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O Segredo Do Sal Contra O Coronavírus
O Segredo Do Sal Contra O Coronavírus
O Segredo Do Sal Contra O Coronavírus
E-book121 páginas1 hora

O Segredo Do Sal Contra O Coronavírus

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Sobre este e-book

O Segredo do Sal contra o Coronavírus: lançado desafio aos cientistas – ebook que reuni décadas de pesquisas realizadas pelo autor (enquanto formado em análise química laboratorial) sobre a importância do metabolismo energético mitocondrial das células, isto é, a respiração celular, na desintoxicação do organismo, no fortalecimento dos sistemas metabólico e imunológico, e na promoção da bioquímica da juventude corporal, para conseguir de maneira simples, através do sal de cozinha, ‘afastar’ a humanidade de uma doença provocada por um novo coronavírus, que recebeu o nome científico oficial de Sars-Cov-2, popularmente conhecido por Covid – 19, que já contaminou milhões e matou milhares de pessoas no mundo inteiro. Nossa teoria fundamenta-se na ação essencial do sódio (contido no sal) em quantidade suficientemente aumentada, desde que administrada temporariamente e com acompanhamento médico daqueles casos de indivíduos infectados com sintomas e/ou portadores de alguma comorbidade, para atuar eficazmente na ingestão das proteínas que envolvem o novo coronavírus, ‘desmascarando-o’ e deixando à mostra sua real aparência ‘estranha’ ao corpo, facilitando a sua identificação como um ‘inimigo’ a ser combatido naturalmente e sem violência pelos anticorpos, logo no início de sua entrada no organismo. Cabe, agora, nossos cientistas comprovarem, através da hipótese desse simples processo físico-químico, a eficácia dessa teoria que apresenta baixo impacto colateral, sem a necessidade de despender milhões de dólares para o desenvolvimento de vacinas e sem depender de logística complicada para alcançar toda a população mundial ao mesmo tempo.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de jan. de 2021
O Segredo Do Sal Contra O Coronavírus

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    O Segredo Do Sal Contra O Coronavírus - Sérgio Carvalho

    1. O sal: função e importância na vida dos seres vivos

    "O sal é uma substância vital para a nossa vida. Ele tem como principal função no organismo o equilíbrio do meio aquoso de nosso corpo, facilitando a troca de água entre as células e seu meio externo garantindo o equilíbrio dos fluídos corporais, ajudando na absorção de nutrientes, na eliminação de detritos, na regulação do ritmo cardíaco e do volume de sangue.

    Nosso organismo possui sais que são regulados pelos rins e pela transpiração.

    O sal é uma estrutura cristalina composta basicamente por moléculas de dois elementos químicos abundantes na natureza, o Sódio (Na) e Cloro (Cl), além de outros minerais em quantidades muito menores, cuja união forma o cloreto de sódio (NaCl) ou sal de cozinha (o sal comum). Embora, o sal e o sódio sejam frequentemente usados como sinônimos, são substâncias diferentes.

    O sal que pode salvar a humanidade

    Crédito da imagem: Salinera La Capital¹

    O sódio é um dos eletrólitos do corpo, que são minerais de que o corpo necessita em quantidades relativamente grandes. Os eletrólitos carregam uma carga elétrica quando dissolvidos em líquidos corporais como o sangue. A maioria do sódio do corpo está situada no sangue e no líquido que circunda as células.

    O sódio, além de oferecer sabor e melhorar a textura e a cor dos alimentos, desempenha um papel fundamental no metabolismo celular. O sódio ajuda o organismo a manter um equilíbrio hídrico normal, permitindo a absorção de nutrientes, a transmissão dos impulsos nervosos através do mecanismo da bomba de sódio e potássio e a regulação da osmolaridade. Osmose é um fenômeno físico-químico que ocorre quando duas soluções aquosas de concentrações diferentes entram em contato através de uma membrana semipermeável, ou seja, permite somente a passagem das moléculas de água. Em fisiologia animal está relacionada, por exemplo, com os processos de troca de substâncias entre as células e o ambiente intercelular (como a que ocorre na região dos capilares sanguíneos) e com a filtração renal.

    Então, nossas células precisam do sódio o tempo todo, uma vez que ele é um importante controlador da concentração de substâncias no transporte ativo da passagem de substâncias através das membranas celulares. Encontramos concentrações diferentes, dentro e fora da célula, para o sódio e o potássio. Na maioria das células a concentração do íon sódio é bem mais baixa dentro da célula do que fora desta. O íon potássio apresenta situação inversa, ou seja, a sua concentração é mais alta dentro da célula do que fora. Ingerindo de seis a oito gramas de cloreto de sódio por dia, conseguimos manter o equilíbrio do corpo, isto é, um balanço ideal dos nutrientes e de água dentro das células.

    O sódio é necessário na transmissão dos impulsos nervosos e na contração muscular, inclusive nos batimentos do coração, na ingestão de proteínas e para o equilíbrio do sistema imunológico.

    Já o cloro é importante para o funcionamento e manutenção do organismo e necessário para a fabricação de ácido clorídrico (HCl), fundamental para as funções digestivas que ocorrem no estômago como a ativação de enzimas necessárias para a digestão dos carboidratos, e para as funções do cérebro e do sistema nervoso, além de outros processos essenciais para o funcionamento dos diversos órgãos e tecidos do nosso corpo.

    Os registros do uso do sal remontam há cinco mil anos. Ele já era usado na Babilônia, no Egito, na China e em civilizações pré-colombianas. Nas civilizações mais antigas, contudo, apenas as populações costeiras tinham acesso ao sal. Mesmo assim, estavam sujeitas a períodos de escassez, determinados por condições climáticas e por períodos de elevação do nível do mar. Os primeiros a extraírem o sal do oceano foram os chineses. A tecnologia de mineração só começou a se desenvolver na Idade Média.

    Originalmente, o sal começou a ser utilizado na culinária para a conservação dos alimentos, impedindo a reprodução de bactérias. Mas como iguaria era tão rara que durante muito tempo foi considerada uma moeda e/ou mercadoria de difícil obtenção, principalmente no interior do continente europeu, e podia ser facilmente trocada por vestimentas, armas, alimentos etc. A palavra salário tem como origem o termo em latim ‘salarium argentum’, que significa pagamento com sal, pois consistia na utilização do sal para o pagamento de serviços prestados, na Roma antiga. Atualmente, o salário possui o significado de remuneração, normalmente em dinheiro, devida pelo empregador em face ao serviço prestado pelo empregado.

    Com o tempo o sal tornou-se parte integrante dos temperos e a população acostumou-se ao seu sabor. Quase todos os alimentos contêm sal, o qual desempenha importante papel em termos de propriedades funcionais e sensoriais: em produtos panificáveis o sal é importante em termos de textura e sabor; em produtos gelados e recheios a presença de pequenas quantidades de sal favorece a percepção do sabor doce; no processamento de produtos cárneos controla a textura por interferir com a ligação da água com as proteínas miofibrilares, confere sabor, estabiliza a cor, além de proteger do crescimento microbiano (sais de cura); picles são produzidos em salmoura, e a adição de sal em enlatados aumenta a preservação e confere sabor; em aperitivos (snacks), a aplicação de cristais de cloreto de sódio na superfície do produto proporciona atrativo adicional.

    A farta disponibilidade atual tornou difícil a distinção entre a necessidade de sódio e a preferência pelo sabor salgado. Embora ligada à fisiologia, a fome de sal sofre influência do paladar, cultura, costumes sociais e hábitos alimentares, fatores que independem das exigências orgânicas.

    Como o sódio é um mineral que o organismo não consegue produzir em si, devemos obter através da dieta. Um corpo adulto tem, em média, 250 gramas de sal. Mas, como perdemos constantemente em média 530 mg de cloreto de sódio (NaCl) por dia, pela urina, pelo suor ou pelas lágrimas, é essencial repô-lo. Os rins saudáveis mantêm um nível

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