Mapa da Paz: Poemas e reflexões para encontrar a paz
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Mapa da Paz - Laís Helena Teles
Conteúdo © Laís Helena Teles
Edição © Viseu
Todos os direitos reservados.
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por meio de processos xerográficos, incluindo ainda o uso da internet, sem a permissão expressa da Editora Viseu, na pessoa de seu editor (Lei nº 9.610, de 19.2.98).
Editor: Thiago Domingues Regina
Projeto gráfico: BookPro
Coordenação Editorial: Giselle Rocha
Consultoria Editorial: Priscila Zaponi
Copidesque: Eric Reginato
Revisão: Mirella Carvalho do Carmo
Capa: Eishila Ferreira
Diagramação: Marcio S. Barreto
e-ISBN 978-65-254-4747-6
Todos os direitos reservados por
Editora Viseu Ltda.
www.editoraviseu.com
Dedicatória
Dedico este livro a meus amados pais, José Fernando Teles e Edemeia Malvezzi Teles.
A meu Pai Interno e à minha Mãe Divina.
E a todos aqueles que buscam um momento de inspiração, para curar as dores da alma.
Agradecimentos
Gostaria de agradecer meus pais, Fernando e Edemeia, pelo amor e por me oferecerem as condições necessárias para, desde criança, dar-me ao luxo de dedicar bastante tempo à leitura, à poesia, à arte e à espiritualidade. Acredito que foi ali, em meus primeiros anos, que esta obra começou a ser escrita.
Agradeço meu esposo, Rodrigo de Castro Gomes, por ter me apresentado um novo sentido de vida e por me ensinar tanto ao longo de nossos anos de caminhada.
Agradeço ao Mestre Samael Aun Weor e ao Mestre Lakhsmi por me apresentarem a base de conhecimentos espirituais na qual se apoia totalmente este livro.
Prefácio
Se eu tivesse dito a mim mesma que iria escrever um livro, a pressão de concluir tarefa aparentemente tão difícil, talvez, seria grande demais. Meu perfeccionismo me colocaria objeções e dúvidas. Como assim um livro? Será que eu tenho tempo para isso? Será bom o suficiente?
Por muitos anos tive medo de mostrar às pessoas o que eu escrevia. Por isso, postar pela primeira vez um texto meu na internet, por volta de 2013, se tornou um marco na minha trajetória como escritora. Os comentários positivos me incentivaram, o que me deu o impulso para escrever alguns poemas mais, ao longo dos anos seguintes, num ritmo de produção esporádico.
Esse ritmo mudou em 2019. Foi então que, de forma natural, os poemas começaram a chegar com certa frequência, como que entregues a mim por uma força superior.
Curiosamente, foi uma época muito difícil da minha vida. Momentos de extrema ansiedade e angústia se intercalavam com momentos de muita inspiração. A poesia chegava de repente, às vezes no meio da noite, para me resgatar dos meus próprios abismos internos.
Em certas ocasiões, aparecia um texto inteiro, praticamente pronto; em outras, uma ideia difusa que brotava como um sentimento, uma emoção superior que, após os retoques, se transformava em um poema definitivo.