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Diariovaldo
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E-book114 páginas1 hora

Diariovaldo

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Sobre este e-book

Ariovaldo entra na facul Objetiva pensando que só vai estudar, mas não , lá ele encontra o seu amor, Brenda... Ela se apaixona por ele irremedialmente e sofre muito quando ele sofre um acidente? Sim, Ariovaldo é atropelado por um carro em alta velocidade e perde os movimentos das pernas. Ari fica desolado, e com o tempo vai perdendo a esperança de suas pernas ganharem movimento novamente. Assim sendo ele passa a evitar seu maior amor, a Brenda, apesar de arrumar emprego em casa num jornal, na intenção que ela arrumasse um namorado melhor, uma vez que ele não enrigecia o seu.... Então ele pensava: O que posso dar pra Brenda? Ela não se conformou com a distância de Ari e um dia fez vários nudes e mandou no celular pra Ariovaldo, que ficou louco, pois seu.... enrigeceu.... E advinhem o que Ariovaldo fez.... E tem mais um vilão na história , o Gustavo que vai atormentar muito. Tem tbm o pai da Brenda , Roberto, que vai gostar muito de um travesti que faz show numa boate, a Dafne. Será que ele larga a mulher? E será que Ariovaldo ganha os movimentos das pernas novamente? Pra saber disso vc tem que ler o livro até o final.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento2 de jun. de 2023
Diariovaldo

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    Diariovaldo - Samuel Kroschinski

    Diariovaldo... O diário de Ariovaldo

    Autor: Samuel Kroschinski

    Este livro foi registrado na Biblioteca Nacional com o número de registro: 120.329    livro: 184    folha: 361

        Ariovaldo entra na facul Objetiva pensando que só vai estudar, mas não , lá ele encontra o seu amor, Brenda... Ela se apaixona por ele irremedialmente e sofre muito quando ele sofre um acidente? Sim, Ariovaldo é atropelado por um carro em alta velocidade e perde os movimentos das pernas. Ari fica desolado, e com o tempo vai perdendo a esperança de suas pernas ganharem movimento novamente. Assim sendo ele passa a evitar seu maior amor, a Brenda, apesar de arrumar emprego em casa num jornal, na intenção que ela arrumasse um namorado melhor, uma vez que ele não enrigecia o seu.... Então ele pensava: O que posso dar pra Brenda? Ela não se conformou com a distância de Ari e um dia fez vários nudes e mandou no celular pra Ariovaldo, que ficou louco, pois seu.... enrigeceu.... E advinhem o que Ariovaldo fez.... E tem mais um vilão na história , o Gustavo que vai atormentar muito. Tem tbm o pai da Brenda , Roberto, que vai gostar muito de um travesti que faz show numa boate, a Dafne. Será que ele larga a mulher? E será que Ariovaldo ganha os movimentos das pernas novamente? Pra saber disso vc tem que ler o livro até o final.

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    Obrigado

    Samuel Kroschinski

        Entra na sala de aula o professor Norberto da matéria História Antiga. Você deve estar se perguntando qual o curso, pois bem é Historia da faculdade Objetiva. É o primeiro dia de aula, portanto os alunos estão ansiosos para conhecer os professores e os colegas. Norberto dispensou apresentação de cada aluno e foi direto a um comentário.

        _ Bem! Vocês que estão aqui já devem ter tentado medicina, engenharia, direito, psicologia, veterinária, mas não deu certo, não passaram. Restou História pra vocês. Por isso peço que abracem este curso e levem a sério as aulas, os trabalhos, as tarefas, as provas.

        Ariovaldo estava sentado no meio da sala na quinta cadeira e na sua frente estava a Brenda. Ele bateu nas costas dela.

        _ Ora, eu estou fazendo História por que gosto, não é a opção que sobrou.

        Brenda virou-se e Ari teve um momento igual a filme ou novela que tudo para quando o mocinho e a mocinha se olham pela primeira vez. As câmeras fixam no olhar de cada um e tudo fica em câmera lenta.

        _ É um absurdo! Eu também estou fazendo História por opção.

        _ É, é, é, é... Você é das minhas.

        _ Quero que vocês anotem os nomes dos livros que vou pedir.

        _ Ai, meu Deus! A minha caneta estourou, você tem uma pra me emprestar?

        _ Eu, eu...

        Ari pegou seu penal e vasculhou até encontrar uma caneta.

        _ Serve preta?

        _ Gosto muito da cor preta.

        _ Então pegue... Ela é sua, é um presente.

        _ Que isso... Eu entrego depois da aula.

        _ Não precisa, é sua.

        _ Atenção na aula, estou notando conversa paralela e saibam que eu vou dar um ponto na média para o comportamento de vocês na sala.

        Brenda cochichou.

        _ Depois a gente conversa.

        Ari ficou todo vermelho como um tomate maduro. Ele veio para aula pensando em muitas coisas, tais como: A aparência dos professores, a facilidade deles para explicar, se iria fazer colegas já no primeiro dia, a sala de aula se era aconchegante, se havia mesa ou eram só aquelas cadeiras com a prancheta do lado, mas nunca pensou que iria encontrar um amor ali.

        _ Ela é demais pra mim.

        Nesse instante aparecem um anjinho e um diabinho.

        _ Não é não! Você merece, mas vá com cuidado.

        _ Cuidado não, você tem que cair matando. Ela já te deu bola. É só pegar e marcar o gol.

        Ari ficou com o que o anjinho disse. Vá com cuidado. Num momento ele pensou:

        _ Pensei tanto em estar assistindo aula, mas agora a coisa que menos penso é na matéria. Estou pensando nessa moça. Pudera! Como vou prestar atenção na aula se o perfume dela me enlouquece?

        A aula termina e vem a hora do recreio. Brenda vai saindo da sala.

        _ Preciso falar com ela senão me esquece e depois vou ter que começar tudo de novo. Ei! Você espere aí.

        _ Eu?

        _ Vamos fazer companhia um por outro. Sabe! Não conheço ninguém aqui da faculdade.

        _ Eu também não. O que vamos fazer?

        _ Vamos até a lanchonete tomar um refri.

        _ Vamos! To com uma fome.

        _ Como é seu nome?

        _ Desculpe-me, a gente ta falando a um tempão e eu nem falei o meu nome. Sou a Brenda e você?

        Ari ficou com vergonha de dizer seu nome. Diga-se de passagem, que ele achava seu nome feio demais. Abominava a idéia de seus pais de porem esse nome. Era a junção dos nomes dos dois avôs dele: Ari e Valdo.

        _ Como é seu nome?

        _ Ah, o seu é lindo, Brenda. Parece nome de princesa.

        _ Princesas não existem.

        _ Existem sim... Veja as princesas da Inglaterra, de Mônaco, da Suécia...

        _ Eu quero dizer como nos contos de fada.

        _ Brenda soa como uma música.

        _ Parece branda. Eu não sou branda nem um pouco. Sou até enérgica, quando quero algo não tem o que me tire da cabeça.

        _ A semelhança de branda com seu nome só o deixa mais bonito.

        _ Você é galanteador. E o seu nome, vai, to esperando.

        Ari pensou em mentir, mas tinha a chamada e certamente algum professor iria chamá-lo pelo nome. Daí ele ficaria mudo? Que situação. Ele falou bem baixinho.

        _ Ari.

        _ O que disse?

        _ Ari.

        Brenda ergueu o tom da voz.

    _ ARI! ARI de quê?

        Ari resmungou baixinho.

        _ Ela quer que eu diga meu nome inteiro. A metade já não basta?

        _ ARI de quê? Não por que ARI é o apelido. Deve ter mais o seu nome.

        Muitos alunos já olhavam para os dois na lanchonete.

        _ É melhor eu falar... Por que adiar? Ariovaldo.

        _ Ariovaldo?

        _ Nome diferente.

        _ A Brenda fala diferente pra não falar que é um nome feio.

        _ O que você disse?

        _ Eu acho o meu nome feio. Já o seu é lindo, combina com você.

        _ Seu nome não é feio. É só diferente.

        _ Lá vem ela com diferente de novo.

        _ Eu não to entendendo. Sabe eu nunca ouvi esse nome antes.

        _ Ta aí mais um motivo pra dizer que ele é feio. Não ouviu antes por que ninguém tem coragem de dar esse nome pro filho.

        _ A beleza ta em você e não no nome. É você quem faz o nome ficar bonito e não ao contrário.

        _ Como é isso?

        _ Ora, basta você ser honesto, educado, inteligente, gentil, pacencioso e vai por aí e assim o teu nome fica bonito só por que você é uma pessoa bonita de se ver. Tem qualidades.

        _ Os alunos que estavam ao redor deles bateram palma.

        _ Brenda! Mandou bem, deu uma aula pra mim.

        A Brenda inclinou a cabeça.

        _ Obrigada, obrigada.

        Ela falou no ouvido do Ari.

        _ To morrendo de vergonha.

        _ Vamos pedir a comida.

        _ Eu quero um hamburguer e um refri de laranja.

        _ Eu um hamburguer e uma refri de limão.

        Ambos esperaram a vinda dos pedidos e foram até uma mesinha.

        _ Eu adoro hambúrguer com bastante maionese.

        _ Eu também, mas não dispenso o catchup e a mostarda também.

        _ Pra mim só a

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