C.H.O.Q.U.E.
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C.H.O.Q.U.E. - Marcus Vinícius Dantas Linhares
No empreendedorismo, a teimosia é chamada de persistência. A capacidade de se recuperar e enfrentar as mudanças é chamada de resiliência. E a motivação que torna o empreendedor um ser capaz de ir na contramão dos seres normais será tratada nesta obra como um surto chamado de EMPREEZOFRENIA!
Para tratar esse surto empreendedor, apresentamos o
TRATAMENTO DE C.H.O.Q.U.E.
É válido ressaltar que tais expressões (Tratamento de C.H.O.Q.U.E. e surtos) nada têm a ver com os métodos utilizados, e por muitos condenados, para tratamento de doenças psiquiátricas. O termo CHOQUE
nesta obra é o acrônimo de seis indicadores. E o surto é a paixão empreendedora, chamada aqui de Empreezofrenia, que por muitas vezes cega e nos faz perder o juízo.
O Tratamento de C.H.O.Q.U.E. se apresenta como uma nova fórmula para as práticas de educação empreendedora, com a finalidade de apontar um caminho facilitador para acadêmicos, estudiosos, professores, pesquisadores, colaboradores, mentores, consultores, empresários e, sobretudo, empreendedores encontrarem soluções pautadas em convicções científicas e mensuráveis para a busca incessante de eficiência e eficácia em seus projetos.
Em meio a um contexto tão propício ao empreendedorismo e inovação, assim como inúmeros instrumentos que questionam e estabelecem relações entre o empreendedor e seu modelo de negócio, independente do instrumento difundido, o importante para a educação empreendedora não é executar uma receita pronta
e sim algo que faça o empreendedor entender os insights que o diferenciam dos demais.
Esse comportamento de percepção diferenciada das oportunidades de mercado é a Empreezofrenia. Uma motivação, uma postura anormal diante de tantas regras e de tantos estereótipos. O pensamento e a percepção do meio parecem ganhar novas formas diante desse surto tão particular aos empreendedores.
Na maioria das vezes, os empreendedores são os únicos sujeitos que acreditam numa coisa sem que ela ainda exista. A partir disso, analisam todas as nuances de seus objetivos. Criam, exercitam e tentam amadurecer o insight fazendo dele o que muitos chamam de alma do negócio
. E, comumente, se apaixonam por tudo isso.
Para todo esse comportamento passional, que faz do empreendedorismo a grande epidemia das transformações mundiais nas mais diversas áreas sociais, econômicas, científicas e dos saberes, faz-se necessária a pitada
de um tratamento racional. E para isso nasceu o Tratamento de C.H.O.Q.U.E., para tratar o surto empreendedor, com o objetivo de apresentar um formato novo para uma receita velha.
Em outras palavras, relacionar todos os procedimentos das práticas empreendedoras, enquadrá-las como peças de seis variáveis (Conhecimento, Habilidade, Operacionalidade, Quanti-Qualidade, Uniformidade e Efetividade), destacá-las como aspectos capazes de avaliar a gênese ou manutenção de um projeto de negócio, além de ser possível encontrar, em suas peculiaridades, os fatores que compõem a racionalidade na forma de um processo autoavaliativo.
Portanto, bom tratamento!
Surto empreendedor
Para o empreendedorismo, são tantas as percepções acerca do contexto de evoluções econômicas, científicas, sociais e, sobretudo, das inovações tecnológicas, que é importante considerar, atualmente, a existência de um fator de motivação comportamental atuante de maneira fundamental no cenário dessas transformações.
Sua aplicação é capaz de envolver um conjunto de disfunções de conduta, e sua prática rompe e corrompe o comportamento mais previsível.
É algo que deixa perplexos aqueles que veem seu impacto, mas não conseguem mensurar a eficiência de suas ações.
É aquilo que parece ter no fim, a melhor justificativa para os meios.
Esse fator de motivação comportamental é um estímulo simples e, ao mesmo tempo, misterioso: A IDEIA.
MAS A SUA IDEIA NÃO VALE NADA!
As ideias não valem nada porque todos podem ter ideias... simples assim!
Todos nós temos basicamente os mesmos problemas com tempo, transporte, delivery, seguros, saúde, hospedagem, comunicação, na busca de comodidade, na busca de qualidade ou serviços melhores!
Dessa forma, fica fácil imaginar soluções para quaisquer problemas!
Em suma, ideia é commodity e apesar de as grandes startups terem nascido de ideias para resolver problemas, elas só passaram a valer alguma coisa depois que deixaram de ser uma ideia!
Portanto, se tiver uma ideia de negócio, ou coloque-a em prática, ou prepare um caderninho de ideias e anote-a, para ver o quanto você poderia ter sido útil se as tivesse empreendido!
Sua ideia só terá valor quando for colocada em prática! A ideia sozinha é apenas um componente mental!
EMPREENDEDORISMO É PRÁTICA COMPORTAMENTAL.
DESAFIO
Diante da fragilidade de uma ideia e o potencial de uma execução:
Empreendedores inovam por que dependem? Ou criam dependência do que inovam?
Escreva no quadro abaixo tudo o que vem à sua cabeça quando você tenta imaginar a quantidade de produtos, serviços, tecnologias e experiências inventados e/ou inovados por empreendedores que tiveram ideias simples, mas tiveram o surto
empreendedor de acreditar em coisas em que outros não acreditaram, de investir tempo, recursos e oportunidades para colocá-las em prática e facilitar a vida de todos.
E tente descrever se isso aconteceu porque dependiam de tais inovações, ou apenas tinham a intenção de criar coisas que nos deixaram dependentes!
A VIDA DO EMPREENDEDOR COMEÇA ONDE A ZONA DE CONFORTO TERMINA!
Quando se está rodeado de uma série de necessidades, oportunidades ou informações, é comum que a mente trabalhe em prol da resolução de problemas; com isso, surgem ambições e inspirações de onde podem nascer as ideias. A partir disso, o empreendedor as utiliza num comportamento de observação desse arcabouço de inputs, na segmentação dos fatores prioritários para a sua execução e na avaliação, por meio do monitoramento, das possibilidades de transformar a ideia em objeto, ou ação tangível.
A ideia, quando executada, é responsável também por desenvolver tendências no comportamento social. Por meio dela, os empreendedores forçam
os grupos sociais a conhecer novos comportamentos de consumo ou a criar novas tendências. Por isso ocorrem as constantes mudanças, os paradigmas quebrados, o anseio por inovação e tantos agrupamentos de interesses e de pessoas, mesmo que em plataformas virtuais. Tudo resultado de ideias executadas para satisfazer necessidades e resolver problemas.
A evolução das empresas, dos países e das culturas no nascer deste século faz perceber que a sociedade se transforma a ponto de desconsiderar limites e fronteiras. Fator de motivação? Ideia. Fator de transformação? Execução.
Até mesmo a classificação, muitas vezes engessada, das famosas gerações em baby boommers, Geração X, Y ou Z pode parecer inútil, pois, independente do perfil em que se enquadrem as gerações, a execução de uma ideia, à sua maneira, sempre esteve presente. Resumindo, a ideia anda lado a lado com o empreendedorismo, independente de grupos sociais ou gerações classificadas por ano de nascimento.
O certo é que a relação entre a execução de uma ideia e o empreendedorismo depende da habilidade que o indivíduo tem de relacionar problemas e soluções.
Portanto, é válido perceber que o empreendedor é aquele indivíduo que, diante de necessidades ou oportunidades, é capaz de transformar informações em ideias e torná-las realidade a partir da análise de cenários, possibilitando a criação de tendências na sociedade em que está inserido.
Muito se escuta sobre histórias de sucesso
ou cases de empreendedores. Nesses mecanismos, é muito comum se perceber caminhos tortuosos na vida de pessoas que obtiveram sucesso a partir de uma ideia e, sobretudo, na confiança e persistência de que ela daria certo. Alguns livros, "best sellers de vencedores", tratam o empreendedorismo como a contabilidade de vitórias e derrotas.
Apesar de encontrar algumas críticas a essas metodologias e presenciar, no comportamento de alguns estudantes e professores, o que chamo de miopia empreendedora
, vale ressaltar que tudo se faz com os resultados dos exemplos que somos, inteligentemente, capazes de seguir.
Miopia do empreendedorismo
é a definição que considera o ato de empreender apenas como aplicar um modelo de negócios a uma ideia, como método de calcular riscos, na intenção de abrir uma empresa.
O empreendedorismo é um fenômeno bem além dessas fronteiras.
Apesar de tudo, empreender também se faz pelo exemplo. Uma criança aprende a falar imitando o exemplo dos pais, um estudante segue o mestre, um colaborador segue o líder e, para elencar nossa particularidade, um idealista persegue um sonho a exemplo de um empreendedor de sucesso.
Exemplos de vida e de negócios são os principais objetos de estudo do empreendedorismo, aliados à maneira ou aos instrumentos que essas experiências utilizaram, fatores que podem ser prospectados como sustentáculos do perfil empreendedor, gerando uma série de características comuns a esses sujeitos.
A maturidade