Galgardae
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Poesia para você
Melhores Poemas Cecília Meireles (Pocket) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSe você me entende, por favor me explica Nota: 5 de 5 estrelas5/5Pra Você Que Sente Demais Nota: 4 de 5 estrelas4/5A flauta e a lua: Poemas de Rumi Nota: 1 de 5 estrelas1/5Tudo que já nadei: Ressaca, quebra-mar e marolinhas Nota: 5 de 5 estrelas5/5Eu tenho sérios poemas mentais Nota: 5 de 5 estrelas5/5Todas as flores que não te enviei Nota: 5 de 5 estrelas5/5Alguma poesia Nota: 4 de 5 estrelas4/5As palavras voam Nota: 5 de 5 estrelas5/5Poemas selecionados Nota: 5 de 5 estrelas5/5o que o sol faz com as flores Nota: 4 de 5 estrelas4/5Aristóteles: Poética Nota: 5 de 5 estrelas5/5Poesias para me sentir viva Nota: 4 de 5 estrelas4/5meu corpo minha casa Nota: 5 de 5 estrelas5/5Tudo Nela Brilha E Queima Nota: 4 de 5 estrelas4/5Emily Dickinson: Poemas de Amor Nota: 5 de 5 estrelas5/5Sede de me beber inteira: Poemas Nota: 4 de 5 estrelas4/5A Odisseia Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO amor vem depois Nota: 4 de 5 estrelas4/5O Autoconhecimento em Forma de Poemas: Volume 1 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPara não desistir do amor Nota: 5 de 5 estrelas5/5AS METAMORFOSES - Ovídio Nota: 2 de 5 estrelas2/5Estranherismo Nota: 5 de 5 estrelas5/5Sentimento do mundo Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBukowski essencial: poesia Nota: 5 de 5 estrelas5/5WALT WHITMAN - Poemas Escolhidos Nota: 3 de 5 estrelas3/5pequenas palavras Grandes Sentimentos Nota: 5 de 5 estrelas5/5Poemas Completos de Alberto Caeiro Nota: 5 de 5 estrelas5/5Antologia Poética Nota: 5 de 5 estrelas5/5
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Galgardae - A. S. Barreira
LEIS
Apesar da química padrão
Não se fez soluto
Saturou-se em absoluto
Desprezou a reação
Mesmo que, da física, subordinado
Ignorou a erupção
Deteve, de todo dado, corrupção
E desistiu da gravidade do significado
Uma gramática
Tangendo a exatidão
Parágrafos disformes
De uma mesma manifestação
Uma exceção a toda regra
Que merece um apreço singular
Uma norma que te cega
Em seu padronizar
PONTO DE EQUILÍBRIO
Que balance
Sem cair
Apresente-se
Sem sequer assistir
Vista, a seu modo
Na oposição
De um mundo a te despir
Para um olhar
Sedento por intervir
Invista, a seu modo
Propósitos para o mesmo fim
Em toda moita
Que não é alecrim
O MUNDO TÁ TRAVESTIDO
Tenha um bom motivo
Para cobrar de quem está vivo
Pois, se não for para compor
Não se erga como corretivo
Somos vivos na essência
E em tudo que ousamos tocar
Somos moldados na paciência
De todos os erros que costumamos acobertar
Em nossos tempos
Até índio se encontra des-despido
Pois o mundo tá
travestido
DANÇA DAS CADEIRAS
Vinha sem avisar
Dizer que