Bonjour Tristesse de Françoise Sagan (Análise do livro): Análise completa e resumo pormenorizado do trabalho

De Dominique Coutant-Defer

O que devemos aprender com Bonjour Tristesse, o romance de culto da literatura do século XX? Encontre tudo o que precisa de saber sobre este trabalho numa análise completa e detalhada.


Em particular, encontrará neste ficheiro :
- Uma sinopse completa
- Uma apresentação das personagens principais, tais como Cécile, Raymond e Anne
- Uma análise das particularidades da obra: um romance psicológico, um romance tingido de existencialismo e a recepção do romance


Uma análise de referência para compreender rapidamente o significado da obra.

• Idioma: Português
• Editora: MustRead (PT)
• Data de lançamento: 28 de abr. de 2023
• ISBN: 9782808691420

Pré-visualização do livro

FRANÇOISE SAGAN

ESCRITORA FRANCESA

•Nascida em Lote (França) em 1935

•Morreu em Honfleur em 2004

•Obras notáveis:

°Bonjour Tristesse (1954), romance

°Il fait beau nuit et jour (1979), play

°La Maison de Raquel Vega (1985), contos

Françoise Sagan, nome verdadeiro Françoise Quoirez, nasceu no sudoeste de França em 1935, numa família de classe média alta. Fez sucesso na cena literária com o seu primeiro romance, Bonjour Tristesse (1954), que escreveu com a idade de 18 anos. Publicou então Aimez-vous Brahms (1959), Wonderful Clouds (1961), The Still Storm (1983) e muitos outros romances, bem como cerca de 10 peças de teatro e uma correspondência ficcional com a atriz Sarah Bernhardt, o que lhe trouxe um sucesso continuado. Com a sua paixão pelo desporto automóvel e o seu estilo de vida por vezes dissoluto, Sagan foi amplamente falada e veio a simbolizar uma vida independente e despreocupada. Morreu em Honfleur em 2004.

BONJOUR TRISTESSE

UM DRAMA IMPREVISÍVEL

•Género: romance

•Edição de referência: Sagan, F. (2013) Bonjour Tristesse. Trans. Lloyd, H. London: Penguin.

•Primeira edição: 1954

•Temas: sexualidade, complexo de Édipo, amor, ciúmes, suicídio, manipulação

Bonjour Tristesse, que foi publicado em 1954, toma o seu título de uma linha de um poema de Paul Éluard. É um relato retrospetivo de