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Se eu venci, por que você não irá vencer?: Jorge Bento da Silva
Se eu venci, por que você não irá vencer?: Jorge Bento da Silva
Se eu venci, por que você não irá vencer?: Jorge Bento da Silva
E-book79 páginas42 minutos

Se eu venci, por que você não irá vencer?: Jorge Bento da Silva

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Sobre este e-book

Se eu venci, por que você não irá vencer? conta a história do brasileiro Jorge Bento da Silva, que teve uma opinião formada sobre a própria vida, assim como nós. Ele quis que tudo fluísse (e fluísse muito bem), mas quem controla a vida?
Tudo o que conquistou foi com esforço, dedicação e inteligência. Sua história, aqui, é contada desde a Bahia até São Paulo. Venha conhecer a trajetória deste homem fantástico, de índole implacável, vivendo dia após dia as labutas da vida.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento7 de nov. de 2022
ISBN9786525430836
Se eu venci, por que você não irá vencer?: Jorge Bento da Silva

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    Pré-visualização do livro

    Se eu venci, por que você não irá vencer? - Anderson Antonio Pugliero

    Agradecimentos de Jorge

    Ao Anderson, agradeço por ter aceitado o desafio de refletir tão bem a minha história nesta escrita.

    Ao Zé Amaral, que me ajudou em uma crise financeira. A mim e às minhas filhas, Zé ajudou com alimentação, como convinha a necessidade.

    Sérgio Nogueira e Luis Carlos Cordeiro me disseram que minha história poderia dar um livro. Dois grandes incentivadores. E na vida profissional, ambos me deram suporte.

    Ao Silas Aparecido Scandolera, a pessoa que levou meu currículo e colocou certeza de que eu seria uma boa contratação.

    Antonio Simionato era gerente na empresa... me tranquilizava quando eu precisava estar ausente da empresa para poder cumprir com minhas responsabilidades de pai.

    Domingos, Juvenal e Maria, irmãos por parte de pai, que me chamavam para conversar, aconselhando, reforçando o que eu deveria fazer de correto na vida, assim como eu mesmo persistia em fazer. Eles reforçavam o que minha mãe falava.

    E a quem mais Deus sabe que em minha vida me ajudou.

    Nota do autor

    Conheci o cara que me tornou escritor quando trabalhei de garçom; eu, ele e outros colegas éramos funcionários temporários do buffet Anis Estrelado, em Jundiaí – SP, o buffet de nossos amigos, Dênis Rafael e sua esposa Sumáia.

    Entre conversa e trabalho, alguma vez mencionei ao Jorge sobre meu querer: ser escritor como a minha profissão.

    Ele me ouviu dizer isso. Não me lembro em qual das épocas da minha vida eu estava... se na época em que eu sonhava em fazer algo importante ou quando eu queria fazer algo diferente, apenas. Mas ele soube que eu seria claro e objetivo em fazer acontecer (acredito que, antes, ele me conhecia melhor do que eu mesmo). Jorge lembra que foi exatamente quando éramos colegas de trabalho, e que essa conversa foi no dia em que estávamos carregando a Kombi para uma festa que o Buffet havia sido contratado. Encostados, descansando e conversando.

    Para mim, é um tanto engraçado que o tempo tenha passado e ele tenha se lembrado que, um dia, eu mencionei querer ser escritor. Eu não era, mas agora posso dizer que sou, devido a este nosso primeiro livro tratando da biografia de Jorge.

    Jorge me escolheu para escrever sua história muitos anos depois, ao me reencontrar caminhando pela avenida União dos Ferroviários. Tomei um susto, inclusive, enquanto distraído eu caminhava.

    A minha primeira impressão foi uma dúvida quanto ao pedido. Questionei-me se o que ele tinha para contar era realmente interessante para o público em geral, e não só para com quem tinha amizade, pois um livro deve ser escrito com uma história que valha a pena ser lida...

    Pois bem, atendi a ele e passamos a conversar. Começamos, então, a dar origem a este livro na lanchonete de sua filha, que ele vinha cuidando, desde então, no centro de Jundiaí. Eu anotava à caneta no caderno e o gravador do celular fazia sua parte, para que depois eu pudesse transcrever algum ponto com muito mais detalhes...

    Não chegou a ser uma tarefa difícil, por assim dizer. Entretanto a responsabilidade pelo trato da história de vida de alguém… ah! Foi a isso que me atentei! Fui diligente e fiel para, de forma nítida, fazer o serviço único de transparecer a mensagem que ele gostaria de deixar.

    Pedi a ele que não escondesse nada, como se estivéssemos tendo uma conversa informal, visto que, posteriormente, formalizaríamos o que caberia ao texto e o que seria suprimido. Assim foi feito. Nós procuramos atingir o máximo de detalhamento possível das situações, excluindo, contudo, pormenores irrelevantes. Fizemos jus a um livro de sucesso: comparamos o dito com o escrito, e melhoramos a qualidade do que temos frente aos livros prósperos que o mercado nos oferece,

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