que nos assaltam, não só decorrentes da própria estrutura da linguagem humana, tão variável em suas múltiplas manifestações, mas também por efeito, com freqüência, de uma certa resistência psicológica. É a reação que a nossa mente oferece, involuntariamente, ao esforço do desbravamento que exige a penetração de qualquer língua ainda desconhecida. Idioma é uma peculiar modalidade da linguagem, privativa de um determinado grupo social, para servir à intercomunicação dos indivíduos que o compõem. Quando nos voltamos para o idioma grego antigo, nele encontramos um instrumento de comunicação e expressão intelectual e artística do mais alto nível, a serviço de um povo privilegiado: os gregos ou helenos, como os conhecemos tradicionalmente.

    Tal idioma se nos depara hoje, ao primeiro contato, no tipo de escrita que o reveste, o alfabeto grego clássico. É esse alfabeto, em certos aspectos tão diferentes do nosso, que enseja ao aprendiz helenista uma sensação de impenetrabilidade, que parece ter cristalizado na desmoralizada sentença: Isto é grego para mim ! Helenizar-se era, para os gregos antigos, falar grego, em primeiro lugar, depois, então, pensar como um grego , portanto, viver à maneira dos Helenos : hellenizesthai, é o verbo cujo significado é falar em grego. Para nós, modernos, acaso será o grego uma língua inaprendível para os não helênicos, ou tudo não passa de um certo ranço de falsa erudição, que torna esse idioma um alvo situado num pedestal inabordável à turba ignara ? 

    NOTAS INTRODUTÓRIAS

    GREGO,  O IDIOMA DO POVO INDO-EUROPEU

    O alfabeto grego é, de fato, o antepassado do nosso usual alfabeto latino, o ABECEDÁRIO, de que nos servimos há séculos. Teremos de vencer a etapa primordial de nossa ALFABETIZAÇÃO, primeiro passo dessa helenização, para logo vermos emergir, límpida e harmoniosa, maleável e austera, a LÍNGUA GREGA , capaz como nenhuma outra de exprimir, com inigualável perfeição, o pensamento abstrato dos filósofos ou o colorido cambiante da criação poética, tão acessível quanto qualquer outro idioma, embora guardando um tesouro de riquezas espirituais muito mais preciosas que as da maioria de seus congêneres.

    De onde virá esse fascinante idioma helênico, que nos lança em novas perplexidades ?     

              E que relações terá com nossa língua materna, o latim, se tantas vezes tropeçamos nos modernos idiomas neolatinos, com étimos e formações cunhados do grego, sob a forma exterior alatinada ? A moderna ciência da linguagem está hoje apta a responder-nos com segurança.

      A gramática comparada, pesquisando o desenvolvimento paralelo de diversas línguas, aproxima-as umas das outras, a fim de observar uma série de concordâncias e de coincidências que independem de condições gerais e não podem ser atribuídas ao acaso.   

      Em conseqüência, à luz de tais pesquisas, freqüentemente acaba-se por concluir pela existência primitiva de um único e mesmo tronco lingüístico, do qual se terão derivado, em fases ou etapas diversas, os idiomas tidos por aparentados, mesmo quando a gramática descritiva de determinado estágio ou fase dessas línguas as represente profundamente diversificadas.

    É o caso, para citar como exemplo concreto, do estudo gramatical

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