Líquen Amarelo

De Victor Hugo De Souza Freiris

Líquen é um consórcio entre fungos e algas, atuante como bioindicador de qualidade do ar e com incidência em regiões preservadas. Quanto mais colorido, melhor. Sensato então, é escolher um líquen amarelo, presente em abundância no local onde os poemas aqui presentes foram escritos, para metaforizar a pureza que envolve o poeta durante o estupendo ofício de escrever versos.

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 5 de out. de 2018

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Líquen Amarelo

60 poesias

Victor Hugo De Souza Freiris

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Capítulo I .......................................... 13

Capítulo II .......................................... 58

Capítulo III ......................................... 61

Capítulo IV ......................................... 67

Capítulo V .......................................... 80

Capítulo VI ........................................ 84

Capítulo VII ....................................... 92

Capítulo

VIII........................................101

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Dedicado aos meus pais, Frater e Rogéria.

Líquen Amarelo, por Victor Hugo.

Prefácio

Este livro foi concebido após um ano e

meio de longos esforços, em um período

entre meus 16 e 17 anos, contudo, os poemas aqui presentes não foram

escritos com pressa, nunca me importei com o tempo, e assim, o tempo nunca se

intrometeu em meus negócios. Henry

David Thoreau já havia dito que nada é

capaz de deter um poeta, afinal, suas inspirações surgem á todo instante, seja

na cidade ou no campo, de manhã ou de

madrugada, um poeta nunca deixa de ser

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Líquen Amarelo, por Victor Hugo.

poeta, e tem o compromisso de transmitir

uma mensagem indelével, que pode ser

lida hoje ou daqui a cem anos, mas, que

continuará, parafraseando Jon Skacel,

descobrindo os versos que sempre

estiveram profundamente aqui. Quem

escreve arte não está nunca atado no que

é explícito, e sim em tudo o que está oculto. Não me importei se escrevi

poemas bons ou ruins, tampouco os

escrevi visando louvores, sucesso e

aplausos, meu compromisso sempre foi e

será com a poesia e minha

autossatisfação ao escrever versos.

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Líquen Amarelo, por Victor Hugo.

Ressalto que nos poemas há a

visão e o posicionamento de um eu

poético, que não necessariamente partilha

das mesmas opiniões, experiências e dos

mesmos sentimentos do autor.

Dica ao leitor

Deixai toda a esperança, ó vós que

entrais - Dante Alighieri

Ao dirigir-se ao inferno, Dante leu

um escrito sobre a entrada, que dizia:

Deixai toda a esperança, ó vós que entrais. Achei uma boa ideia utilizar essa

mesma frase como um aviso para um

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Líquen Amarelo, por Victor Hugo.

possível leitor, se é que existirá um. Caso

houver