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Elo da mente
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E-book126 páginas37 minutos

Elo da mente

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Sobre este e-book

Este livro traz na sua essência o romantismo e a crença, um enigma da verdade. Os mistérios da conquista estarão ao seu alcance, o qual será encontrado e exposto o melhor que existe dentro do ser humano, o formato para conquistar a quem você ama.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento3 de abr. de 2023
ISBN9786525444451
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    Elo da mente - Antoniel Vieira

    Corri Para Te Encontrar

    Na rapidez do tempo,

    Na persistência dos teus olhos,

    Na igualdade do pensamento,

    Em busca do teu calor,

    Eu vim te encontrar.

    Afastei o pessimismo,

    No calor da distância,

    A triste solidão.

    Onde o teu amor esticava,

    Minhas mãos ficavam frias,

    Querendo a tua presença.

    Corria, corria, mas não te encontrava.

    Empalidecia a minha face,

    Pensando no encontro

    Que de mim distanciava,

    Mas me concentrei.

    No teu jeito disfarçado,

    Séria e agradável,

    Busquei detalhes que me atraiam.

    Atraquei os nossos sentimentos,

    Que mexeram com os meus instintos,

    Que forçou transparência da minha fraqueza,

    Ao encontrar-te pessoalmente.

    O pássaro Prisioneiro

    A vigilância dos teus olhos,

    O tratamento amigável,

    O símbolo da tua face,

    Desaparece a igualdade.

    O sigilo do teu íntimo,

    A simplicidade no expressar

    O envolvimento de alguém

    Que vive a observar.

    No movimento do teu jeito,

    Um pensamento fiel,

    Desesperado acalmador,

    Simples e atraente,

    Cheio de amor.

    Aprisionou minha pessoa,

    Pois em tua jaula

    Me alimenta e me observa,

    E não me libertou.

    Sou um pássaro romântico, sonhador,

    Aprisionado inspirado,

    Tocado pelo romance.

    Esperando a tua liberdade,

    Para expor a sinceridade

    E também a liberdade,

    Cheio de amor.

    Uma bela manhã

    Numa manhã calorosa,

    Cheia de beleza e encantos,

    Olhei em volta da praça.

    Vi alguém que me despertava.

    Procurei chegar bem pertinho,

    Senti vontade de tocá-la

    E expor algo dentro de mim.

    Imaginei naquele olhar semelhança hereditária.

    Mas quando ela sorriu,

    Aquela imagem desapareceu.

    Era bem séria e bastante rígida,

    Eu desanimei.

    Meu coração batia forte.

    Vai conversar com ela,

    Expressa-te o que sentes,

    Os pulinhos do coração.

    O seu jeito provocante,

    Como se fosse borboleta

    Velejando no horizonte,

    Na superfície da flor.

    Consegui me aproximar.

    No frio da manhã,

    Querendo me esquentar

    Com apenas um olhar.

    Naufrágio

    O que queres, meu filho único?

    Oh, minha mãe,

    Nesse momento a minha mente registrou rapidamente

    Uma angústia que escondes no teu coração.

    Oh, meu filho, deixa isso pra lá,

    Logo, logo vai passar

    E nós voltaremos a sentar à mesa

    Com a nossa mente tranquila,

    Sem lembrança de tal angústia para nos atormentar.

    Oh, minha mãe, se tudo fosse fácil como dizes!

    Os problemas acabassem e tudo normalizasse,

    Pois jamais nós iríamos pensar.

    Exponha o que sentes, minha mãe,

    Compartilha para mim, estou disposto a te ajudar,

    Eis aqui o teu filho,

    A quem saberás amar.

    Oh, meu filho único,

    Tu estás tão interessado,

    Não dá mais pra esconder.

    Oh, minha mãe, por que tanto sigilo?

    Cedo ou tarde, vais me dizer.

    Oh, meu filho, senta-te aqui

    E ouve com atenção:

    Oh, meu filho único, quando eras criancinha,

    O destino nos separou do seu pai.

    Oh, minha senhora mãe!

    Dissestes que meu pai estava viajando!

    Não, meu filho único, seu pai nos deu um bote para nos salvar.

    Ele ficou no navio, e nós a navegar.

    Por conta do naufrágio que veio a nos separar.

    Tu sabes, Senhor

    Senhor, Tu sabes

    Que nesses momentos

    Nos unimos para te louvar.

    Tu sabes, Senhor!

    O quanto te buscamos

    Para sentir a edificação.

    Tu sabes, Senhor!

    Nos momentos de paz

    Nos sentimos alegres.

    No momento

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